"O que é mais difícil de tudo? O que parece mais fácil:
Ver com seus olhos o que está diante de seus olhos"

Goethe (1749-1832)
Introdução
O olhar as obras da literatura percebeu-se que o uso de plantas medicinais pelos humanos se estende no tempo, se perde na época em que os homens ainda viviam nas cavernas e nem conheciam a escrita.
Provavelmente surgiu por causa dos rituais religiosos em que eram utilizadas plantas com propriedades alucinógenas o que a colocou nos olhos humanos em caráter de entidades divinas.
Com o decorrer do desenvolvimento da Indústria Farmacêutica seu uso decaiu, mas foi preservado dentro de alguns grupos sócio - culturais como os dos indígenas e de pessoas mais humildes afastadas da medicina tradicional.
" Antes de 1800, quando a medicina entrou na área cientifica, a medicina tradicional que se utilizava das plantas era considerada como a base inquestionável para todos os livros-texto clássicos de farmacologia.Só com o advento da chamada "ciência médica" é que a fitoterapia foi relegada ao plano de uma modalidade a fitoterapia como um ramo especial ou alternativo da medicina.Quando consideramos que a história da fitoterapia clássica atravessa mais de 2000, dos mais usadas durante aquele período não apenas têm ações específicas como também estão livres de efeitos colaterais perigosos.Caso contrario,elas não teriam sido passadas adiante com tanta confiança através de tantas épocas e culturas .Seria leviano considerar a experiência coletiva de mais de 50 gerações de médicos e pacientes com um " efeito placebo" (Schultz, Hansel, Tyler (2002 apud Benedum (1998))
Plantas medicinais foram substituídas nas farmácias no século XX por farmácias por medicamentos contendo as substâncias ativas deles extraídos ou de seus derivados sintéticos.
É uma fonte inesgotável de novos medicamentos até para novas doenças.
No inicio dos anos 80 , aparece os primeiros casos de HIV/AIDS no mundo e no Brasil, os tratamento oficial ou farnacoépico até hoje existentes no mercado são retrovirais.Suas formulas são comprovadas identificadas pelo nome genérico.
Nos últimos tempos com o custo alto da medicação de HIV/AIDS que saem em torno de R$ 6000,00 por paciente. No Brasil o SUS fornecem, mas em outras regiões como o da África Subsaariana não.
O papel das plantas medicinais na sociedade não é muito conhecido, mas sabe que se faz presente , como é o que aqui procura-se desenvolver.
As causas existentes para doenças mortais como a AIDS são o advento do HIV /AIDS por ser incurável fez as pessoas buscarem ajuda em outras fontes de tratamento, mas o descrédito na Medicina pelas filas intermináveis no SUS (Sistema Único de Saúde), o desinteresse dos médicos pelos pacientes visto que trata mais da doença do que do doente.
O HIV/AIDS é uma pandemia mundial com 40 milhões em todo o mundo.Infelizmente até hoje em dia é incurável ,podendo com o desenvolvimento das doenças oportunistas.
Hoje em dia apesar de todo o avanço da Medicina Ocidental por causa de doenças como HIV/AIDS, ser uma doença incurável muitos procuram outras formas de tratamento alternativo como os Florais de Bach e homeopatia. Mas até hoje a ciência não as reconhece com poder eficazes no tratamento de HIV/AIDS , por outro lado a fitoterapia e Acumputura sim em algumas patologias não no HIV/AIDS.
Nesse trabalho se deteve, mas na Fitoterapia pela importância entre pacientes, pois para os pacientes que a procuram são motivados pelo tratamento é de baixo custo para atender as populações mais carentes como são as propostas do SUS (Sistema Único de Saúde) para estender o seu uso a todos mas infelizmente essas idéias não saíram do papel e seria interessante e importante se alguma delas pudesse ser utilizada no tratamento HIV/AIDS .Mas as plantas medicinais no Brasil não são reconhecidas pelo Ministério da Saúde como eficazes no tratamento terapêutico dessa patologia pois nada foi provada a esse respeito .Portanto é discutível a sua eficácia mesmo que em países como a Alemanha é a aceita e a conscientização dos portadores no seu uso.
E novas propostas de medicamentos, nesse trabalho se detiveram na Fitoterapia pela importância entre os portadores e também o medo da doença ela é incurável e pode levar o paciente à morte que faz os pacientes buscar essas fontes não muito confiáveis.
A importância desse estudo é a possibilidade da descoberta futura de novo tratamento terapêutico "Mesmo considerando a mesma importância das plantas medicinais como fonte inesgotável de novos medicamentos (...) ( Di Stasi ( et al ,1995) e também existem muitos tratamentos que põem em risco a vida do paciente ou atrapalha o tratamento terapêutico podendo em conseqüência de isso levar a morte como batata-brava na África Subsaariana.
Segundo Luiz Cláudio Di Stasi a abordagem multidisciplinar ao contrario de que muitos pensam em dificultar o trabalho facilita
E também a possibilidade futura, aqui se abre um caminho de novas empreitadas de novas formas de tratamento e terapêutica, pois os fármacos utilizados atualmente têm pesados efeitos colaterais que assemelham aos próprios efeitos da doença.
Não há no momento nenhum produto de origem vegetal que possa tratar da AIDS.

Antecedentes científicos
E é sabido que os remédios alelopático selecionam os vírus resistentes de HIV.
Capítulo Um
1.1) A descoberta do Tratamento Fitoterápico
Ao estudar as plantas medicinais , deve-se ao analisar folcloricamete.
Surgiu nos primórdios do aparecimento da civilização humana, o homem sempre teve contato com as plantas, buscando nelas soluções para melhorar a sua existência como ferramentas e roupas.
Sempre buscaram nas plantas fontes de alimentos.
Ao observarem os animais como os gatos e cães que se alimentam por plantas para curar de dores gastrintestinais.
Pela observação do instinto dos cães e gatos que comem plantas para sarar problemas gastrintestinais.
Deslumbrava esses primeiros olhos humanos os observadores da natureza, que a viam como fonte de grande sabedoria em antecipar as estações do ano, assim como uma força readimrável que a fazia ressurgir da matéria inanimada , do lodo.
Tal admiração deve ter criado um respeito mítico.Mítico vem da palavra grega mythos significa um tipo bastante especial de discurso fictício ou imaginário.
São produto de um autor ou autores mas parte da tradição cultural ou folclórica de um povo.
O efeito causado por algumas plantas inadvertidamente contribuiu para incluí-las em rituais religiosos e a elas foram atribuídas propriedades mágicas de colocar os religiosos em contato com os deuses.
Entre os indígenas do Norte e do Sul nas Américas incluíam o tabaco em seus rituais, por seus efeitos narcóticos.
Em todas as épocas e todas as culturas, o homem aprendeu a tirar das plantas proveito para algum fim médico.
Para muitos pode parecer pode parecer " risível e até mesmo inconcebível ,falar sobre magia , misticismo, feiticeiros e curandeiros e relacionar tais temas a ciência " ( Di Stasi, 1995)
Percebe no mito a própria visão do mundo de indivíduos, na medida em que constitui as formas da experiência do real.
Não se discute o mito , é a forma que a sociedade vê o mundo
m dos elementos centrais do pensamento mítico e de sua forma de explicar a realidade é o apelo ao sobrenatural, ao mistério, ao sagrado , a magia.
As causas dos fenômenos naturais, aquilo que acontece aos homens tudo é governado por uma realidade exterior ao mundo humano e natural, misteriosa ,divina , a qual só os sacerdotes , os magos,os iniciados são capazes de interpretar só que ainda parcialmente.
Os sacerdotes, os rituais religiosos, os oráculos são pontos intermediários entre o mundo humano e o mundo divino
Muitas vezes os efeitos estupefacientes de determinadas plantas foram utilizadas para aliviar a dor em alguns pacientes.
A medicina surgiu depois na Grécia Antiga com Hipocrates, esta amadurece ganhando o caráter cientifico no inicio da Idade Moderna.
Mas até hoje surge espontaneamente convive o saber folclórico( folk= povo;lore =saber) , que influencia até os pacientes com HIV/AIDS pertencentes a sociedade e por ela interagindo.
Por outro lado existe um processo de aculturação "a partir da influencia européia ,latina , africana e asiática " ( Di Stasi ,op cit p 40)

