Várias vezes temos assistido na televisão recomendações médicas de lavar as mãos ao sair do sanitário, sob a alegação de que lá se pode adquirir contaminação, contrair infecções, etc. Certamente que deve ser verdade porque já comprovado em testes laboratoriais. Dessa forma, entendemos que deveria ser também uma preocupação de saúde pública, a utilização direta do vaso sanitário pelas pessoas. Isto porque, no momento da sua utilização, as pessoas deixam expostas as suas partes mais íntimas em contato direto com a parte interna do vaso sanitário, principalmente as mulheres, partes essas que são canais mais diretos para o interior do corpo, assim como a nossa boca, língua, narinas, etc., através dos quais as contaminações poderão nos atingir mais facilmente. Diferentemente das mãos, que poderiam levar essas contaminações até os alimentos e esses ingeridos as levaria até o estômago, mas como prevenção poderiam ser lavadas e desinfetadas evitando a proliferação de infecção através dos alimentos, essas partes íntimas já poderiam adquirir imediatamente contaminação ao se expor e levar essas contaminações diretamente para órgãos internos do corpo, ensejando doenças. Talvez uma solução mais antiquada, mas mais eficiente, certamente seria o velho e conhecido “pinico”, “urino”, “vaso” ou seja lá como o chamem. Em casa seriam utilizados em um cômodo da casa e depois levado para transferir o seu conteúdo para o vaso sanitário. Depois lavado com água sanitária ou outro desinfetante. Em locais públicos, esses deveriam fornecer aos interessados um “pinico”, “urino”, “vaso” descartável que seria usado em um determinado cômodo e esvaziado no vaso sanitário geral e em seguida descartado no lixo. Complicado seria por algum tempo enquanto não se acostumaria, mas depois de algum tempo de prática, tornar-se-ia um costume e bastante saudável. A SAÚDE NÃO TEM PREÇO E QUALQUER CRIATIVIDADE QUE A PRESERVE E SALVE VIDAS HUMANAS, SERÁ BEM VINDA.