A ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA FRENTE À PSICOMOTRICIDADE

Giselle Braga Ramos Vieira
Psicopedagoga Clinica e Institucional pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo, UNASP-EC.
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Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar a atuação psicopedagogica frente à psicomotricidade. O tema vem ganhando muito espaço no campo científico tornando viável a atuação em vários campos de trabalho, e vem me chamando atenção e interesse de buscar mais informações enquanto pesquisadora. O movimento tem se tornado um grande aliado da aprendizagem se tornando um facilitador do processo. Através de pesquisas bibliográficas foi possível verificar a viabilidade da intervenção psicopedagógica.

Palavras?chave: corpo, psicomotricidade, movimento.

Abstract: This paper aims to present the front of psychomotor performance psychopedagogy. The issue has gained much space in the scientific field making it feasible to work in various fields of work, and is calling me attention and interest to seek further information as a researcher. The movement has become a close ally of becoming a learning process facilitator. Through literature searches were unable to verify the feasibility of pedagogical intervention.

Key words: body, psicomotricidade, moviment.

Introdução

Este trabalho atende a necessidade do psicopedagogo, dando uma nova perspectiva que colabora assim numa junção da atuação psicopedagogica com a psicomotricidade, mostrando que é possível aplicá-lo dentro da atuação psicopedagógica, contribuindo assim nos atendimentos clínicos que visam melhorar a aprendizagem de nossas crianças. Pois, sabemos que a mesma está inteiramente ligada aos sentimentos e as emoções.
A história da psicomotricidade ao longo dos anos vem mostrando esta grande influencia, apresentando - se auxiliadora em vários campos de atuação que envolva trabalho com crianças.
As primeiras evidências de um desenvolvimento mental normal são manifestações puramente motoras. Diante desta visão, as atividades motoras desempenham na vida da criança um papel importantíssimo, em muitas das suas primeiras iniciativas intelectuais. Enquanto explora o mundo que a rodeia com todos os órgãos dos sentidos, ela percebe também os meios como quais fará grande parte dos seus contatos sociais.

Psicomotricidade

Historicamente, o termo psicomotricidade apareceu no início do século XIX pelo um discurso médico, concluindo através da neurociência nomear zonas do córtex cerebral situadas na zona motora do cérebro, porém a neurociência já não podia explicar através de uma parte lesionada do cérebro. Justamente, as primeiras pesquisas começaram a ocorrer no ano de 1870.
No século XX, a psicomotricidade chegou ao Brasil norteada pela escola francesa, quando surgiu a necessidades das mulheres trabalharem fora deixando seus filhos nas escolas, período esse da Segunda Guerra Mundial.
Em 1909, a figura de Dupré, neuropsiquiatra, é de fundamental importância para o âmbito psicomotor, já que é ele quem afirma a independência da debilidade motora, antecedente do sintoma psicomotor, de um possível correlato neurológico. Neste período o tônus axial começava a ser estudado por André Thomas e Saint-Anné Dargassie.
Segundo o ISPE-GAE (2007, p. 20)


No Brasil, Antonio Branco Lefévre buscou junto às obras de Ajuriaguerra e Ozeretski, influenciado por sua formação em Paris, a organização da primeira escala de avaliação neuromotora para crianças brasileiras. Dra. Helena Antipoff, assistente de Claparéde, em Genebra, no Institut Jean-Jacques Rosseau e auxiliar de Binet e Simon em Paris, da escola experimental "La Maison de Paris", trouxe ao Brasil sua experiência em deficiência mental, baseada na Pedagogia do interesse, derivada do conhecimento do sujeito sobre si mesmo, como via de conquista social... Em 1972, a argentina, Dra. Dalila de Costallat, estagiária do Dr. Ajuriaguerra e da Dra. Soubiran em Paris, é convidada a falar em Brasília às autoridades do Ministério da Educação, sobre seus trabalhos em deficiência mental e inicia contatos e trocas permanentes com a Dra. Antipoff no Brasil.