1.1) A farmacobotânica

A farmacobotânica é também conhecida por farmacognosia seu nome foi criado por Seydler em 1815, em sua Analecta Pharmacognostica, criou o termo Farmacognosia para designar a ciência que estudava as materias de origem natural, usada no tratamento de enfermidades.Nos dias de hoje usa-se esse termo ao se referir às matérias de origem vegetal e animal, é formada de duas palavras gregas, a saber: Pharmakon , que significa droga, medicamento, veneno e Gnosis: conhedimento.Realiza a descrição morfológica , identificação botânica ,fisiologia e patologia.O estudo é de grande amplitude e pode ser realizado em diferentes ângulos

1.2) A biodiversidade no Brasil

A biodiversidade não é inteiramente conhecida, pois apresenta uma imensa complexidade, estimando-se a existência de mais de 2 milhões de espécies distintas de plantas, animais e microorganismo.
O Brasil apresenta maior diversidade genética vegetal do mundo, contando com mais de 55 milhões de espécies catalogadas de um total estimado entre 350.000 e 550.000.
As maiores partes das espécies vegetais encontram-se nas florestas equatoriais. Em 1996,25% dos US$ 8 bilhões de faturamento,
Cerca de 8 % das espécies vegetais da flora brasileira foi estudada em busca de compostos bioativos.
Em torno de 100 foram avaliadas em suas propriedades medicinais foram registrados no Ministério da Saúde para a comercialização.
As plantas naturais podem ser colhidas em seu habitat natural e ou podem ser cultivadas.O Brasil é um dos campeões em megadiversidade.
O hemisfério Norte rico em tecnologia, mas pobre em recursos genéticos e o sul pobre em tecnologia mais ricos em recursos genéticos.
" A utilização de planta para finalidades medicamentosas é milenar ,bem como a comercialização. Países desenvolvidos , como a França e Alemanha, reconhecem oficialmente a utilização de plantas para fins terapêuticos e possuem farmacopéias especializadas no assunto" ( Di Stasi, 1995 ,op cit ,pg 187)
Na Alemanha cerca ¾ dos medicamentos são fitoterapicos enquanto nos outros paises desenvolvidos é cerca de ¼ .
www.dw-world.de Acessado no dia <07/10/2009>
No Brasil pais subdesenvolvidos cerca de 80% da população gastam em tratamento fitoterápico.

1.3) A necessidade de novos medicamentos

O primeiro caso de HIV/AIDS no mundo foi na cidade de Nova Iorque e esse número só se fez crescer.
Em 1983, o americano Robert Gallo e o francês Luc Montagnier isolam o vírus HIV e decifram sua estrutura.
HIV é o Vírus da Imunodeficiência Adquirida hoje é uma pandemia mundial com 42 milhões de portadores em todo o mundo.
Infelizmente apesar da busca pela cura até hoje não foi encontrada.
Em 1984, identificando o mecanismo de ação do HIV, parte para a criação de novas drogas capazes de conte-lo. Auxiliados por um programa pesquisadores como o David Ho criam à primeira droga eficaz contra o HIV, o AZT.
Com o número de portadores HIV/AIDS crescendo é liberada em 1985 para fazer testes em humanos
Em 1987 em apenas três meses a droga é liberada.
O s remédios usados no tratamento das do HIV/AIDS são vários em torno de 98 aproximadamente chamados popularmente de coquetel.
Faz-se necessário descobrir novos por serem mais eficazes.
E também por causa da resistência de HIV/AIDS ao tratamento terapêutico utilizados pelos pacientes.
O enfuvirtide é o primeiro remédio de uma nova classe de remédios.

1.4) A qualidade das plantas medicinais

As diferenças das plantas medicinais quando usadas corretamente só difere do tratamento tradicional , quando bem escolhida e usada corretamente , só difere do medicamento industrial feito com a substancia isolada (o principio ativo), apenas pela embalagem e pelas substâncias corantes, aromatizantes, flavovizantes, encorpantes e conservantes que acompanham o principio ativo neste tipo de medicamento.
É inegável o princípio curativo de chás e plantas é inegável já que 45 % dos remédios usados pela medicina convencional são feitas a partir de substancias extraídas dos vegetais.
Cerca de 50% dos produtos comercializados apresentam irregularidade devido a presença de matéria orgânica estranha, sujeitada a insetos, problemas de identificação botânica, teores de fitocompostos abaixo do especificado e adulteração.
As pessoas que colhem as plantas medicinais em sua maioria são relativamente incultas não informadas ( e muitas vezes pouca interessadas nos detalhes de taxonomia vegetal. O produto da coleta as vezes é mal identificado ou adulterado, e a própria coleta pode ser feita em época errada ,para obter quantidade maior dos componentes desejados de maneira incorreta,ficando sujeitos á infestação por insetos e roedores.
Para a manutenção da qualidade é importante a conservação e do ambiente, a temperatura influi na conservação da droga.
Fiscalização periódica dos depósitos, limpeza adequada, boa ventilação, umidade, tempo razão visivelmente baixa ,são fatores ambientais de alta conservação das drogas.
Em estado de divisão é pio quando a droga a divisão que acelera o processo de decomposição.
A embalagem deve permitir as trocas gasosas.
A embalagem( "envolve e protege o conteúdo do ambiente.A embalagem é rotulada para designar esse conteúdo e transmitir outras informações, como a data da validade,envolve o número de lote, úteis no caso de o produto ter ser recolhido ou substituído. A bala da embalagem fornece informações detalhadas sobre conteúdo,ações,uso,indicações,contra-indicações e efeitos colaterais." (Schultz, Hänsel e Tyler(2004).
Não pode reagir com as substâncias encontradas nas drogas.Identificação por processos diretos.
Comprovar com a monografia especializada o que observou os mínimos detalhes (amarrotadas, inteiras,fragmentadas ou pulverizadas ).Identificação dos processos indiretos.
Processos físico verificação da pureza dos vegetais ,fazer um desenho.
No caso de contaminação com órgãos de diferentes do mesmo vegetal , o limite de tolerância é de 10 a 15%.

1.5) A possibilidade de novos medicamentos no Brasil

A imensa biodiversidade que o vasto território brasileiro fornece, com as imensas diversidades de biomas tem florestas tropicais como a Amazônia, a Mata Atlântica fornece tem um grande potencial.
O Brasil com seu pluralismo étnico e cultural guarda um imenso conhecimento sobre o uso de plantas medicinais que muitas são favoráveis ao combate de patologias como o HIV/AIDS

1.6) Efeitos Farmacodinâmicos (uso) e Toxicologia

Infelizmente muitas pessoas acreditam que a planta medicinal não faz mal por ser natural, o que não é correto, muitas prejudicam o tratamento de HIV/AIDS o que o Ministério da Saúde desaconselham seu uso.
Muitos abandonam o tratamento convencional só usando a terapêutica fitoterapica o que não é bom o tratamento HIV/AIDS. Não pode ser interrompido, pois faz aparecer espécies mais resistentes.
" A troca de remédios convencionais pelos caseiros pode causar danos à saúde e até a morte.Ao contrário do que a cultura popular ensina, as ervas naturais contem princípios ativos muitas vezes nocivos se usados sem acompanhamentos de profissionais habilitados .Mais baratos que nas farmácias.As condições são praticamente ?melhores? www.aids.gov.br acessado no dia <03/10/2008>
No Brasil o uso de plantas medicinais não é reconhecida como especialidade Conselho Federal de Medicina (CFM).
O uso é por via oral e ação das drogas é devido a presença do principio ativo.
Um exemplo que ocorreu foi da batata-brava na África , batata da África (Hypois hemirocallidea),sutherlandia ,são tomadas em capsulas, tabletes e infusões, podendo inibir o sistema microssomal CCYP3A4 e a gp P e PXR os quais inibem os inibidores da protease e não análogos do nucleosideo . Outro é o alcaçuz capaz de conter os mecanismos alérgicos que muitas vezes são determinados por causa da disfunção imunológica do paciente HIV/AIDS.
E colateral pode alterar o funcionamento supra-renal.Outro efeito colateral é inibir o efeito da droga. . A Erva-de-São João também leva a Hypericum perforatium
www.ibpm.org Acessado no dia <03/10/2008>

