Introdução

Mediante as grandes transformações ocorridas no curso de Licenciatura Plena em Pedagogia de âmbito nacional, como a mudança no currículo deste curso, torna-se necessário que se faça discussões e que se pense como este processo transformou as perspectivas tanto de alunos que estão fazendo a graduação como também dos profissionais que já estão formados nesta área. Entre as mudanças destacamos a que ampliou o campo de trabalho do Pedagogo, fazendo com este pense a "Educação" além dos murros das escolas.
 Nesta nova perspectiva o pedagogo terá que entender que, Educação não é única, e sim que podemos encontrar vários tipos de educação como a formal, informal, não-formal sendo que podem ocorrer em diferentes espaços como: escolar, hospitalar, empresarial entre outros. O olhar que se tem sobre a educação concebida como aquela que prepara o individuo para a sociedade, treinando-os e moldando-os de acordo com que se espera da escola, nesta perspectiva torna-se ultrapassada deve-se olhar educação como humanizadora do homem,ou seja, precisa-se entender a educação em um sentido mais amplo, que envolva a formação humana tanto no aspecto físico, moral, intelectual.

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Outro ponto essencial que devemos perceber com as transformações ocorridas neste curso é em relação ao tema tratado neste trabalho, pois a inquietação proveniente deste fato tem angustiado demasiadamente muitos que se interessam pelo assunto, podemos afirmar com segurança está questão, pois me vi envolvida durante minha graduação em vários momentos de conflitos no ambiente acadêmico. Tanto o aluno de Pedagogia como o profissional pedagogo, presenciou o curso de Pedagogia abrir espaços no currículo que ainda eram desconhecidos (hospitalar, empresarial, ONGs etc.) pelo educador que tinha seu curso destinado a habilitá-lo a educação escolar, pior que isso, os espaços não se abriram a este profissional. Começa então as questões como: O que fazer para conquistar este espaço? O que se fazer neste espaço? Qual a minha função?
 Concebe-se agora no novo currículo da Pedagogia na Universidade, disciplinas que tratam da educação em ambiente não- escolar, uma teórica e outra prática. A teórica dá pincelada em textos que falam de todos os ambientes ao mesmo tempo: hospitalar, empresarial e social que geralmente acabam deixando o aluno totalmente confuso. A prática em ambiente não- escolar disciplina difícil, pois os espaços principalmente empresariais ainda são muito restritos aos alunos de Pedagogia, muitas empresa não aceitam a presença dos alunos de Pedagogia em seu espaço, assim o aluno e profissional se frutam tendo que se contentar apenas com palestras que trazem à luz o tema, nos espaços universitários.
 Percebe-se hoje a necessidade de se fazer pesquisas, escrever sobre o tema, pois precisa ser esclarecido para que o próprio Pedagogo sinta-se seguro ao está no espaço empresarial.
 Pode-se começar pensando sobre o que vem a ser Pedagogia. Esta, de acordo com Libâneo (1997, p. 132) é uma área do conhecimento que investiga a realidade educativa no geral e no particular, onde a ciência pedagógica pode postular para si, isto é, ramos de estudos próprios dedicados aos vários âmbitos da prática educativa, complementados com a contribuição das demais ciências da educação. Ou seja, a atuação do pedagogo é ampla e vai além de aplicação de técnicas que apenas visam a estabelecer políticas educacionais no contexto escolar.

 Segundo Libâneo (2009. p. 58)

 Há uma diversidade de prática educativa na sociedade, e em todas elas, desde que se configurem intencional, está presente a ação pedagógica. A contemporaneidade mostra uma "sociedade pedagógica" ( Beillerot, 1985), revelando amplos campos de atuação pedagógica. A partir de indicações desse autor, podem-se definir para o pedagogo duas esferas de ação educativa: escolar e extra-escolar.

