Vivemos pela busca de soluções, e pela colheita da parte necessária para a continuidade do movimento. Problemas, com raríssimas exceções são as causas desses movimentos, uma doença comum a todos, que incluem aqueles do tipo pessoal que afetam o profissional e vice-versa. Em fim, todos compartilhamos noites de insônia, as perdas dos sonos e sonhos insubstituíveis (que pesam a favor). Esse ano vai passar e vamos brindar por novos estímulos, junto com o natural envelhecimento, acréscimos e pitadas de evolução, e assim evoluindo meios para avançarmos nas convivências, dos que já estão e dos que estão chegando.

Doce vida ou vida doce, mas só para aqueles que aprendem o quanto e o como adoçar. O sábio equilíbrio vem da dosagem e seu método de distribuição.

Para mim tudo que vale tem a ver com a objetividade dos propósitos que envolvem o aonde queremos chegar. O campo pessoal é a fonte que alimenta o resto, mas é um segredo de estado, um direito de cada um pela preservação do seu mundo. O campo profissional deve sempre atingir pessoas, com feitos que possam completá-las, recarregá-las, de forma a transferir alguns décimos de fatos que talvez tenham sentido no desenvolvimento das vidas e suas necessidades.

Mais do que os resultados quantitativos somos alimentados como o que pensamos e tentamos qualitativamente reproduzir. Isso não tem preço!