Em quase todo Brasil (alguns estados, como Bahia e Pernambuco, são casos à parte) acabou o Carnaval. Com isso, efetivamente o ano de 2013 deve ter começado ao meio-dia de 13 de fevereiro, na chamada Quarta-Feira de Cinzas. Grande parte do mundo está atônita com a renúncia do Papa Bento XVI, afinal não ocorria renúncia papal fazia 600 anos ou mais.

Não sei quanto aos outros 189.999.999 de brasileiros, mas há um mês continuo a busca por trabalho, preferencialmente em algo na minha área de quase três décadas de atuação, que permita apurar e divulgar informações, sempre buscando situações que se tornem úteis para as demais pessoas, seja com orientações, com enriquecimento cultural, com incentivo a leitura e coisas desse tipo.

Sinceramente não vi quase nada de carnaval. Abri exceção para assistir pela TV o desfile na íntegra de minha escola preferida, a Beija-Flor do Rio de Janeiro. Escrevo este texto faltando duas horas para começar a apuração, portanto, torcendo para que a azul e branco chegue ao 13º título, mas a competição não é fácil.

Em meio aos sonhos e a realidade, sempre é bom pensar em futuro melhor e não seria nada mal uns milhões acumulados de uma loteria ou (quem sabe?) feliz sonhar com local de trabalho bem estruturado para antigos colegas, com direito a galeria de shopping, biblioteca e equipamentos de última geração.

Por fim, entre vida real e devaneios, sigo com atenção notícias sobre tolerância zero na “Lei Seca”. Vejo exagero em situação que pode tornar suspeito de dirigir embriagado até quem comeu um bombom com licor, usou solução bucal com álcool ou tomou o vinho da missa, mas o recado geral é correto, se beber não dirija. Aliás, não tenho este problema, pois na minha adolescência (sem beber) ao tentar aprender dirigir eu bati um carro e optei por não dirigir mais...