Uma grande briga entre Dawkins e Edward Wilson.

Uma briga fenomenal entre os dois principais teórico da genética.  Richard Dawkins por um lado, por outro Edward O. Wilson, resultado de  orgulho e vaidade, cada um deles desejando ser superior ao outro.

  Uma disputa veemente  em direção a duas variáveis acadêmicas antagônicas, na defesa da tese referente à teoria da evolução, a crítica partiu naturalmente por parte de Dawkins.

Ambos num terrível esforço para entender como evoluíram as espécies. A grande guerra teve início, quando foi publicado o livro de Edward Wilson. The Social Conquesta of Earth, pela revista Prospect.

Dawkins ao ler o livro ficou furioso e implacavelmente atacou a teoria de Edward O. Wilson, classificando como sem fundamento, refutável em sua natureza científica, como se Edward ao desenvolver a sua teoria não tivesse realizado com critérios científicos.   

 Refletiu a respeito do livro de Edward Wilson, que segundo sua opinião não é inteiramente condenável, existem capítulos interessantes  sobre a evolução humana, que afirma o comportamento social dos insetos,  foi uma boa ideia escrever um livro desenvolvendo  comparação entre os fundamentos da evolução social dos insetos pondera Dawkins.

Entretanto, referiu criticamente   outras possibilidades do conhecimento ao mostrar as variáveis erradas francamente equivocadas a respeito da teoria da evolução. 

 O biólogo de Oxford deixou irritados muitos leitores ao buscar gente de fama que tinham pontos de vistas semelhantes, ao tratar-se especificamente do mecanismo da evolução das espécies, com objetivo naturalmente de provocar Edward O.     Wilson.

Em um pequeno escrito Edward mostrou-se profundamente aborrecido e procurou atacar desenvolvendo a defesa da sua obra, como excelente professor da universidade de Harvard,  de biologia evolucionária.  

Ele ficou muito famoso com seu trabalho elaborado nos anos 70, o estudo a respeito das espécies sociais, em seus livros: The Insect Societies e Sociobiology.  

Escritor de notoriedade, autoridade internacionalmente reconhecida pelos seus trabalhos desenvolvidos a respeito dos insetos. Para quem não conhece muito de biologia, a briga entre ambos resultou-se das diferenças do conceito da evolução da própria ideia da evolução.

A discórdia a respeito da seleção natural e a teoria da sobrevivência do mais apto, uma formulação originalmente desenvolvida por Darwin, em 1859, ocorre apenas com a finalidade para preservação do gene único, o que é aceito por Dawkins.

Wilson defende uma teoria diferente,  que denomina de níveis diversos a formulação do conceito da seleção por meio do parentesco, de acordo com o conceito de mecanismos biológicos, sociais, até mesmo ao meio ambiente, podem ser responsáveis pelo desenvolvimento do processo da evolução, ao que provocou discordância de Dawkins.

Ele não acreditava nessa teoria, Wilson mais tarde abandona a teoria de parentesco e passa  a defender a ideia da seleção de grupo, um conceito não muito bem definido, e não sendo também coerente com a teoria da evolução, o que seria definida pela sobrevivência diferencial de organismos inteiros.

O antagonismo surgiu exatamente por uma longa tradição acadêmica da aplicação na prática de teorias formuladas por Darwin, nas suas modelações não definitivas a respeito da Origem das Espécies, tanto por um lado, como por outro.

Outro bom acadêmico a respeito do desenvolvimento da teoria da evolução, o famoso professor Georgy Koentges, eminente professor da universidade de Warwick.

 Entende que o problema essencial seria de certo modo como entender a questão específica da aptidão, o que antes não teria sido observado pelos opositores em referência.    

O que se pode ser entendido por órgãos, células, genes, até mesmo a questão do DNA, o que regula tudo em definição  a respeito da evolução.

 Koentges entendeu que tanto Dawkins como Wilson, homens de pouca consistência biológica nessa questão específica em crítica, portanto, as teorias diversificadas padeciam de substancialidades.

Dawkins eminentemente retórico, não é essencial no que escreve referente à crítica formulada, afirma o professor Koentges, a dificuldade em entender o que Dawkins qualifica em aptidão, com fundamentos genéricos a respeito da própria genética.   A terceira crítica formulada por Koentges.

Ambos tentam encontrar o lastro básico a respeito da aptidão que acreditam funcionar por longos anos, o que é classificado pelo o terceiro professor como fantasia acadêmica.

A terceira crítica atinge particularmente a Dawkins, não existe em biologia um gene que poderá ser classificado de bom ou ruim,  nada funciona com essa mecanicidade simplória, como Dawkins ingenuamente sempre acreditou.

Dawkins disse que gostaria de ter formulado sua teoria, ressalvando a defesa do conceito da preservação natural, em vez de seleção, mas mesmo a preservação de determinados genes, não significa que os mesmos sejam bons ou ruins, a crítica do terceiro professor em consideração.

Certa ponderação do professor citado, em referência ao mundo biológico, muitas coisas existem em biologia sem ter nenhuma necessidade benéfica ao próprio mecanismo de evolução, como os mamilos masculinos.

Resultaram de processos genéticos que no sexo oposto é de fundamental importância, a sobrevivência da espécie, mas não ao mundo da masculinidade nesse aspecto em particular.

 Na verdade diversos cientistas ressaltam que a briga entre os três mostra um debate entre aqueles que defendem fundamentalmente o gene como propulsão a evolução e os que entendem como provocação à Ciência evolutiva ao sentimento do entendimento da própria espécie.

  A ciência hoje está mais avançada, eles naturalmente deveriam não desejar aparecer apenas, na formulação de uma crítica, cujo conteúdo é muito mais retórico que científico, deveriam tentar acompanhar as novas formulações, define desse modo o terceiro professor.

Edjar Dias de  Vasconcelos.