Portanto, a função motora, o desenvolvimento intelectual e o desenvolvimento afetivo estão intimamente ligados na criança: a psicomotricidade quer justamente destacar a relação existente entre a motricidade, a mente e a afetividade e facilitar a abordagem global da criança por meio de uma técnica. A psimotricidade tem ganhado autonomia.
Encontramos várias definições para a Psicomotricidade. Cada autor coloca o seu olhar para defini-la. A ISPE-GAE e a SBP definem respectivamente a Psicomotricidade e o emprego de seu termo como "psicomotricidade é uma neurociência que transforma o pensamento em ato motor harmônico. É a sintonia fina que coordena e organiza as ações gerenciadas pelo cérebro e as manifesta em conhecimento e aprendizado."
Psicomotricidade é a manifestação corporal do invisível de maneira visível.
O estudo da psicomotricidade é recente, ainda no inicio deste século aborda ? se o assunto apenas excepcionalmente. Afirmou?se pouco a pouco e evolui em diversos aspectos que atualmente voltam a se agrupar.
Em primeira fase, a pesquisa teórica fixou?se, sobretudo no desenvolvimento motor da criança. Depois, estudo a relação entre o atraso no desenvolvimento motor e o atraso intelectual da criança. Seguiram ? se estudos sobre o desenvolvimento da habilidade manual e aptidões motoras em função da idade.
Segundo De Meur (1991) o estudo da psicomotricidade ultrapassa os problemas motores: pesquisa também as ligações com a lateralidade, a estruturação espacial e a orientação temporal por um lado e, por outro, as dificuldades escolares de crianças de inteligência normal. Faz também com que se tome consciência das relações existentes entre o gesto e a afetividade, como no seguinte caso: uma criança segura de si caminha de forma muito diferente de uma criança tímida.
Para a maioria das crianças que passam por dificuldades de escolaridade, a causa do problema não está no nível da classe a que chegaram, mas bem antes no nível das bases.
Os elementos básicos ou "pré-requisitos", condições mínimas necessárias para uma boa aprendizagem, constituem a estrutura da educação psicomotora.
Uma criança cujo esquema corporal é mal constituído não coordena bem os movimentos. Vemos que é atrasada quando se despe, que as habilidades manuais lhe são difíceis. Na escola a caligrafia é feia e a leitura expressiva, não harmoniosa: o gesto vem após a palavra, a criança não segue o ritmo da leitura ou então para no meio de uma palavra.
Uma criança cuja a lateralidade não está bem definida encontra?se problemas de ordem espacial, não percebe diferença entre seu lado dominante e outro lado, não distingue a diferença entre a esquerda e a direita é incapaz de seguir a direção gráfica(leitura começando pela esquerda). Igualmente não consegue reconhecer a ordem em um quadro.
Diante de problemas de percepção espacial uma criança não é capaz de distinguir um "b" de um "d", um "p" de um "q", "21" e "12", caso não perceba a diferença entre a esquerda e a direita. Se não distingue bem o alto e o baixo, e confunde várias outras letras.
Os problemas quanto à orientação temporal e orientação espacial, como exemplo com a noção "antes e depois", acarretam principalmente confusão na ordenação dos elementos de uma sílaba. A criança sente dificuldade em reconstruir uma frase cujas palavras estejam misturadas, sendo a analise gramatical um quebra ? cabeça para ela. Também uma má organização espacial e temporal dificultará a organização nos cálculos matemáticos.
A área psicomotora pode ser diversificadas tendo sua atuação em várias outras ciências, principalmente na área da reeducação e terapia
Mello (2002, p. 33) nos aponta três áreas básicas de atuação psicomotora:


Nos estudos dos pesquisadores recentes, são apontados três principais campos de atuação ou formas de abordagem da Psicomotricidade:
1. Reeducação Psicomotora; 2. Terapia Psicomotora; e 3. Educação Psicomotora. Embora em certos trabalhos esses três níveis de atuação cheguem a confundir-se, existem características próprias em cada um deles.