Para avaliar o efeito terapêutico" Na Alemanha isso inclui dados empíricos obtidos por meio de métodos científicos,como ilustrado por artigos em periódicos especializados ou relatos em sociedades especializadas." (Schultz ,Hansel , Tyler(2004).Estudos farmacocinéticos devem um risco de falta de terapeutica
Existem diversas substancias tóxicas encontradas nessas substâncias até venenos.
Existe muito charlatanismo também existem na Internet pessoas como Walter Accorsi no interior de São Paulo em Piracicaba que aconselham os pacientes para abandonar o tratamento somente plantas medicinais curaria a doença, o que faz desperta o interesse na conscientização dos portadores.
Segundo o Ministério da Saúde as plantas medicinais podem mascarar e/ou acelerar o ritmo destruidor do HIV/AIDS.
Atrasar o diagnóstico e no teste de soropotivo como ocorre na maioria das doenças é importante descobrir no início antes que apareçam vírus resistentes, destruam o sistema de defesa ou estejam condenados pela ação das doenças oportunistas.
Ao interferir no tratamento pode diminuir a ação dos medicamentos alopáticos comprovadamente eficazes.
O HIV no desenvolvimento das doenças oportunistas pode ocasionar a morte, para prolongar a sua existência tem que lutar contra o tempo para isso é imprescindível empregar as técnicas mais ativas.
Um exemplo é o alcaçuz pode alterar o funcionamento do sistema imunológico.
No atacado são extremamente baixos que leva a probabilidades ambientais e diminuição da qualidade.
Muitos adeptos da Fitoterapia , é comum o pensamento de que as plantas já foram testados pelo uso da espécie humana.
Há também perda de tempo ,sabe que oHIV/AIDS não tem cura deve usar o seu tempo nas melhores formas de tratamento.
Por isso,seriam remédios eficazes e seguros naturalmente balanceados,sem os efeitos colaterais comuns aos produtos sintéticos ,não necessitando , portanto da avaliação exigida para esse tipo de medicamento.

1.7)Plantas Medicinais

Existem muitas plantas de bom retorno em pacientes HIV /AIDS como a Aloé (Aloe Vera) e unha de gato, unha de cigana, carrapato-amarelo, garra-de-gavião, unha de cat´s claw (em inglês) Uncaria guianensis) e a Uncaria tomentosa pertence a família Rubiaceae , "são lianas espinhosas nativas da América do Sul (...)Embora haja evidencias in vitro e farmacológicas para embasar sua atividade como agente imunomodulador,antiinflamatório,antimutagenico e antitumor faltam testes clínicos para comprovar essas ações (...)
Quaisquer benefícios que esses medicamentos podem oferecer aparentemente residem nos vários alcalóides de oxidonle que ele contem.Entretanto, pesquisas estabeleceram a existência de dois tipos químicos de U. tomentosa Uma contem principalmente alcalóides pentaciclicos de controle (pteropodina , isopteropodina, isomitrafilina, etc).Eles tem alegada atividade imuno-estimulante.No outro tipo, predominam alcalóide tetracíclico de oxindole como rincofilina e isorincofilina.Esses antagonizam os efeitos dos compostos pentaciclicos.Uma vez que os dois tipos químicos são fenotipicamente idênticos , a maioria das preparações comerciais de unhas de gato são feitas misturas indiscriminadas sem utilidade terapêutica.Produtos eficazes devem conter não mais que 0,02 % de alcalóides tetracíclicos de oxindole (Reinhard,1997."( (Schultz ,Hansel,Tyler(2004),erva de São João (Hypericum perforatim) e alho (Alium sativum).
O alho ( Alliun sativun )é uma planta tradicional. Na Grécia o historiador Heródoto, conta que os construtores das pirâmides comiam alho para protegê-los de doenças febris.
Na Europa começou a ser conhecida como planta medicinal na Idade Média, deve muito aos monges beneditinos , que realizam seu cultivo nos jardins de seus mosteiro.Acreditava-se que fosse um medicamento um medicamento valioso para doenças contagiosas, e muitas trabalhos são encontrados em seu uso em combate em pestes.Por exemplo, na Basiléia foi atingida pela peste, a população judia que consumia alho no seu dia-a-dia sentiu ?se muito melhor do que os seus conterrâneos.
Outro caso foi em 1721, a peste estava fora de controle em Marselha, um bando de ladrões saqueou a cidade, roubando igualmente os doentes e os mortos , sem ser contaminados ,quando um destes larápios foram pegos ,ele explicou que seu bando consumia regularmente alho embebido de em vinho e vinagre :Cebola Alliun cepa .
Em 1994, a ONU (Organização das Nações Unidas) a reconheceu como planta medicinal.
É importante pelos indígenas do Noroeste da Amazônia na forma de chá, de seus ramos mais finos para o tratamento de disenteria.
Raízes e cascas de alcalóides oxindólicos, com vários estudos relatando o poder com vários estudos relatando o poder estimulante do sistema de defesa.
Por causa disso despertou o seu interesse nela para usá-la para o tratamento da AIDS.
O alcaçuz capaz de conter os mecanismos alérgicos que muitas vezes são determinados do paciente por causa da disfunção do sistema imunológico.
Por isso se faz necessário se fazer um levantamento toxicológico baseando em evidencias clinicas.
Uma receita de tratamento fitoterápico pelo medico homeopata Jose Alberto Moreno:
"1º mês:
1º Quinzena:
1 agrião Nasturtium officinale
2 Bardana Arctium lappa ,L
3 Batata de purga Operculina macrocarpa

2º Quinzena:
4 Raiz de Cararu bravo
5Chapéu de couro Echinodorus grandiflorus

6 Cipó mil homens Aristolochia cymbifera

2º mês:
1º Quinzena:
7 dente de leão Tarascacum officinale
8 Erva de Bugre Casearia sylvestris
9 Limão Citrus limon

2º Quinzena:
10 Paus de ferro
11 Sabugueiros Sambucus australis
12 Sasaparilha

3º Mês
1º Quinzena:
7 Dente de leão Taraxacum officinale Weber
8 Erva de Bugre
9 Limão Citrus limon

2º Quinzena:
19 cipós mil homens Aristolochia cymbifera
20 couros nucifera, coco de Bahia.
21 canas de macaco Costus spicatus
4º Mês
(...)

5º mês

1º Quinzena:
Tiririca Cyperus rotandus L.
Murta Syzygium cumini L.
Jatobá Hymenaea courbaril L.
2º Quinzena: (...)
Reiniciar o tratamento acima de 4 meses e meio"
www.forumnow.com.br Acessado <31/10/2008>

Reiniciar o tratamento acima por 4 meses e meio.
A receita é do professor Moreno
O padre Roque tratou de 2000 portadores em Moçambique com as fórmulas abaixo:
Plantas para decompor o vírus HIV
Camomila (Chamomilla recutita L.), Ciprestes, Girassol, Salsa Africana, Manjerona
(Origanum vulgare L, Tiririca).
Opcional cana-de-açúcar

