O mal que tão facilmente faz
morada entre os nossos dedos.
Coisa insignificante para uns, para
outros amigo: confiam-lhe até segredos!

Bares, pontos de ônibus, construções,
ali está ele com sua fumaça
irritante, escondendo o rosto de
seus usuários, que prende-no nos

lábios com ares de felicidade por
ele ainda não ter acabado!
Mas quando acaba o primeiro,
os outros: um, a um são convocados!

Até quando aguentará um pulmão
sem cuidado; torturado pelo
infeliz viciado?