 O pedagogo exercia suas atividades basicamente em espaço escolar, porém, principalmente a partir da década de 70, com as dificuldades apresentadas por trabalhadores dentro das empresas, que mostravam que a escola formal não estava mais conseguindo atender as perspectivas do mercado, começou então o processo de formação profissional no próprio local de trabalho e passou a ser de grande relevância proporcionando uma demanda grande de treinamentos. A educação sofreu mudanças em seu conceito, deixou de ser restrita ao processo ensino aprendizagem em espaços escolares formais, saindo do ambiente escolar partindo para diferentes e diversos segmentos.
 Como a pedagogia tem como objeto a Educação, o pedagogo aparece como sendo o melhor profissional para atuar neste campo, mas para isso seria obviamente necessário haver mudanças na formação deste profissional, que não estava preparado para atuar dentro das empresas, já que o público não é mais crianças ou adolescentes e sim pessoas adultas. Mas, as transformações em relação o curso de Pedagogia ocorrem de forma lenta, a tal ponto que as verdadeiras mudanças ocorreram há pouco tempo e continuam acontecendo.
 É, neste novo horizonte, que, surge a Pedagogia Empresarial, ainda bastante complexa mesmo para docentes do curso de Pedagogia. Busca-se com isto, informações e conhecimentos sobre o tema, ainda pouco encontrados nas literaturas que tem como objeto a educação.
 Ao procurar-se leituras especificas referentes ao tema encontra-se muitas dificuldades, mesmo em Universidades como UFPA que é uma referencia em pesquisas sobre vários assuntos. Sem nenhum exemplar que fale sobre o tema, torna a pesquisa penosa e árdua. Porém, precisamos ser pesquisadores e buscar de alguma forma referenciais em várias fontes, como revistas especializadas, artigos entre outras.
 Para trazer à luz a pedagogia empresaria usarei a visão de Rosane Ribeiro, em um artigo com o título Pedagogia Empresarial e aprendizagem organizacional inserido no livro Pedagogia em conexão, de ZORZO(2004, p. 252) nele Rosane afirma que "é um curso que visa formar educadores de adultos, que ocorre no ambiente organizacional", sendo que este profissional deverá ter como objetivo a construção de processos educacionais que garante a participação ativa do trabalhador na sua própria aprendizagem. Está realidade apesar de está presente na UMBRA, por exemplo, ainda está distante do curso de Pedagogia das Universidades públicas do Pará, pois a pedagogia empresarial ainda não é considerada um curso, como foi colocado no texto, ainda permanece sendo um tema de uma disciplina dificultando a formação do pedagogo para atuar nesta área.
 Acreditamos, que o pedagogo dentro desse novo horizonte, em que está inserido, deverá beber em várias fontes além da pedagogia, como na área de administração, psicologia, filosofia, para ter acesso a conhecimentos importantes que deverão ser utilizados no espaço empresarial. A pedagogia nos ensina ter um olhar humano, aprender nos conhecer e querer também conhecer o outro, nos ensina a planejar, a organizar planos, a sistematizar, a fomentar e elaborar projetos, pontos estes positivos que ajudaram o pedagogo na empresa.
 Ao observar uma Empresa percebe-se que como a Pedagogia o seu processo caminha em direção à realização de ideais e objetivos definidos, e como a pedagogia a relação se dá entre seres humanos também, portanto, a necessidade de se trabalhar a pessoa de forma integral, buscando mudanças se necessárias no comportamento deste ser humano e não olhá-la como uma peça dentro da empresa Esse processo de mudança provocada, no comportamento das pessoas em direção a um objetivo, chama-se aprendizagem e aprendizagem é a especialidade da Pedagogia e do Pedagogo.
 O presente artigo procura elucidar, de forma sucinta, questões, como o que representa essa Pedagogia e em que ela se diferencia da escolar? Como as práticas pedagógicas podem ser desenvolvidas na empresa? Qual a importância desta pedagogia para as empresas?