2º Etapa

Plantas para decompor o vírus HIV

Aloe silvestre (Aloe vera L), Africana miúda( Leonotis nepetaefolia (L.), aveloz, cordão de frade- pequeno( Leonotis nepetaefolia L), bananeira(Musa paradisíaca), cana-de-açúcar, Jamelão ( Syzygium cumini L.).
Opcional: Abacate.
2º Tratamento
Plantas para decompor o vírus HIV
1º fase
Eucalipto (Eucalyptus globulus Labill), melão de São Caetano (Momordica charantia L), barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville, graviola(Annona muriata L.), salsaparrilha( Smilax japicanga ), picão ( Bidens pilosa L.) e cipó mil homens (Aristolochia cymbifera).
Substituta Artemísia (Artemísia absinnthiumL.)
2º fase:
Titônia (flor da Amazônia). Algodão (Gossypium hirsutm L.), Guaco (Aristolochia cymbifera Mart. & Zucc.), Marcela (Achyrocline satureioides (lam.), Assa pirce, cana de brejo).
Substituta: Quebra pedra de haste (Eclipta alba L.).
Terceiro tratamento apresentado:
1º fase:
Plantas para decompor o vírus HIV
Titônia (flor da Amazônia), Barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.), cipó mil homens Aristolochia cymbifera, Picão (Bidens pilosa L.), salsaparrilha (Smilax japicanga), artemisis (Artemísia absinnthiumL.)
Sangra d?água.( Lavandula angustifólia Mill.)
Substituta: Alfazema. (Lavandula angustifólia Mill.)
Após a constatação da eliminação do HIV/AIDS.Primeira sugestão de tratamento.
Alfava, assa-peixe, Jamelão( Syzygium cumini L), pino, goiabeira ( Psilidum guajava L), melissa ,erva-cideira(Melissa officinalis L. ), mil em rama ( Achillea milefolium L.) (substituta) Própolis a 10%.
Segunda sugestão de tratamento:
Catuaba( Anemopaegma avense(Vell.)) , Pitanga( Eugenia uniflora L) Embauba( Cecropia pachystachya Trecul), Guaçatonga( Casearia sylvestris Sw), aloe Vera(Gossypium hirsutm L.), algodão, Neen (Nin).
SH é o composto derivado do cambrião de Córtex Mori e Flos Carthani que crescem ao Norte da Tailândia com as variedades "Radix astragali" e" Radix glycyrrhizae" e" Artemisae scorporiae" que nascem do interior da China, o diretor do projeto é o médico Virat Klinbyauyem.
A polpa da romã ( Punica granatum L.) também estimula o sistema de defesa sendo muito utilizada.
www.dw-world.com.br Acessado no dia <08/10/2008>
"(...)as ervas mais utilizadas nos Estados Unidos são equinácea ,ginseg, alho, astrágalo.
Em países como a Inglaterra e no Reino Unido a pratica na melhor das hipóteses uma arte imperfeita.Na Alemanha, o uso de drogas vegetais é uma ciência .Há muitas razões para isso.A tradição certamente não pode ser desconsiderada.Entretanto, a principal razão é , sem dúvida, o sistema claro de leis e regularmentos que governa a venda e uso de tais produtos naquele país."(Schulz, Hansel,Tyler(2002)
Ginseng:
A raiz de ginseng e suas preparações já estavam presentes na medicina tradicional da Ásia oriental há mais de 2000 anos
Contra infecções o ginseg (Panax ginseng)
"A raiz de ginseg e suas preparações tinham um lugar estabelecido na artes de cura tradicionais da Ásia Central.
É nativo da Coréia e da China, crescendo em altitudes de aproximadamente 1000 m, hoje é raramente encontrado na natureza mas em campos de cultivo desses paises e na Sibéria Oriental.
É perene pertence a família Araliaceae com raízes carnosas amarelas claras com várias ramificações , de odor aromático e sabor amargo-doce. Leva aproximadamente seis anos para se desenvolver, o caule alcança entre 60-80 cm.
Os pós e os extratos são feitos de raízes secas , que contem de 2 a 3% de saponinas glicosidicas.
Nos Estados Unidos existe o ginseg americano (Panax quinquefolius ).Segundo a monografia de 1991da " Comissão E (..) determina que a planta medicinal seja usada "como tônico contra fraqueza e fadiga , como um restaurador da baixa histamina e falhas de concentração ,e como um apoio na convalescença" (Schultz ,Hansel e Tyler (2004)
O composto SH ,elaborado por Tailândia e China à base de " Cortex Mori" ,"Flos carthani" crescem ao norte da Tailândia.
Radix astragali Radix glycyrhizaie Artemisare scoparcae, naturais da China"
" o médio Virat. Klinbuayaen, " reforça o Sistema imunológico das pessoas que são portadoras do vírus HIV e não apresentam sintomas da AIDS"
www. agenciaids.com.br/noticias-resultados.asp
O alho, alecrim , hortelã ,manjericão estudos recentes da The national

As empresas farmacêuticas "estão dispostas a investir quantias menores nos testes científicos e clínicos necessários para estabelecer uma certeza razoável sobre a eficácia" (Schulz, Hänsel,Tyler(2002) na Alemanha.

"Triterpenos como agentes antifusão

Os triterpenos constituem uma promissora classe de compostos anti-HIV (Sun et al,2003) que , devido a seus promissores resultados no combate à replicação viral, vem recebendo especial atenção da comunidade cientifica (Huang,2002).Esses referidos compostos são capazes de atuar em diferentes etapas do ciclo de replicação viral(Sun et al,2002).como na maturação (kanamoto et al,2001), na transcriptase reversa (SUN et al,2003) e na fusão entre os vírus e os linfócitos(HOLZ-SMITH et al.2001).Os primeiros triterpenos e apresentarem atividades anti-HIV foram os ácidos betulínicos e platânico, que ocorrem em Syzigium claviflorum (Myrtaceae ),exibindo atividade inibitória contra a replicação do vírus HIV-1 em células linfocitarias H9 com valores de EC 50 (atividade anti-HIV) de 1.4 e 6.4 &#956;m e TI 12,8 isolado de diferentes plantas ,como a Rosa woodsii(Rosaceae),Prosopis glandulosa(Leguminosae),Prosopis glandulosa(leguminosae),Phoradendro juniperinum (Loranthaceae),Syzigium claciflorum(Mirtaceae),Hyptis capitata(Lamiaceae ) e Ternstromia gymmanthera (Theacea) Kashiwada et al,1998).Dois outros triteroenos apresentam também atividade anti-HIV, o àcido promólico, EC 50= 3.0 &#956;m e TI 16,3, e o acido ursolico,EC 50=4,4 &#956;m e TI3,3(Figura 4),os quais são isolados a partir da Prosopis glandulosa,Phoradendron juniperinun ,Syzigium claviflorum e Hypis capitata(KASHIWADA ET AL,2000)



Com o objetivo de se obter novos fármacos,diferentes análogos foram sintetizados e avaliados.Estes análogos normalmente são realizados via hemissintese a partir do triterpeno, sendo as modificações realizadas na hidroxila em posição C-3 e no ácido carboxílico em posição C-17 (Figura 5).Um importante triterpeno hemisintético.conhecido como RPR 10361 (Figura 5), é um composto de baixa massa molar não peptídico capaz de interagir com a gp 41(LABROSSE et al,2000),bem como estabilizar o complexo gp120-gp 41(LABROSSE et al,1997),bloqueando assim a infecção viral em concentrações inferiores 10 nM.Seu esteroisomero , o IC9564 (Figura 5 ) é também um potente inibidores fusão,capaz de atuar na gp120 viral (HOLZ-SMITH et al ,2001)


Devido aos bons resultados do RPR103611 e IC 9564 (Figura 5) análogos deste composto têm sido sintetizados. Como exemplo, podemos citar a obtenção do dihidro IC 9564 (Figura 6), que é o preparado via hemissintese a partir do ácido betulinico(SUN et al, 2003) que , após hidrogenação da dupla ligação ,acetilação de hidroxila em posição C-3, em presença de anidrido acético e formação do cloreto de acila em posição em posição C-28,utilizando-se cloreto de oxalila, fornece o intermediário . O acoplamento sob condições básicas entre os intermediário 9. O acoplamento sob condições básicas entre os intermediários 9 e 10(HOLZ-SMITH et al,2001),seguido da desproteção dos grupos acetila e benzila em presença de hidróxido de sódio, fornece a molécula alvo,dihidro de sódio, fornece a molécula alvo,dihidro IC9564,EC 50 =0,4 &#956;M indicando a dupla ligação do grupo isopropilideno poderia não ser importante para a atividade biológica.No entanto , o seu intermediário precursor protegido apresenta um EC50>28 &#956;M , o que indica a importância da hidroxila (C-3) e do acido carboxílico (C-28)livre para a atividade biológica.


Um outro exemplo de análogos do RPR 103611 e IC 9564(Figura 5) são os compostos 17-19 (Figura7)(SUN et al ,2002) obtidos via hemisíntese a partir do acido betulinico e de maneira similar ao descrito no esquema da figura 6.Após o acoplamento em condições básicas entre o triterpeno 9 e os fragmentos 11,12 e 13, foram obtidos os intermediários 14-16(Figura 7), que seguido da saponificação do ester em presença de hidróxido de sódio produz os análogos 17-19.(Esquema 2).Estes análogos foram avaliados quanto a sua atividade antifusão em celulas infectadas H9,com o composto 17, apresentando pela perda da atividade antifusão EC >28&#956;m em relação aos compostos RPR103611( 0,33&#956;m(Figura 5)No entanto,os compostos 18 e 19 apresentaram um aumento na atividade antifusão com os EC 50 de 1,1 e 0,33&#956;m respectivamente,indicando a importância do número de átomos de carbono da cadeia lateral
Figura 7


Além da sua promissora atividade como agentes inibidores de fusão, os derivados do ácido betulinico também podem atuar em diferentes etapas do ciclo de replicação do HIV.Como exemplo, podemos citar o PA-457(Bervirimat)(Figura 8), que pode ser considerado o primeiro fármaco de uma nova classe de medicamentos contra o vírus HIV: os inibidores de maturação,capaz de inibir o último estagio do ciclo reprodutivo do vírus HIV(LI et al,2003)Este produto natural vem sendo desenvolvido pela Panacos Pharnaceuticals ,e se encontra em fase II de testes clínicos(Cohlan,2006).









