O presente artigo reflete sobre o percurso evolutivo dos docentes mestrandos na sua prática docente, na Universidade Pedagógica, Delegação de Quelimane. Dai que ao longo do percurso académico, muitas mudanças ocorrem no processo de ensino aprendizagem, algumas concorrem para melhoria do ensino, algumas retrocedem a evolução cientifica. Mediante as duas situções, temos pontos em comum, professores, alunos, metodologias e meios didácticos. Perante esta realidade, a docentes que ainda não se identificam com o avanço cientifico, continuando presos a uma camisa de força, incapazes de inovar e flexibilizar os conteúdos e adequa-los a realidade dos cursos, comportam-se como “robbot’s” programados. Outros são resistentes ao dialogo, mantendo-se com a posição de verdadeiros ditadores, valorizando simplesmente aquilo que acham, adequado para o ensino. Com base em metodologias tradicionalistas, que põe em causa, a qualidade do ensino.  Ontém o ensino era programático, restritos e muito mecanizado, razão pela qual os docentes se identificam muito com essa maneira ser e estar na aprendizagem. Hoje é lucho leccionar numa Universidade, mais muitos se esquecem que é um compromisso muito grande encarar esse desafio, o ensino superior exige que os protagonistas sejam reflexivos e escravos da evolução cientifica, um professor universitário deve andar em paralelo em relação ao desevovimento tecnologico, avanço cientifico e acima de tudo deve ser um investigador.