Atuação do pedagogo na empresa

 A atuação do pedagogo na empresa, ainda é algo escorregadio a muitos pedagogos, que muitas vezes ao terminar o curso de pedagogia se pergunta: O que vou fazer em uma empresa? Deve-se saber que ela vai além de mera aplicação de técnicas aprendidas durante a graduação que visa estabelecer políticas. Sua atuação neste ambiente será sobre as pessoas que fazem as instituições e empresas de todos os tipos, portes e áreas, tais como: indústrias, construção civil, órgãos municipais, estaduais e federais, escolas, hotéis, ONGs, instituições de capacitação profissional e assessorias de empresas. O Pedagogo Empresarial deverá ter o domínio de conhecimentos, técnicas e práticas que, somadas à experiência dos profissionais de outras áreas, constituem instrumentos importantes para atuação na gestão de pessoas: coordenando equipe multidisciplinares no desenvolvimento de projetos; evidenciando formas educacionais para aprendizagem organizacional significativa e sustentável; gerando mudanças culturais no ambiente de trabalho; na definição de políticas voltadas ao desenvolvimento humano permanente; prestando consultoria interna relacionada à educação e desenvolvimento das pessoas nas organizações. O desafio desse novo profissional, diferentemente do que podem pensar alguns, não se resume a conduzir dinâmicas de grupo e preparar material de treinamento para o qual as pessoas não estão engajadas ou enxergando uma necessidade imediata. Isto requer muito trabalho como de observações cuidadosas principalmente ao que se refere ao capital humano,(termo utilizados nas empresas ao referir-se às pessoas que trabalham nelas), para que com elas seja possível desenvolver estratégias no bom sentido, que venha favorecer a humanização dentro da empresa. Esta ação requer do Pedagogo Empresarial perspicácia, observação, envolvimento, desprendimento, coragem, preparo técnico, ousadia, vontade, criatividade e desejo efetivo pela descoberta de como será desenvolvido seu trabalho dentro da corporação. Ou seja, o pedagogo deve ter um olhar, pedagógico, filosófico, psicológico em relação aos seres humano que estarão presentes neste espaço, não os tratando como meros objetos que precisam ser moldados de acordo com o objetivo da empresa.
 Uma questão importante para a formação e a atuação do Pedagogo Empresarial diz respeito ao entendimento dos comportamentos humanos no contexto organizacional, tendo em vista que toda sua atuação está pautada na dimensão humana. As políticas de Recursos Humanos, por si só, não garantem mudanças ou comprometimentos mais ou menos efetivos; tem no elemento humano o seu ponto-chave. A maneira de agir desse novo profissional precisa ocorrer de forma relacionada e cooperativa com a dos outros profissionais de gestão. Ao fazer uma palestra sobre Pedagogia empresaria em uma faculdade particular na cidade onde moro, houve um relato de uma aluna que trabalha em uma empresa, na qual havia uma Pedagoga atuando no espaço, segundo ela a pedagoga empresarial era totalmente autoritária, que praticamente obrigava os funcionários da empresa a participaram dos projetos por ela desenvolvidos, sendo que acabou atraindo inimizades no ambiente de trabalho. Precisamos aprender a desenvolver algumas virtudes essenciais para o trabalho nas empresas, principalmente a ética, moral e sobre tudo ser humano, podemos citar Kant(1999) que diz que "a educação é a única forma de humanizar o homem".
 O papel do pedagogo existe também longe da escola, entretanto a busca de uma identidade profissional fica clara à medida que o educador integra diferentes enfoques existentes no processo metodológico, prático, tendo como suporte o conhecimento na área da educação, como também a possibilidade de interagir e colaborar para o desenvolvimento do indivíduo na sua área de atuação profissional.