Existe um grande número de profissionais que estão se utilizando do recurso psicomotor, pois eles estão percebendo que existe uma relação entre o desenvolvimento psicomotor harmonioso com a vida social e escolar prospera.
Porém tamanha diversidade pode começar dar um conflito entre as várias competências, pois pode estar entrando na área do psicopedagogo e do psicomotricista. Também a uma estreita ligação une as aquisições psicomotoras e as reações afetivas da criança.
A educação psicomotora abrange todas as aprendizagens da criancinha: dirige?se a todas as crianças, individual ou coletivamente. Processa?se por progressões bem específicas e todas as etapas são necessárias.
A educação psicomotora é indispensável nas aprendizagens escolares: é por essa razão que é necessário começar na escola maternal. No entanto, não pode ser desprezada a partir do momento em que a criança entra na primeira serie. Contrariamente, até a terceira serie, ajudando a criança se organizar, lhe propiciar melhores possibilidades de resolver os exercícios de análise, de lógica, de relações entre os números e etc.
É de suma importância salientar que o movimento é a primeira manifestação na vida do ser humano, pois desde a vida intra-uterina realizamos movimentos com o nosso corpo, no qual vão se estruturando e exercendo enormes influências no comportamento.
A partir deste conceito e através da nossa prática no contexto escolar, consideramos que a psicomotricidade é um instrumento riquíssimo que nos auxilia a como psicopedagogos a promover preventivos e de intervenção, proporcionando resultados satisfatórios em situações de dificuldades no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Assunção & Coelho (1997, p.108) a psicomotricidade é a "educação do movimento com atuação sobre o intelecto, numa relação entre pensamento e ação, englobando funções neurofisiológicas e psíquicas". Além disso, possui uma dupla finalidade "assegurar o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança, e ajudar sua afetividade a se expandir e equilibrar-se, através do intercâmbio com o ambiente humano".
Os movimentos expressam o que sentimenmos, nossos pensamentos e atitudes que muitas vezes estão arquivadas em nosso inconsciente. Estruturas o corpo com uma atitude positiva de si mesma e dos outros, a fim de preservar a eficiência física e psicológica, desenvolvendo o esquema corporal e apresentando uma variedade de movimentos.
Através da ação sobre o meio físico com o meio social e da interação como ambiente social, processa-se o desenvolvimento e a aprendizagem do ser humano. É um processo complexo, em que a combinação de fatores biológicos, psicológicos e sociais, produz nele transformações qualitativas. Para tanto, desenvolvimento envolve aprendizagem de vários tipos, expandindo e aprofundando a experiência individual.
O professor deve estar sempre atento às etapas do desenvolvimento do aluno, colocando-se na posição de facilitador da aprendizagem e calcando seu trabalho no respeito mútuo, na confiança e no afeto. Ele deverá estabelecer com seus alunos uma relação de ajuda, atento para as atitudes de quem ajuda e para a percepção de quem é ajudado.
Diante disso, percebe-se a importância do trabalho da psicomotricidade no processo de ensino-aprendizagem, pois a mesma está intimamente ligada aos aspectos afetivos com a motricidade, com o simbólico e o cognitivo.
De acordo com Assunção & Coelho (1997, p. 108) a psicomotrocidade integra várias técnicas com as quais se pode trabalhar o corpo (todas as suas partes), relacionando-o com a afetividade, o pensamento e o nível de inteligência. Ela enfoca a unidade da educação dos movimentos, ao mesmo tempo que põe em jogo as funções intelectuais.
As primeiras evidências de um desenvolvimento mental normal são manifestações puramente motoras. Diante desta visão, as atividades motoras desempenham na vida da criança um papel importantíssimo, em muitas das suas primeiras iniciativas intelectuais. Enquanto explora o mundo que a rodeia com todos os órgãos dos sentidos, ela percebe também os meios como quais fará grande parte dos seus contatos sociais.
Portanto, a educação psicomotora na idade escolar deve ser antes de tudo uma experiência ativa, onde a criança se confronta com o meio. A educação proveniente dos pais e do âmbito escolar, não tem a finalidade de ensinar à criança comportamentos motores, mas sim permite exercer uma função de ajustamento individual ou em grupo.
As atividades desenvolvidas no grupo favorecem a integração e a socialização das crianças com o grupo, portanto propicia o desenvolvimento tanto psíquico como motor. Os movimentos, as expressões, os gestos corporais, bem como suas possibilidades de utilização (danças, jogos, esportes...), recebem um destaque especial em nosso desenvolvimento fisiológico e psicológico.
A coordenação motora da criança é estimulada desde cedo, mesmo que involuntáriamente, ou seja, mesmo que os pais não tenham esta consciencia. Através de movimentos com as mãoszinhas para pegar objectos, depois os primeiros passinhos, o rastejar no tapete, tudo isso engloba o desenvolvimento da coordenação motora. Já em fase pré-escolar a coordenação é ?treinada? em actividades especificas para a idade, como exercicios motores de desenhos, simbolos, etc. Para compreender melhor o significado da coordenação motora veja abaixo uma explicação mais detalhada:

Coordenação motora: é a capacidade de coordenação de movimentos decorrente da integração entre comando central (cérebro) e unidades motoras dos músculos e articulações. Classifica-se a coordenação motora em três grupos:
Coordenação motora geral: este tipo de coordenação permite a criança ou adulto dominar o corpo no espaço, controlando os movimentos mais rudes.Ex: Andar, Pular, rastejar, etc.
Coordenação motora geral específica: permite controlar movimentos específicos de uma atividade. Ex: Chutar uma bola (futebol), bandeja (basquete), etc.
Coordenação motora fina: É a capacidade de usar de forma eficiente e precisa os pequenos músculos, produzindo assim movimentos delicados e específicos. Este tipo de coordenação permite dominar o ambiente, propriciando manuseio dos objetos. Ex; Recortar, lançar em um alvo, costurar, escrever, digitar, etc.
Para que haja um trabalho de coordenação é necessário que se tenha um canal de entrada de informações (input) e um canal de saída para execução (output) dos comandos vindos do cérebro.
O canal input é preenchido pelo sistema receptor, ou seja, os sentidos visual, tátil, cinestésico, auditivo, e vestibular. Enquanto que o canal output é composto pelo Sistema locomotor completo (membros superiores, membros inferiores e tronco).
Para uma pessoa manipular os objetos da cultura em que vive precisa ter certas habilidades que são essenciais. Ela precisa saber se movimentar no espaço com desenvoltura, habilidade e equilibrio, e ter o dominio do gesto e do instrumento (coordenação motora fina). Esses movimentos, desde o mais simples ao mais complexo, são determinados pelas contrações musculares e controladas pelo sistema nervoso. Dependem, portanto fa maturação do sistema nervoso.
A coordenação fina diz respeito à habilidade e destreza manual e constitui um aspecto particular da coordenação global. Temos que ter condições de desenvolver formas diversas de pegar os diferentes objetos. Uma coordenação elaborada dos dedos da mão facilita a aquisição de novos conhecimentos.
É através do ato de preensão que uma criança vai descobrindo pouco a pouco os objetos de seu meio ambiente. Brandão analisa a mão como um dos instrumentos mais úteis para a descoberta do mundo, afirmando que ela é um instrumento de ação a serviço da inteligência.

Metodologia

Esta pesquisa está classificada nos critérios de pesquisa bibliográfica para o embasamento teórico.
Partindo da pesquisa realizada, os dados foram analisados a partir de leitura crítica e redação dialógica a partir dos autores apresentados.


Considerações finais

O psicopedagogo atua em quatro áreas especificas que são elas: a cognitiva, psicomotora, pedagógica e afetiva. Desta forma através desta pesquisa podemos perceber que todas acabam se interligando e caindo em um mesmo ponto que é a motricidade da criança.
A parte motora da criança indubitavelmente influência em grande parte da aprendizagem da criança, pois mexe com o seu emocional. Através dos movimentos como forma de sentar, apreensão do lápis e outras coisas mais, podemos detectar algumas dificuldades de aprendizagem, como por exemplo, a lateralidade que se não for trabalhado da maneira correta provavelmente trará a criança dificuldade na escrita.
Através desta pesquisa é possível detectar a importância de um psicopedagogo estar sempre se atualizando no campo da psicomotricidade, que acredito ser o ápice da psicopedagógica. Desta forma, o psicopedagogo precisa sempre estar se atualizando, não pode se descuidar de sua formação para melhor atuar não só frente à psicomotricidade, mas nos mais diversos campos de atuação
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