Objetivo: conhecer a utilização dos equipamentos de proteção individual pela equipe de Enfermagem, atuante em um Pronto Socorro de um hospital regional. Método: adotou-se uma pesquisa exploratório descritiva, com analise quantitativa, baseada no estudo de campo de forma objetiva e através da observação não participativa. Resultados: A etapa quantitativa do estudo demonstrou que complicações relacionadas ao sexo, tempo de serviço, falta de treinamento e adequabilidade dos Equipamentos de proteção individual (EPIs) interferem diretamente na utilização dos mesmos pela equipe de enfermagem, principalmente os óculos de proteção e as luvas, bem como, o descarte das mesmas e da máscara, representando riscos para os profissionais e pacientes, que podem ser acometidos assim por infecções hospitalares. Conclusões: Os achados desse trabalho evidenciaram associações significativas entre as más condições de trabalho e o não uso de EPIs. Observa-se que os profissionais com treinamento exercem suas atividades com maior segurança, contribuindo para o bem estar do paciente.

 

 

 

INTRODUÇÃO

O ambiente hospitalar constitui o principal campo de atuação dos profissionais de Enfermagem, bem como os procedimentos específicos e as técnicas invasivas. A combinação desse ambiente com as particularidades dos pacientes quanto ao estado de saúde, as técnicas realizadas e o uso inadequado de equipamentos de proteção individual (EPIs) acabam propiciando o aparecimento de infecções hospitalares que constituem um grande desafio para a realização adequada do cuidado e da gestão hospitalar. Entende-se por infecção hospitalar toda infecção adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação, ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada à permanência na unidade.1

  O grande número de procedimentos realizados rotineiramente acaba criando certos vícios que, aliados à falta de capacitação ou de recursos, ocasionam a utilização inadequada dos EPIs, o que influi, diretamente, no aparecimento das infecções hospitalares, que aumentam o tempo de internação dos pacientes e a demanda de atendimento, bem como os altos custos para o hospital. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) são compostos, basicamente, por: luvas (estéreis ou de procedimento), máscaras, gorros, óculos e propé, sendo utilizados, segundo procedimento realizado, de modo a proteger tanto o profissional como os pacientes. Todos esses EPIs são utilizados para prevenir o usuário de adquirir doenças em virtude do contato profissional-paciente e contra riscos de acidentes de trabalho visando à conservação da sua própria saúde. 2

       Estudos feitos em todo o país pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBIO) revelaram que morrem no Brasil, anualmente, cerca de 100 mil pessoas vítimas de infecções hospitalares e, em média, 80% dos hospitais brasileiros não têm controle adequado sobre as infecções. Além disso, o índice de infecção hospitalar varia entre 14% e 19% entre os pacientes. Em algumas unidades a taxa pode chegar a 88,3%.3 A ocorrência de infecção hospitalar determina um aumento no tempo de internação (de quatro dias, em média), dos custos de internação e nos índices de mortalidade na população acometida.4

    As poucas pesquisas atualizadas a cerca do tema comprometem a utilização de estratégias adequadas no controle das infecções hospitalares, de modo que, mesmo com o conhecimento adquirido pelos profissionais durante sua formação, a aplicação de tais conceitos na prática ainda é inadequada e ineficiente. Muito ainda precisa ser feito no país, pois, apesar da existência de políticas voltadas à prevenção e controle das infecções hospitalares, tanto a exigência externa (dos órgãos competentes) quanto a exigência interna (própria de cada trabalhador), ainda não estão voltadas ao cumprimento de tais políticas.4 Dentro desse contexto, o objetivo desse estudo foi  conhecer a utilização dos equipamentos de proteção individual pela equipe de Enfermagem, atuante em um Pronto Socorro de um hospital regional.

      

MATERIAIS E METÓDOS         

Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo, a análise dos dados foi realizada através de método quantitativo, que permite quantificar opiniões e dados durante a coleta de informações. As informações foram representadas, graficamente por tabelas.