Segundo LIBÂNEO,(2001, p.116)

 É quase unânime entre os estudiosos, hoje, o entendimento de que as práticas educativas estendem-se às mais variadas instâncias da vida social não se restringindo, portanto, à escola e muito menos a docência, embora estas devam ser a referência da formação do pedagogo escolar. Sendo assim o campo de atuação do profissional formado em pedagogia é tão vasto quanto são as práticas educativas na sociedade. Em todo lugar onde houver uma prática educativa com caráter de intencionalidade, há aí uma pedagogia.".

 Não se pode conceber as práticas educativas como formas isolada das relações sociais que caracterizam a estrutura econômica e política de uma sociedade, mas estão subordinadas a interesses de grupo e de classes sociais. O cuidado de se pensar essa relação torna-se importante ao pedagogo que atua no ambiente empresarial, pois, sua prática poderá está direcionada apenas para contribuição de se adestrar seres humanos para o serviço do "poder", tornando sua prática desumanizadora e não humanizadora ou seja, tornando o homem objeto dentro de uma empresa. O pedagogo deverá ser um profissional capacitado para lidar com fatos e situações diferentes da prática educativa em vários segmentos sociais e profissionais, que a sua ação seja holística, deverá ser além da relação de poder. Com estas atitudes ele será capaz aos poucos de romper o conceito de que só poderia atuar em uma instituição de ensino.
 Além de uma visão humanística, pode-se dizer que, dentro de uma organização, o papel do pedagogo também tem seu lado específico, ou seja, ele planeja, coordena, executa e avalia programas e projetos educacionais dentro da empresa O pedagogo acompanhará todo o desenvolvimento do funcionário, ou seja, o seu desempenho, direcionando-o para o caminho que este devera seguir dentro da empresa, facilitando, enquanto agente provocador de mudança de mentalidade e de cultura. Sua capacidade em lidar com a comunicação e com a aprendizagem faz com que ele conduza as pessoas e direcione suas verdadeiras funções, não implicando a mudança de seu comportamento, mas ajudando o funcionário a descobrir seu verdadeiro potencial, para que possa desempenhar sua função de acordo com as necessidades de cada organização.
 Com as mudanças no mercado de trabalho as habilidades do pedagogo têm sido valorizadas dentro da empresa, ou deveria ser valorizada, uma vez que ele é um profissional que pode contribuir para o crescimento dos indivíduos, por meio de atividades formativas, descobrindo seus verdadeiros potenciais, levando-os à produtividade, trabalhando o lado humano do funcionário. Diante da lógica das competências busca-se mobilizar o trabalhador em todas as suas dimensões: intelecto, força física, emoções, atitudes e habilidades entre outras, embora com muita sutileza, especialmente porque usa mecanismos diversos como o de autocontrole, em que controla seus atos e emoções para entender e atender as exigências do mercado.

 

