VULNERABILIDADE DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS E AIDS NA POPULAÇÃO CARCERÁRIA FEMININA

 

Jisélia Cruz de Oliveira1, Thais Carvalho de Almeida2, Jessica Natália da Silva Neves3

Resumo

 

A epidemia das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) vem alterando sua demanda relacionada ao gênero. Anteriormente, atingia mais os homens, porém na última década aumentaram-se as incidências dessas doenças no sexo feminino. Atribui-se a isso à transmissão heterossexual, esta distinção é apontada por vários autores como feminização da epidemia dessas infecções. Ao comparar a população carcerária com a população em geral, a primeira está mais exposta em adquirir DST. Deve-se pelo encarceramento e pelas relações sexuais entre as mesmas sem o uso de preservativos. Assim, torna-se indispensável uma precaução voltada para a população carcerária feminina está sujeita de contrair DST inclusive AIDS estando em cárcere realizando relações sexuais desprotegidas, além disso, este fenômeno esta acoplando a ascendência socioeconômica, baixa escolaridade, desenraizamento em semelhança as estruturas familiares e comunitárias. A escolha desta temática deu-se em razão a escassos estudos realizados em população carcerária feminina sobre o tema, como também, aos poucos programas de saúde pública voltados para esse assunto. Sendo assim, as informações originadas com esse estudo incluem a intenção de requerer uma meditação sobre o estilo de vida dessa população, e é o primeiro passo para promover um auxílio à saúde integral, honrada, e restabelecer destas no meio social. Assim, este estudo tem por objetivo conhecer a produção científica, sobre a vulnerabilidade de pacientes acometidas por DST/AIDS na população carcerária feminina, a partir da leitura e análise de artigos científicos selecionados em bases de dados on-line e impressos sobre o tema, tendo como questão norteadora a que se segue: A população carcerária feminina encontra-se mais vulnerável a adquirir infecções sexualmente transmissíveis, em comparação as demais mulheres?

PALAVRAS CHAVES: Doenças Sexualmente Transmissíveis, AIDS, população carcerária feminina.

1,2,3 Graduandas do Curso de Enfermagem, Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB, Barreiras/BA.