Desse modo, a pesquisa ocorreu por meio de investigação indireta no caráter bibliográfico e de forma direta quanto ao estudo de campo. A população participante desse trabalho de pesquisa foi composta por auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem e enfermeiros, que fazem parte da equipe de funcionários do Hospital Dr. Pedro Garcia Moreno Filho, localizado em Itabaiana/SE e desempenhavam suas funções no setor do Pronto socorro, atuando diretamente com os pacientes, manuseando e utilizando os EPI’s em sua rotina de trabalho. A amostra se caracterizou por 30 membros da equipe de enfermagem (auxiliares, técnicos e enfermeiros). 

Para coleta de dados foi utilizada a aplicação de questionários,  estruturados quanto à identificação pessoal, dados da ocupação e percepção sobre o uso de EPIs, o que permitiu o conhecimento aprofundado sobre a população que está em estudo. Esse questionário foi aplicado de forma direta, disponibilizado um termo de consentimento  assinado pelos entrevistados .

Além disso, utilizou-se um formulário descritivo, contendo questões fechadas acerca das condutas e ações quanto à utilização dos equipamentos de proteção individual pela equipe de enfermagem. Tal formulário foi aplicado por meio da observação não participativa, realizada a distância e não havendo o envolvimento do pesquisador, o que permitiu um conhecimento livre e sem interferências sobre a pesquisa.

Após aprovação do projeto pela diretora da unidade em questão, os questionários foram aplicados depois de devida concordância dos profissionais, através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, disposto em duas vias, sendo uma para a pesquisadora e outra para o entrevistado. Posteriormente, foi realizada a observação participativa de um a dois procedimentos realizados por cada trabalhador. A pesquisa ocorreu nos dias 20 e 21 de Maio, possibilitando a coleta necessária das informações para posterior análise.

RESULTADOS

 

 

Com o consentimento e a colaboração da equipe de Enfermagem durante a coleta, foram detectados possíveis fatores quanto ao uso dos EPIs que podem desencadear a ocorrência de Infecções Hospitalares.

TABELA 1: Distribuição dos profissionais de Enfermagem quanto a faixa etária e ao sexo, Itabaiana/SE, 2013.

                                                               Sexo

____________________________________

Faixa etária                    Masculino                  Feminino                           Total

                                         No         %                    No        %                       No         %

18           26                      00       0,0                   05     17,9                      05     16,7

26           34                      00       0,0                   13     46,4                      13     43,3

34           42                      02      100                   07     25,0                      09     30,0

42           50                      00       0,0                   02       7,1                      02       6,7

50 ou mais                       00       0,0                    01      3,6                       01       3,3

Total                               02       100                   28      100                      30       100

Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, 2013.

Em relação à faixa etária e sexo, mostra-se, na Tabela 1, que 13 profissionais (43,3%) têm idade entre 26 e 34 anos e desses 05 (17,9%) são mulheres, enquanto que 9 (30,0%) apresentam idade entre 34 e 42 anos e desses 13 (46,7%) são mulheres. Além disso, 5 (16,7%) estão na faixa etária de 18 a 26 anos, com distribuição de 2 (100%) dos homens e 7 (25,0%) mulheres nessa linha  e 2 (6,7%) têm entre 42 e 50 anos com 2 (7,1%) do sexo feminino, apenas 1(3,3%) participante tem 50 anos ou mais com 1 (3,6%) mulher.

TABELA 2: Distribuição dos profissionais de Enfermagem quanto ao tempo de serviço e treinamento, Itabaiana/SE, 2013.

Treinamento

_________________________________

Tempo de serviço                       Sim                   Não                                    Total

                                                No         %              No       %                            No            

00          04                              04     36,4            10     52,5                         14         46,7

04         08                               05     45,4            05     26,3                         10         33,3

08         12                               01       9,1            01       5,3                         02           6,7

12         16                               00       0,0            01       5,3                         01           3,3

16         20                               00       0,0            01       5,3                         01           3,3

20 ou mais                               01       9,1            01       5,3                         02           6,7        

Total                                       11       100           19       100                        30           100

Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, 2013.