O processo de aprendizagem dentro da empresa

 O ser humano desde que nasce entra num processo de aprendizagem, seja na família, na escola, na rua, na empresa ou outros lugares. Por isso, podemos pensar que seria inconcebível o homem sem aprendizagem, em qualquer âmbito de sua vida o homem deve está inserido em um ambiente de aprendizagem permanente. Neste contexto, é que aparece a figura do Pedagogo Empresarial. Cada vez mais as empresas descobrem a importância da educação no trabalho e começam a desvendar a influência da ação educativa do Pedagogo na empresa. Sendo assim, a pedagogia conta com o Pedagogo Empresarial dentro da empresa, visando além de melhorar a qualidade de prestação de serviços melhorar a vida pessoal do individuo. Atualmente, a empresa começa abrir espaço para que este profissional possa, de maneira consciente e competente, proporcionar um ambiente que se esteja solucionando problemas, elaborando projetos, formulando hipóteses, visando à melhoria dos processos instituídos na empresa, garantindo a qualidade do atendimento, contribuindo para instalação da cultura institucional da formação continuada dos empregados. O Pedagogo poderá atuar na empresa produzindo e difundindo conhecimento, assim, exercendo o seu papel de educador.
 Ribeiro (2003) argumenta que os trabalhadores para manterem-se competitivos vêm aumentando de forma considerável, seus patamares de educação e aspirações, ao mesmo tempo em que os trabalhos passam a ter um papel central em suas vidas. Segundo a mesma autora as empresas que almejam ter um diferencial no mercado estão investindo no trabalho que aumenta sua capacidade de competitividade, gerenciando o desenvolvimento de suas equipes, agregando investimento à educação, através do desenvolvimento humano, da construção do conhecimento por parte do trabalhador. Também, tais empresas têm dirigido o foco para o processo de comunicação tecnológica, bem como para o desenvolvimento de habilidades para as pessoas se comunicarem. Nesta nova realidade, entra a conexão que deve existir entre o pedagogo e a empresa lembrando que o aprendizado é o saber assimilado, isto é, a construção do conhecimento por cada indivíduo e se estabelece quando a pessoa encontra um sentido para aprender e do porque aprender. O processo de aprendizagem nas empresas está cada vez mais presente em nossa sociedade chamada também de sociedade ou era do conhecimento. Habilidade ou competência é a capacidade de executar, analisar e desenvolver com sucesso uma tarefa e para desenvolver habilidades torna-se importante abordar como se dão os processos de aprendizagem, ou ainda como os processos cognitivos se tornam realidade, permitindo a transformação nos indivíduos.
 No processo de aprendizagem nas empresas o pedagogo empresarial, deve ter a habilidade, o olhar, a consciência de que está desenvolvendo trabalho com seres humanos e não com objetos, lembrando que são seres humanos adultos, que precisam torna-se parte ativa neste processo. Ao desenvolver projetos de aprendizagem deve-se levar em consideração a real necessidade do individuo, o que realmente ele necessita e não o que o pedagogo acha melhor para a pessoa ou só para a empresa.
 Queremos destacar que como a educação, também há variadas formas de aprendizagem, para esclarecer melhor esta questão será utilizado os tipos adotados por Libâneo. De acordo com Libâneo (2002, p. 28), os indivíduos se deparam ao longo da vida com diferentes formas de aprendizagem entre as quais cita-se:

 ? Aprendizagem formal: claramente estruturada, propiciada por entidades que pertencem ao chamado sistema formal de educação e treinamento, reconhecido por entidades governamentais, oferecendo certificação;

 ? Aprendizagem não formal: visivelmente estruturada, propiciada por instituição que não pertencem ao chamado sistema formal de educação e treinamento, como associações, ONGs e a própria empresa;

 ? Aprendizagem informal: que acontece em lugares não estruturados para esse fim; ela ocorre ao longo de toda a vida, adquirida através de contatos pessoais, observação de situações, uso do computador, etc.
 Podemos assim, dizer que no ambiente empresarial será utilizado a aprendizagem não formal, que apesar de não pertencer a um sistema formal de educação, acaba tendo características visivelmente estruturadas, tendo no seu desenvolvimento, planejamento, objetivo e avaliação e a torna bem próximo da aprendizagem formal. O interessante quando Libâneo destaca que não pertencem ao sistema formal e treinamento, referindo ao sistema de treinamento observa-se quase que um paradoxo, pois geralmente quando se fala em uma palestra na empresa pensa logo em treinamento, no entanto o pedagogo atual, deve estar ciente que sua função não é treinar, domesticar e sim instigar o desenvolvimento e a aprendizagem dos funcionários dentro da empresa por meio de atividades elaboradas em conjuntos com os próprios funcionários e com os outros profissionais.
 A atenção do Pedagogo Empresarial, à Educação Integral, isto é, ao processo de influenciar e sugestionar positivamente os funcionários em todos os aspectos da sua personalidade vai proporcionar o desenvolvimento da produtividade pessoal nas mais diversas atividades. Portanto, deve demonstrar com o seu trabalho prático, na empresa, os efeitos benéficos da adoção das várias atividades educativas.

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