Um ensaio preliminar em humanos ,relatado em agosto de 2005, mostrou que o PA-457 reduziu em 10x o HIV e testado presente no sangue,em apenas algumas horas.Em breve, também será ensaiando em combinação com outros fármacos contra o HIV e testado,num ensaio controlado por placebo,em 48 pacientes cujos tratamentos estão em falência.No entanto,estima-se que esse fármaco esteja no mercado somente em 2009(COHLAN,2006).Tendo em vista esse contexto,pode-se concluir que triterpenos naturais e sintéticos são uma classe de compostos capazes de atuarem como inibidores de fusão, representando uma moderna estratégia no combate à replicação viral, impedindo que o vírus infecte as células e nem sequer inicie a infecção destas.Essa estratégia vem apresentando promissores resultados,recebendo destaque como uma nova geração de fármacos anti-HIV
Como Discorides em De Matéria Medica fez um catalogo de diferentes plantas usadas para fins medicinais

1.7) O aspecto antropológico

O conhecimento das plantas medicinais é oral na sociedade. E pode ter influencia fonte externa (livro ,rádio, internet).
O saber das formas e quais as plantas medicinais muito importantes ainda devem destacar como vê o seu corpo e a doença do HIV/AIDS que tem um papel importante no procedimento de HIV/AIDS.
Outra dificuldade é um HIV é uma doença relativamente nova na comunidade, mas poderia ser analisar as utilizadas para resistência do sistema de defesa.Pois o HIV age nesse meio se tornasse fortalecido o combateria melhor.
Fazer um levantamento das plantas medicinais da região de Fernandópolis.
É influenciada pelo folclore [Do ingl. folklore, do ingl. folk, 'povo', e do ingl. lore, 'saber'.] influencia da cultura européia , latina, africana e americana e asiática gerando muitas vezes o processo de aculturação.

1.8) Alelopatia

Na maioria dos paises ocidentais o tratamento é alelopático, origina-se de Hipocrates que fundamentam a arte de curar por meio de dois axiomas.
O primeiro Natura medicatrix medicus interpres et minister , referia-se ao fato de que "o organismo cura a doença e o médico apenas é seu interprete , auxiliando-o "Di Stasi (1995) apud Jung (1985)
O segundo preconizava duas leis: contraria contratiis curantur (a cura por ação semelhante no corpo).Assim as plantas medicinais aqui relacionadas têm fim alelopático.

1.9)A busca do homem contemporâneo pela medicina fitoterapica.

Essa busca revela o mau tratamento do Sistema Único de Saúde (SUS) que não atende as necessidades dos pacientes.
A medicina esqueceu por causa do mundo turbulento de hoje que por traz de uma doença existe um doente.Os remédios fitoterapicos são mais baratos.

1.10)A alelopatia e a AIDS

Fármaco vem do grego farmakon, ao mesmo tempo em que cura; mata.
O tratamento para o HIV usado pela medicina alopática.
Para a medicina ocidental graças aos princípios de Louis Pasteur e Robert Koch, é provocada por uma única causa, no caso do HIV/AIDS é o vírus.
"Atualmente, os especialistas discutem-se apenas o HIV é a causa da AIDS".
(Paulínia, s/d)
É quase somente só para matar parasita.
Na verdade não deveria ter um tratamento não apenas voltado para combatê-lo, mas para fazer o corpo ser mais resistente à doença.
"Para os médicos dos países subdesenvolvidos é difícil entender que a cura também de ações sobre o meio ambiente e não só do remédio. Ele não se sente responsável o ambiente, nem pela educação, nem pelo mundo emocional do paciente" (Serraro, 1984).
"A falta de dinheiro, hoje é o maior fator determinante de doenças. A fome baixa as resistências do organismo e abre as portas aos micróbios e parasitas invasores. Devido ao baixo poder aquisitivo também faltam o socorro médico e os remédios. O baixo padrão de vida coincide sempre com a ignorância sobre o corpo, sobre o modo pelo as quais se transmitem e sobre como reagir a eles" (Serraro, 1984).
Os mais pobres e doentes geralmente morrem mais cedo. E essa relação com AIDS.
No "Brasil se misturam às doenças típicas de países ricos com as doenças típicas de países pobres" (idem)

1.11)Drogas
Droga não está bem esclarecida vem da palavra alemã de trocken que significa secar ou do holandês que significa seco, através do frances do estado seco.
Para a Farmacognosia ,droga é todo o produto de origem animal ou vegetal que ao ser coletado ou separado da natureza e submetido a processo de preparo e conservação, tem composição e propriedades tais dentro de sua complexidade, que constitui a forma bruta do medicamento.Droga é, pois, toda a matéria sem vida que sofreu alguma transformação para a seguir servir de base para medicamento.
A história, a produção, o armazenamento , a comercialização, o uso, a identificação, a avaliação e o isolamento de princípios ativos de drogas são aspectos tratados na Farmacognosia.

1.12)Tratamento Específico do HIV

Em 2004, havia 20 agentes anti-retrovirais nos EUA, a combinação mínima para o tratamento é de 3 fármacos (1400 possíveis).
As ligações químicas que ocorrem entre uma substância estranha e um fármaco é formado por sítios das macromoléculas biológicas (os receptores) inicia uma serie de reações químicas, mudam o papel fisiológico e consequentemente a feito farmacológico, relacionadas com o número e a força de ligações que ocorrem com o receptor na sua concentração no local da ação.
A Zidovudina ou AZT primeira droga antiretroviral especifica surgiu em 1987, e é um análogo nucleosideo inibidor da transcriptase - reversa viral (INTR), inibidores de ácido nucléico.
Seu modo de conversão envolve a ação do trifosfato em quinase das células hospedeira, também no processo inicial de monofosforilação.
São derivados trifosfatados são incorporados nas cadeias dos ácidos nucléicos onde terminam a sua formação.
A terminação ocorre porque os resíduos do medicamento não apresentam o agrupamento hidroxi 3? necessário para a formação do Ester fosfato necessário para o crescimento adicional da cadeia do ácido nucléico. E o outro 5? hidroxi para exercer a atividade .
Fármaco Quinase
Celular = O trifosfato tem a função de inibição da transcriptase-reversa

.

.




A incorporação do AZT trifosfato na cadeia recém-sintetizada, interrompe a formação da cadeia.
Na realidade a zidovudina inibe o DNA-polimerase alfa-celular, mas 100 vezes necessárias para a infecção viral e beta-humanas. E na mitocôndria DNA-polimerase
X ? humana





Nome genérico

Nome Comercial



AZT


Zidovudina
5?glicuromil zidovudina
Azidovudina
Ritrovir, zidovir, zidoviridina.
Glaxosmithkline
D4T



Estavudina
Didesidrodesoxitimidina
Zeritonavir Bristol, M-squibb.

ddi
Didanosina
3TC



Lamiviridina

ABC

Abocavir ABC, Ziagenavir, glaxo.

TDF
Tenofavir

DDC Zalabina
Não ? nucleosideos

NVP
Nevirapina Viramune - Boehringer

EFZ Efavirenz Sustiva

DLV

Delavidina Rescriport
IDV
Indinavir
RTV
Ritonavir

SQV Saquinavir
Fotonace, invirase
APV
Amprenavir
LPV Lopinavir


ATZ
Atazanavir
NFV
Nelfnavir
Inibidor de fusão


T-20 Enfurvitidae
ATV
Atazanavir
FPV
Toxamipirina
Videx

Bristol-M-Squibb
Epivir

Glaxosmithkline
Zeflix

Lamiviridina, 3TC, Epivir, Zeflix.
Glaxo e Landin
Glaxosmithkline
Ziagenavir Glaxosmithkline



www.sistemaaids.gov.br acessado no dia <11/04/2008>
Os remédios conseguem reduzi-los em portador de HIV em 99 % o numero de vírus no organismo.
Mas se o tratamento anti-retroviral for interrompido, o vírus pode simplesmente volta a contaminar todo o organismo.
Esses medicamentos tem efeito colateral bem pesado para o organismo.