Em relação ao tempo de serviço, verificou-se, na Tabela 2, que 14 (46,7%) dos participantes têm de 0 a 4 anos de exercício profissional e desses 10 (52,5%) nunca receberam treinamento, 10 (33,3%) têm de 4 a 8 anos e 05 (26,3%) nunca foram capacitados,  2 (6,7%) têm de 8 a 12 de profissão e 1 (9,1%) foi treinado para uso de EPIs, enquanto que 1 (3,3%) apresenta de 12 a 16 anos de serviço , 1 (3,3%) de 16 a 20 anos e 2 (6,7%) trabalham há mais de 20 anos, e dentre esses apenas 1 recebeu treinamento para manuseio dos equipamentos.

TABELA 3: Distribuição dos dados referentes as dificuldades para utilização e adequabilidade de EPIs durante a prática dos procedimentos com segurança pela equipe de Enfermagem, Itabaiana/SE, 2013.

                                                            Adequabilidade

 

Dificuldades                                      Sim                  Não                              Total                                      

                                                      No        %           No        %                       No        %

Incômodo e interferência             02       25,0        01        4,5                      03     10,0

Inexistência ou qualidade            01       12,5        16       73,0                     17     56,8

Falta de conhecimento                 00         0,0        00         0,0                     00       0,0     

Falta de tempo                             01       12,5        01         4,5                     02       6,6

Falta de incentivo                        01       12,5        01         4,5                     02       6,6 

Nenhum                                       03       37,5        03        13,5                    06      20,0                                            

Total                                            08      100           22     100                       30       100     

     

Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, 2013.

O uso dos equipamentos de proteção individual diminui o risco de contaminação e disseminação de fluidos, secreções e material contaminado. Diante disso, a Tabela 3 demonstra que 16 (73%) dos entrevistados referem não haver, na unidade, materiais (EPIs) adequados e suficientes, desses, 17 (56,%)  apontam como maior dificuldade para utilização dos equipamentos as barreiras relacionadas a inexistência ou qualidade do EPI.

TABELA 4: Distribuição de dados referentes à apresentação dos profissionais para realização dos procedimentos, Itabaiana/SE, 2013.

Apresentação                                    No absoluto                                                %

Jaleco                                                                                           

Sim                                                           21                                                       70,0

Não                                                           09                                                       30,0

                                                                                                            

Sapato fechado

Sim                                                           28                                                       93,3

Não                                                           02                                                         6,7

                                                                                                    

Máscara

Sim                                                            20                                                       66,7

Não                                                            10                                                       33,3

                                                                                                   

Descarte

Sim                                                            07                                                       23,3

Não                                                            23                                                       76,7

                                                                                                        

Gorro                                                                                               

Sim                                                           08                                                        26,6

Não                                                           22                                                        73,4  

                                                                                                    

Óculos

Sim                                                           00                                                        00,0   

Não                                                           30                                                        90,0   

Luvas de procedimento

Sim                                                           21                                                       70,0

Não                                                           09                                                       30,0

                                                                                                                                                                              

Descarte                                

Sim                                                           20                                                       66,7 

Não                                                           10                                                       33,3    

                                                                                                                                  Luvas esterilizadas

Sim                                                           03                                                       10,0

Não                                                           27                                                       90,0

           

Total                                                       30                                                         100   

Fonte: Dados coletados pela pesquisadora, 2013.

Mediante os dados elencados na Tabela 4, identifica-se, no uso de jaleco, que 21 (70%) dos participantes usam este material, enquanto que 9 (30%) não fazem o seu uso. Quanto ao sapato fechado, percebeu-se que 28 (93,3%) obedecem às normas, enquanto que 2 (6,7%) não usam o sapato fechado. Em relação ao uso da máscara, verifica-se que 20 (66,7%) dos entrevistados usam o EPI e 10 (33,3%) não fazem o seu uso, ainda, referente ao uso da máscara, no descarte da máscara, observou-se que 23 (76,7%) dos participantes não realizavam o descarte e 7 (23,3%) o fazem.

O uso do gorro demonstrou que 22 (73,4%) não executam os procedimentos, utilizando tal material, 8 (26,6%) dos entrevistados o utilizam. Quanto aos óculos de proteção, constatou-se que 30 (100,0%) dos partícipes não usavam o equipamento de proteção em nenhum procedimento.

