Quem não sabe votar, acaba com a cidade! Por isso, é necessário saber utilizar essa chance que com muita luta nos foi dada. O voto tem o poder de criar e matar numa mesma oração. Se analisarmos bem com esse poder nas mãos, podemos nos tornar deus do nosso próprio destino.
É preciso apenas consciência e união, pois um povo organizado é um exercito em busca do progresso. A cidadania começa em nossa consciência e a mudança se inicia em nossas mãos. Precisamos fazer a hora e não esperar que as coisas aconteçam, pois não há vencedor sem a busca pela vitória. Acreditar em palavras bonitas e promessas do quase impossível é como uma virgem que se ilude com um aventureiro que quer com apenas jeitinho levá-la pra cama. Aceitar presentes em campanhas eleitorais, é de alguma maneira se vender da forma mais vil. A oferta nesse instante é cobrada em dobro quando eleito. Vamos aproveitar o que a democracia tem de melhor, o direito de escolhermos os nossos governantes. Contribuir para o desenvolvimento, é negar na hora certa e cobrar o que foi prometido. Devemos ser credores e não devedores de favores, que sempre vai nos levar para um banco, onde será cobrado os juros da nossa ignorância.
Com o título em mãos, somos soldados da democracia, defendendo a nossa condição de cidadão. Temos que entender que favores gratuitos em época de eleição, é um débito muito caro que teremos que pagar. O diabo nos oferece sempre o pão, mas nunca diz que ele está velho e duro. Facilidade nessa hora vai fazer o desenvolvimento se perder pelos atalhos que escolhemos.
Vamos tomar nas mãos o voto e colocar nas urnas não os nossos desejos individuais e sim a consciência de um povo que sabe escolher os seus governantes. Pensar no coletivo é contribuir para o futuro individual de cada cidadão.