1.13)Iatrogenica ou Farmacogenética

As maiorias das drogas provocam efeitos colaterais acidentais e mesmo se usassem durante dias e mês, imagine durante anos.
A AIDS é uma doença contemporânea sendo influencia pela Iatrogenica
Percebem-se os efeitos colaterais como "lipodistrofia, síndrome metabólica, que acompanham inibidores de protease. Complicam a vida dos pacientes motivaram mórbidos e mortalidade". (Amato Neto & Pasternack, 2007).
É um "custo alto ao organismo, David Uip, infectologista do Hospital das Clinicas".
"Depende menos do poder de reação do HIV e mais do organismo em absorver e conviver com os remédios Farmacogenética"
"As drogas podem levar a supressão do apetite, do paladar e do olfato".
Como exemplo de efeitos colaterais tem a zidovudina que foi o primeiro fármaco a ser criado pelo David Ho.
A posologia é de 400 a 600 mg/dia, divididos a cada 12 /8 ou 4 horas de preferência junto com as refeições.
O uso é oral ou intravenoso.
Efeitos adversos é cefaléia, náuseas ou vômitos, fadiga e insônia, febre, depressão, distúrbios gastrintestinais, vermelhidão na pele.
Contribuição dos efeitos psicodinâmicos na eficácia geral de tratamentos com drogas
Indicação
Resposta terapêutica em % de casos
Insônia(1) 0-86
Problemas reumáticos(1) 49-81
Sintomas gástricos (1) 45-80
Sintomas de veias com varizes(1) 62-79
Depressão(1) 21-75
Síndrome do colon irritável (1) 40-70
Dores de cabeça (1) 30-70
Sintomas de BPH (IPSS)(4) 20-63
Estados de ansiedade(1) 35-61
Dores cardíacas(1) 20-60
Dismenorreia(1) 11-60

(1) Weihrauch e Gauler, 1999
(2) Kirsch e Sapirstein ,1998
(3) Maxwell et al,1997
(4)Metzker et al,1996;Nichel et al ,1996 e 1998

Tabela ?Taxas de cura referentes a efeitos psicodinâmicos (placebo) em doenças brandas e moderamente graves tratadas por médicos de família (segundo Schultz,2000)



1.14)A falta de remédio no SUS

"O grande problema é que o tratamento for interrompido o remédio pode parar não fazer mais o e efeito a pessoa tem mudar de tratamento. E o começo gera uma serie de efeitos colaterais".
http:// www. sistema.aids.gov.br/imprensa/noticias) acessado no dia <27/02/2008>
Sem dúvida o tratamento da AIDS não pode faltar remédio, aumenta a resistência levando um afetamento da evolução da doença.
O AZT (1996) era o único tratamento de remédio no SUS.
Durante 18 meses a pessoa não apresenta nenhum sintoma depois à resistência.
"Em geral, mas nem sempre é um dos contratempos que podem acontecer por ?burrocracia?(com 2 erres mesmo? ou por incompetência do serviço público, os medicamentos faltam é favorecer o aparecimento da resistência, remédios invariavelmente mais caros)".
Para a burocracia publica, de maneira inteiramente gratuita, consegue exames de analise genética, de resistência da resistência do vírus (Amabis Neto & Pasternak, 2007).
Contrariando a Constituição do Estado de São Paulo.

1.15)Posologia

Planta a ser usada a sua posologia a ser aplicada por quanto tempo deve ser usada.
Como alveolo tóxica ,mas em quantidade exata é anti-cancerígena.
O tempo não deve usar a mesma planta por um período de tempo, pois corre o risco de ser intoxico ou a correr o risco de intoxico ou a planta perde seu poder terapêutico.

www.topgijm.com.br,


1.16)Preparo ou tratamento
Lavagem
Após a colheita , muitos materiais devem sofrer um certo preparo.
A lavagem é rápida visando a massa de terra aderente. Para diminuir a contaminação por microorganismos é efetuada com água ozonizada ou com água hipoclorada.
Secagem
A secagem é o tipo de tratamento mais comum e seu objetivo é eliminar certa
quantidade de água de órgão vegetal.Diminuindo o volume e facilitando a conservação.
Pode ser ao sol , é rápida podendo levar entretanto , a evaporação de componentes voláteis ou destruição de princípios termolábeis ,sombra é um processo lento que pode facilitar decomposição da droga em função da presença de enzimas.
A estabilização destrói as enzimas com o emprego de solvente, aquecimento e irradiação.
Acima de 70º C todas as enzimas são destruídas, o ideal seria aquecer durante certo tempo à temperatura de 80 a 90 º C. Deve ser feito rapidamente para inativar as enzimas evitar desdobramentos dos princípios ativos.
O solvente são desnaturadas por álcool como o etanol, retira parte do principio ativos quando a planta mergulhada nele.
A irradiação por raios ultravioleta requer exposição demorada do material em virtude destes agentes ser mais ou menos superficial. O seu poder de penetração é pequeno.
A conservação
Engloba não apenas a manutenção da embalagem mas operações anteriores de estocagem e conservação.
Ambiente
A temperatura sempre influi , aliada a umidade pode interferir indiretamente.
O seu Estado de divisão favorece o seu estado de decomposição que favorece a sua conservação.
A embalagem deve permitir trocas gasosas sem que reaja com substancias contidas nas drogas.
Por exemplo, o óleo essencial e óleo fixo existente em drogas atacam embalagens plásticas sendo desaconselhável este tipo de embalagem no caso de drogas que contenham os princípios citados. A embalagem metálica com ácidos orgânicos.
Deve ter ar condicionado sempre quando possivel.
Sucos de plantas
"As partes de plantas colhidas recentemente são maceradas em água e espremidas .O tempo de validade do suco obtido pode ser aumentando por pasteurização convencional ou por tratamento rápido sob temperatura ultraelevada (método flash)" (Schultz ,Hansel e Tyler,2004)

Descrição das plantas

1. Uncaria tomentosa e Uncaria guianensis : Unha de gato
2. alho
3. romã (polpa)
4. cebola } vitamina c estimulo ao s.i
5. limão


2) Isolar o princípio ativo
3)Unir
4)
Capitulo 2.0) O Objetivo :

Descrever as plantas medicinais no tratamento terapêutico de HIV/AIDS .
Capítulo Três: Justificativa
No Brasil devido ao fornecimento pelo SUS (Sistema Único de Saúde) dos remédios os pacientes estão recebendo sem ser seu gasto alto.
Mas é um custo oneroso para o governo para o governo que é portador ser ajuda com o fornecimento das plantas medicinais.
O tratamento Fitoterápico é de baixo custo e culturalmente apropriado.
Baseando na política de forma de plantas medicinais com aplicações do projeto.
Ainda com esse estudo é a possibilidade da descoberta de novo tratamento terapêutico e também existem muitos tratamentos que põem em risco a vida do paciente ou atrapalha o tratamento terapêutico podendo em conseqüência de isso levar a morte como batata-brava.
E também a possibilidade de novas formas de tratamento e terapêutica, pois os fármacos utilizados atualmente têm pesados efeitos colaterais que assemelham aos próprios efeitos da doença.
Não há no momento nenhum produto de origem vegetal que possa tratar da AIDS.

Demonstração
Explicação
Discussão explica discute fundamenta e enuncia as proposições

Demonstração é a dedução lógica do trabalho,implica o exercício raciocínio

Capítulo Quatro: O Caminho Metodológico


4.1) Tipo de pesquisa:

A pesquisa que a aqui é proposta é realizar-se é etnobotânico."Refere-se à analise descritiva das sociedades humanas, primitivas ou ágrafas, rurais e urbanas,grupos étnicos(...)"(Marconi & Lockato(2004)
A pesquisa argumentativa quando requer interpretação das idéias apresentando e posicionamento do pesquisador
Mesmo no estudo descritivo requer alguma generalização e comparação,implícita ou explicíta.Diz respeito a aspectos culturais.
".Baseia-se em dois pontos principais : a coleta de plantas e a coleta de informações para o uso destas plantas.Quanto mais detalhadas forem as informações , maiores serão as chances de a pesquisa trazer subsídios de interesse para se avaliar a eficácia e a segurança de uso para fins terapêuticos. Croom (1983) descreve com muita propriedade os diversos tópicos a serem abordados em um estudo deste tipo.Ele os divide em : 1 a planta: Nome comum, nome cientifico ,variação intra-especifica, espécime-testemunha; 2 preparação de remédio: parte da planta, coleta , armazenagem, preparo;3 terapia geral e adjuvante,doença tratada ,tipo de praticante, regime de dosagem ,via de administração ,resposta a terapia , fonte de conhecimento do uso ;4 características do paciente."( Di Stasi, op cit, 1995) De campo, observação direta e de entrevista semi-estruturada
A pesquisa realizada é básica.
Os métodos são observação, identificação, documentação.
"1) Tratar de resolver um problema a qualquer custo, não apenas experimentalmente, mas também por meio de discussões e especialmente pela escuta.
2) Tratar de ser primeiro cientifico e depois de ser especialista ,tendo assim uma visão ampla do problema;
3) A ciência deve significar ajuda ao desenvolvimento homem e não ter apenas fins próprios ;e
4)Os cientistas devem ser verdadeiros cidadãos , a serviço da ciência e não da sociedade e não da ciência
( Di Stasi, op cit,p34 ,1995)
Procurou abordar vários aspectos e ângulos do caso