      Sobre a utilização e descarte das luvas pela equipe, observou-se que no(uso de luva de procedimento, 21 (70%) dos profissionais as e 9 (30%) não fazem seu uso; quanto ao descarte demonstra-se que 20 (66,7%) fazem o descarte das luvas após uso e 10 (33,3%) não o realizam; na realização de procedimentos com luvas esterilizadas, notou-se que 27 (90%) dos participantes não realizam os procedimentos portando tal EPI, enquanto que 3 (10,0%) fazem seu uso.

DISCUSSÃO

 

Diante da maior quantidade de profissionais do sexo feminino, observa-se a relação de tais dados com o não uso dos EPI’s, o maior coeficiente de risco para erros e contaminação entre as mulheres parece estar relacionado ao papel que estas assumem, culturalmente, na sociedade: cuidam da casa, dos filhos e, muitas vezes, têm mais de um emprego, o que causa uma sobrecarga que proporciona falhas no uso de EPIs.5-6 Já em relação a idade, os trabalhadores com a faixa etária entre os 21 e 30 anos possuem menor frequência de erros e maior adesão aos EPIs, pois possuem conhecimentos atualizados obtidos nos cursos de formação e procuram aplicá-los nos procedimentos.7

A relação entre tempo de serviço e falta de treinamento apresentados também são fatores preponderantes na utilização de EPIs, de modo que, a capacitação e o treinamento dos funcionários são importantes para uma instituição de saúde, bem como, para sua equipe e seus pacientes, visto que é, através dela, que os trabalhadores conhecem o perigo do ambiente hospitalar de forma a se prevenir dos acidentes e diminuir os riscos de transmissão e ocorrência de Infecções Hospitalares.8-9

A adequabilidade de tais materiais demonstrados na tabela 3 deve ser provida pelo empregador seguindo a NR 32, que dispõe sobre as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, enfatizando os EPIs deverão estar à disposição em número suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou sua reposição.10-11

Durante a investigação da utilização dos EPIs pode-se observar que dentre os profissionais 73,7% não trocam a mascara entre um procedimento e outro, apesar de 66,7% a utilizarem. Outro fator agravante foi o uso de óculos de proteção em procedimentos específicos por 0,0% da equipe de enfermagem, e a falta das luvas esterilizadas durante o procedimento por 90,0% dos profissionais, o que contraria as normas apresentadas na NR-6 da Portaria Nº. 3.214, de 08.06.78 que ressaltam o uso das precauções padrão, essas medidas devem gerar melhorias na qualidade da assistência e diminuição de custos e infecções cruzadas advindas da prática hospitalar e ambulatorial, tanto para os profissionais como para os pacientes e seus familiares.12-13

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo possibilitou o conhecimento acerca da adesão e utilização dos Equipamentos de Proteção Individual pela equipe de Enfermagem do Pronto Socorro do Hospital Dr. Pedro Garcia Moreno Filho, em Itabaiana (SE).

Desse modo, esse estudo possibilitou o conhecimento da utilização de EPIs pela equipe de Enfermagem evidenciando que o mesmo torna-se um importante assunto de avaliação, tendo em vista as dificuldades para adesão dos profissionais e os riscos crescentes relacionados à contaminação do trabalhador, dos pacientes e até de seus familiares, levando-se em conta o alto grau de contaminação presente em unidades hospitalares, principalmente, nas de urgência e emergência.

Evidencia-se, dessa forma, a necessidade e importância de criação e aplicação de estratégias eficazes para utilização adequada dos Equipamentos de Proteção Individual, bem como da investigação e atualização dos dados acerca das Infecções Hospitalares no país. Algumas condutas podem ser adotadas para tal finalidade como aprimoramento de políticas públicas direcionadas aos profissionais de saúde, sendo que o hospital poderia realizar cursos de capacitação da equipe de Enfermagem, prover materiais adequados e fiscalizar a sua utilização pelos funcionários, através do enfermeiro gestor da referida unidade.

Através de outras pesquisas, busca-se aprimorar o conhecimento dos trabalhadores sobre o uso dos EPIs, utilizando a apresentação de dados como instrumento para o desenvolvimento de estratégias para intervenção frente aos riscos que os profissionais de Enfermagem e os pacientes, dentre outros, estão expostos e, com isso, despertar a necessidade de mudança neste cenário para a promoção adequada e eficaz de saúde.

REFERÊNCIAS

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