O avanço da globalização e o aperfeiçoamento dos sistemas tecnológicos imprimem uma página de questionamentos sobre o que aprender primeiramente e qual a adequação a ser feita aos conteúdos tradicionais e a tecnologia atual em expressa expansão no mundo. O uso da tecnologia, hoje em dia, é primordial e uma viagem sem volta, portanto, o processo educacional, em toda sua glória e importância na formação do cidadão moderno, não pode ficar de fora, e as escolas são ou deveriam ser, o foco principal da aplicação concreta desse aprimoramento, pois a partir daí, possivelmente todo o resto segue em formato dinâmico e o social é quem ganha no final. Hoje, a tecnologia educacional é um marco e uma ferramenta necessária para ampliar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem, colocando a escola como principal agente de inclusão social e digital no meio socioeconômico de nosso país. Essa chamada inclusão digital, tão importante para formação dos estudantes do ensino básico, é uma ferramenta que não tem a intenção de substituir o programa curricular de base da escola, mas promover a preparação desses estudantes para um futuro em que a linguagem de máquina se faz complementar no processo de desenvolvimento das nações, tanto no trabalho de cada dia, assim como também na ciência e tecnologia. Logo, a tecnologia digital dentro das unidades escolares tem a propriedade de ampliar a interação e a criatividade entre seus alunos, inovando conceitos e promovendo uma das características clássicas do ser humano que é a curiosidade pelo diferente, moderno e inovador, estimulando-o a buscar mais, em curto espaço de tempo  e de forma mais completa e detalhada. No entanto, a aplicação da tecnologia na escola, reserva a instituição, a promoção de critérios inovadores de metodologias de ensino e novos processo de classificação e avaliação de alunos com base em suas produções individuais e personalizadas, sem perder o foco no processo educativo como um todo, foco este que contribuirá para o desenvolvimento das habilidades educacionais necessárias do aluno, formalizando a sua continuidade na etapa posterior, dentro de uma parceria e acompanhamento pedagógico qualificado, maduro, atualizado, bem formado e consistente (SILVA, M. F., 2012).