O governo federal, anunciou, hoje no dia 22 de junho de 2006, medidas voltadas à garantia de acesso seguro e uso correto de plantas medicinas e fitoterapicos de plantas medicinais e fitoterapicos pelas população, à utilização sustentável da biodiversidade brasileira e ao desenvolvimento da industria nacional"
www. portal.saúde.gov.br/portal/aplicações /noticias/ acessado no dia < 03/10/2008>
"Outra responsabilidade do Ministério da Saúde será a inserção de uso de plantas medicinais e fitoterapicos no SUS em consonância com as políticas públicas já desenvolvidos pelo ministério"
www. portal.saúde.gov.br/portal/aplicações /noticias/ acessado no dia < 03/10/2008>
A OMS reforça a estratégia de a medicina tradicional sobre a global.
Objetivo do SUS do uso de plantas medicinais
" A elaboração da relação de Fernandópolis .O seu uso racional
Promover o acesso do SUS do uso das plantas medicinais .
www.ibmp.org.br/principal.html Acessado no dia <08/10/2010>







4.5) Os instrumentos de pesquisa

A observação direta, as entrevistas foram realizadas pela pesquisa desse trabalho, utilizando um roteiro de entrevista semi-estruturada. Em que consta de duas partes uma identificação e outras perguntas sobre plantas medicinais. Reunião do máximo de informações que facilitem o andamento da pesquisa e que permitam ao pesquisador acesso ao individuo pesquisado.O primeiro contato deve ser de forma natural depois anota.

4.6) Seleção de dados
Será feito por um critério minucioso dos dados.
Verificando criticamente, detectando falhas e erros, evitarem informações confusas e incompletas que podem prejudicar o resultado de pesquisa.

4.7) Codificação
Os dados devem ser classificados.
Esta etapa consiste em desmembrar, examinar, comparar minuciosamente Não esquecendo de contextualizá-la, senão não é significativa para a pesquisa.

4.8) Tabulação

Os dados serão dispostos em tabelas, gráficos, baseadas inter-relações entre as plantas medicinais mais utilizadas nesta cidade para o tratamento do HIV/AIDS em relação as já conhecidas, algumas porventura desconhecidas e esclarecimento de algumas que são nocivas ao tratamento HIV/AIDS.
Foi atribuído um código. Número de letras, tendo cada um deles um significado que será devidamente explicado.

4.9) A amostragem

A amostragem é do tipo estratificado aleatória (Sexo, faixa etária e etnia).
A bioestatística descritiva encarrega-se do levantamento, a sua organização, classificação e descrição dos dados em tabelas, gráficos e outras formas de representação visual.
A bioestatística analítica será trabalhada com os dados em forma a estabelecer hipóteses em função desses dados, para chegar a sua comprovação e posteriormente elabora conclusões cientificas.
O tamanho dependerá de quantos entrevistados a pesquisadora conseguir e o desejo dos entrevistados participarem.

4.10) As variáveis

A parte constante é que todas as plantas são utilizadas no tratamento de HIV/AIDS e a variável são as plantas utilizadas.
Enquanto a resistência homeopática a constancia são fármacos utilizados no tratamento de HIV/AIDS e a variável se é ou não resistente.

Capítulo Cinco: Análise e discussão dos dados



"Os imunoestimulantes são agentes que aumentam a atividade do sistema imunológico.Mas diferentemente da vacinas , no entanto, não tem relação antigênica com patógenos específicos .Em consequência sua ação é inespecífica, e acredita-se que resulte do estimulo de fatores imunológicos mediados por células(macrófagos,granulócitos, leucócitos) e de mediadores que são liberados pelo sistema imunológico celular.Portanto quando os imunoestimulantes são usados , sempre há o risco d indução de supressão fisiológica da resposta imunológica,levando a uma intensificação dos processos antiinflamatórios crônicos .Existe um risco de que o estimulo desejado das defesas do hospedeiro possa ativar processos auto-imunes anteriormente dormentes (Haustein,1995)
O termo imunoestimulante (...) é de estimulo não específico consiste em se incitar uma reação focal ou geral(inflamação, febre),estimulando o sistema imunológico e/ou modulando o sistema nervoso autônomo para melhorar o desempenho dos processos regulatorios naturais

Formas de tratamento para problemas no sistema imunológico.
Composição química que auxiliam no sistema imunológico

Alcaçuz: raiz
Cambuí
Eupatorio: Eupatorium perfoliatum

Equinácea: Equinácea spp
(Existe a Echinacea pallida e sucos espremidos das partes aéreas de equinácea purpura (Echinacea purpúrea ).
É digno de atenção o fato de que até aproximadamente 1990 a raiz de Echinacea pallida parece ter sido regularmente confundida com a da espécie Echinacea angustifólia

Gengiciana: Raiz
Gingko biloba (Gingko biloba ) :Folha
Hidraste (Hydrastis canadensis )
Na Alemanha tem um milhão de prescrição anual, são uma das mais utilizadas nesse país.Os dados disponíveis de como ocorre
As monografias recomendam o seu uso por 8 semanas, pois as repostas imunológicas, parece não haver motivo para uso continuo
Índigo selvagen (Baptista tinctoria )
Ipê roxo: Casca
Linhaça: Semente
Maça desidratada
Pfaffia :Ginseng :Parte aérea
Noz de cola:Semente
Sassafrás:Casca
Rubi:Talo e folha
Tuia(Thuja occidentalis )
Unha - de-gato :(Uncaria guianensis e Uncaria tomentosa )Lenho
Visco (Viscum album):

Preparo
Utilize uma colher(sopa) infusa em 1/2 litros de água.
Deixe em repouso por 30 minutos.
Coe.
Tratamento:
Interno :Tomar três xícaras (chá)ao dia após as refeições.


uso de plantas medicinais é um uso corriqueiro na comunidade brasileira principalmente entre pessoas de baixa renda que coincide no país com as que tem menos estudos.E se aproxima de todas as camadas sociais quando percebe que a doença que possui não tem cura como é o caso do HIV/AIDS.
Busca muitas vezes soluções desesperadas como esperança de se salvar como o uso de tratamento fitoterapico e de remédio homeopático.
Até o momento não existe com comprovação cientifica nenhum medicamento de origem vegetal que possa tratar as pessoas com o HIV/AIDS.
Entretanto não deve descartar a hipótese de que entre estas talvez entre esta pode ter algum medicamento proveitoso para a industria farmacêutica.
Mas isso tem que realizar um estudo lento e cuidadoso para afirmar algo.Pois elas tem problemas no seu uso sim:
"Para aqueles que gostam de se automedicar e acham que, no caso da fitoterapia, "se bem não fizer, mal também não vai fazer", um aviso: diversas espécies de plantas têm várias propriedades e, enquanto servem para curar alguns males, podem piorar outros. "O Alcaçuz, por exemplo, é eficaz para conter os mecanismos alérgicos que muitas vezes são detonados por causa da disfunção imunólogica do paciente HIV positivo. No entanto, ele pode alterar o funcionamento da supra-renal. Para usá-lo, é preciso ter cuidado com dosagem e tempo de uso. Do mesmo modo, o uso contínuo do Ginseng pode levar ao aumento da pressão arterial, caso a pessoa tenha essa tendência", alerta o médico."
http://www.saberviver.org.br/index.php?g_edicao=tratamento011 Acessado no dia <08/11/2010>
Pois somente com um estudo lento e cuidadoso pode se afirmar sobre a retidão de sua pratica:

"Não existem estudos suficientes sobre as possíveis interações entre as ervas medicinais e as drogas anti-HIV. "Não sou contra, mas recomendo muito cuidado com os fitoterápicos", adverte Marco Antônio Vitória,
http://www.saberviver.org.br/index.php?g_edicao=tratamento011 Acessado no dia <08/11/2010>
Pois existem muitas plantas que provocam efeitos drásticos no seu uso que podem prejudicar o efeito dos medicamentos utilizados no seu tratamento como a erva
de São João (Hypericum perforatum) e o Alho. Nos Estados Unidos, por causa disso a agência que regulamenta o uso de medicamentos (FDA) publicou um parecer recomendando que não seja permitido o uso da Erva de São João com os anti-retrovirais.
Cada planta deve para seu uso correto o que não acontece sempre na fitoterapia ter sua dosagem padrão, conseguida através de estudos fitoquímicos e técnicas modernas de análise de quantificação das substâncias. Isso possibilita controlar a qualidade do produto fitoterápico padronizado, garantindo sua eficácia. Os produtos fitoterápicos industrializados devem conter no rótulo o número de registro do Ministério da Saúde.
Segundo Roberto Boorhem, quem quiser adquirir plantas medicinais, sob qualquer forma, deve procurá-la em farmácias de manipulação. "Procure farmácias idôneas, conhecidas, pois as plantas têm prazo de validade e se estiverem contaminadas por fungos podem ser extremamente perigosas, principalmente para o portador do vírus da Aids".
Pois podem como na África com o uso da batata brava levar até a morte.
Entre estas plantas é possível ter algumas que sejam eficientes no tratamento mas deve ser analisado cientificamente como parece estar sendo a

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Astragalus glycyphyllus utilizada na fitoterapia chinesa, pode evitar ou retardar esse encurtamento progressivos dos telômeros, o que pode transformá-la numa arma chave na luta contra o HIV.
Por isso se deve usar com orientação do médico e do nutricionista, principalmente se for um tratamento como o do HIV/AIDS que exige continuidade.
Ajudaria aumentar a resistência da pessoa para não sofre as agressões do meio.
O ideal o tratamento para cada caso do paciente.

Capítulo Seis: Referencias Bibliográficas:

Di Stasi, Luiz Cláudio, Plantas Medicinais: Arte e Ciência - Um guia de estudo interdisciplinar, Editora Unesp, 1995.
Fontes, Olney Leite, Farmácia Homeopática ,Teoria e Pratica ,Editora Manole ,2ºedição ,2005.
Horvilleur, Alain, VADE-MECUM da PRESCRIÇÃO em HOMEOPATIA-Memento terapêutico por doenças e por medicamentos de A Z em forma de fichas para consulta pratica, Editora Andrei, 2003.
Lorenzi, Harri e et al, Plantas Medicinais-Nativas Exóticas, Editora Nova Odessa, 2002.
Oliveira, Fernando e et al, Farmacognosia ?Biotecnologia ,Editora Premier- A ciência em livros 1997
Oliveira, Fernando,Gokithi Akisue, Maria Kubota Akisue, Farmacognosia, Editora Atheneu,1996
Estado da Arte
Gonçalves ,R.S .B e et al,Tripternos como Inibidores de fusão :Uma Nova Estratégia do Combate ao vírus HIV
Revista Fitos- Pesquisa ,Desenvolvimento e Inovação em Fitoterapicos, volme2-Número 03, dezembro de 2006,p 74 a 82
Simões ,Claudia Maria Oliveira et al, Farmacognosia- da planta ao medicamento ,Editora UFRS , 6º edição ,1999
Schulz, Volker , Rudolf Hänsel, Varro E. Tyler, Fitoterapia Racional- Um guia de fitoterapia para as ciências da saúde, Editora Manole,2002
Teles, Antonio Xavier, Introdução ao estudo de filosofia,editora atica,1974
www.agencia.aids.com.br Acessado no dia <31/10/2008>
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www.dw-world.de Acessado no dia <07/10/2009>

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Veja ano 35, nº17 1º de maio de 2002, Editora Abril.
Veja, ano35 nº. 25 de junho de 2002.
Anexo 1:

Na pesquisa qualitativa há o envolvimento do entrevistador com o entrevistado que é considerado como aprofundamento da relação intersubjetiva .Quem desejar pode participar da enquête :
Parte I
1.0)Nome do informante: 1.1)Sexo Masculino () e Feminino ()
1.2)Idade: 75
1.3)Raça: Branca Renda 1.4)Nível de escolaridade
1.4.1)Ensino Fundamental Incompleto ()
1.4.2)Ensino Fundamental completo ()
1.4.3)Ensino Médio Incompleto ()
1.4.4)Ensino Médio Completo ()
1.4.5)Ensino Superior Incompleto ()
1.4.6)Ensino Superior Completo ()
1.4.7)Analfabeto()
Parte II
2.1)Qual o nome da planta?
Sarsapilha e orelha de burro
2.2)Qual o habitat desta planta?

2.3) Qual o nome cientifico da planta?
Não sei.
2.4) Você acha que é importante saber o nome cientifico da planta? Por quê?
3.1)O uso das plantas se faz a fresco?
3.2) Se não qual a técnica utilizada para preparo a seco?
(Deve ter descrição detalhada do uso da planta )
3.2) Quais os procedimentos que utilizam para o seu preparo?
3.3) Qual parte da plantas usada?
3.4)Usa-se solvente? Tipo e quantidade.
3.5)Qual a duração do processamento?
3.6) Qual a forma de preparação?
3.7)Qual forma de preparado?
3.8) Existe controle de qualidade? Qual(s) é (são) realizado(s)?
4.0) Qual a terapia utilizada?
4.1) Qual a quantidade e intervalo de tempo?
4.2) A forma que é usada é por chá (), pó () e inala-se (). Outras formas ------------
5.0)De que lugar vem esse costume?
6.0) A planta medicinal usa para HIV/AIDS (), infecção (X) ou resistência do sistema de defesa.
Não conheço nenhuma para HIV/AIDS e resitencia.
7.0) Descreva o que para você é o HIV/AIDS.
( "É muito importante para estabelecer as formas pelas quais as doenças serão tratadas" Di Stasi,op cit, 1995)

8.0) Qual a temperatura do ambiente?
9.0) Qual a embalagem?
10.0)Qual o estado de pureza?
Parte I
1.0)Nome do informante: Laurinda Dias
1.1)Sexo Masculino () e Feminino (X)
1.2)Idade: 50 anos
1.3)Raça: Branca Renda R$ 450,00
1.4)Nível de escolaridade
1.4.1)Ensino Fundamental Incompleto ()

1.4.2)Ensino Fundamental completo ()
1.4.3)Ensino Médio Incompleto ()
1.4.4)Ensino Médio Completo (X)
1.4.5)Ensino Superior Incompleto ()
1.4.6)Ensino Superior Completo ()
1.4.7)Analfabeto()
Parte II
2.1)Qual o nome da planta?
2.2)Qual o habitat desta planta?
2.3) Qual o nome cientifico da planta?
2.4) Você acha que é importante saber o nome cientifico da planta? Por quê?
3.1)O uso das plantas se faz a fresco?
3.2) Se não qual a técnica utilizada para preparo a seco?
(Deve ter descrição detalhada do uso da planta )
3.2) Quais os procedimentos que utilizam para o seu preparo?
3.3) Qual parte da plantas usada?
3.4)Usa-se solvente? Tipo e quantidade.
3.5)Qual a duração do processamento?
3.6) Qual a forma de preparação?
3.7)Qual forma de preparado?
3.8) Existe controle de qualidade? Qual(s) é (são) realizado(s)?
4.0) Qual a terapia utilizada?
4.1) Qual a quantidade e intervalo de tempo?
4.2) A forma que é usada é por chá (), pó () e inala-se (). Outras formas ------------
5.0)De que lugar vem esse costume?
6.0) A planta medicinal usa para HIV/AIDS (), infecção (X) ou resistência do sistema de defesa.
7.0) Descreva o que para você é o HIV/AIDS.
( "É muito importante para estabelecer as formas pelas quais as doenças serão tratadas" Di Stasi,op cit, 1995)
É devida a promiscuidade que Deus está procurando punir.

8.0) Qual a temperatura do ambiente?
9.0) Qual a embalagem?
10.0)Qual o estado de pureza?

Anexo 2:
Estudos para novo medicamento
A pesquisa farmacológica terapeuticamente orientada e os estudos clínicos atualizados ainda são exceções na fitoterapia. Mas ultimamente a industria farmacêutica.


A etapa botânica: Descrição botânica que identifica o material em estudo.
A etapa farmacêutica : está relacionada ao preparo de forma farmacêutica para administração com a garantia da qualidade e uniformidade da amostra ,assim como com sua estabilidade durante os testes pré- clínicos e clinicas . Selecionar o antibiótico, purifica-lo

Obter amostras de microorganismo para ver a inibição /morte
A etapa de ensaios biológicos pré-clínicos está relacionada com ensaios farmacodinâmicos ,farmacocinéticos e toxicológicos em animais de laboratórios .
A etapa clinica realizada e 4 etapas. As três primeiras são acadêmicas.
Em geral os testes clínicos para verificar farmacológicos documentados são obtidos em pacientes humanos em um nível significativo e aceitável.

Estudos são feitos com animais
Duplo-cego
Estudo controle
Tem 64 pacientes ,141
2000
São voluntários
Na Alemanha tem que ter estudos farmacológicos ,toxicológicos e clínicos para serem aprovados