UM BANQUETE ESPIRITUAL
Publicado em 11 de agosto de 2010 por Marco Bahia Duarte
I - A ceia do Senhor é um ato de culto que tem a forma de uma refeição cerimonial, na qual os seguidores de Cristo participam do pão e do vinho, para comemorar a vida, morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo.
Os textos bíblicos que tratam da Ceia são: Mt. 26: 26 a 29; Mc. 14: 22 a 25; Lc 22: 17 a 20 e 1Corínt.11: 17 a 34.
A Igreja Católica Romana ensina que Cristo está presente na Ceia pela trans-substanciação; que é a substância do pão e do vinho milagrosamente transformada em corpo e sangue de Cristo. O pão e o vinho não são mais pão e vinho, embora pareçam ser.
A doutrina de Lutero a chama de con-substanciação que é a presença do corpo e do sangue " em, com e sob " a forma de pão e vinho, que, em sí mesmos, permanecem sendo pão e vinho.
A Ceia do Senhor também é uma garantia da segunda vinda de Jesus.
1) Cremos que a Ceia do Senhor é o símbolo do corpo de Cristo, e que é a comemoração da morte do Senhor Jesus Cristo, até que Ele venha. Sendo que é uma ordenança da Igreja Local, deve ser administrada pela igreja para crentes membros em plena e total comunhão. 1 Co 10.16,17; 1 Co 11.23-28.
2) Cerimônia em que Cristo instituiu na noite em que foi traído, logo depois da refeição da PÁSCOA, para servir de lembrança da sua morte (1Co 11.23-34). Para os católicos e alguns evangélicos a ceia é um sacramento e um meio de graça (v. EUCARISTIA); para outros é um MEMORIAL (1).
3) EUCARISTIA Designação que os católicos e alguns evangélicos dão à Ceia do Senhor. Eucharistia é uma palavra grega que quer dizer "ação de graças". O verbo grego eucharisteo aparece na narrativa da Ceia ("dando graças" - Mt 26.27).
4) MEMORIAL
a) Marco ou cerimônia que visa servir como lembrança de uma palavra ou de um acontecimento, como, por exemplo, a PÁSCOA (RA Êx 12.14), algumas ofertas (RA Lv 24.7; Nm 31.54), a celebração do PENTECOSTES (RA Lv 23.24), pedras (Js 4.7) e a nova ALIANÇA (RA Is 55.3,13).
b) Escrito de alguma coisa que deve ser lembrada (#Ed 6.2-5).
II ? Qual é a sua significação?
A participação do crente na ceia do Senhor simboliza a sua comunhão com Cristo. Nesta festa memorial relembramos a morte do Senhor e proclamamos nossa fé na Sua segunda vinda (1 Co. 10:16,17; 11:24-26).
III ? Porque é importante?
Primeiro, é importante porque é a Sua vontade. Ele ordenou: "Tomai, comei ... fazei isto...".
Segundo, é importante por causa dos vários resultados práticos para aqueles que obedecem a esse mandamento:
a. O exame de si mesmo, deve preceder está comunhão. (2 Co. 11:28) promove humildade e piedade. Pensar demais acerca de si mesmo produz um espírito doentio marcado por presunção ou desespero. É, entretanto, muito útil fazer um exame periódico desta natureza. Não há nenhuma ocasião mais apropriada do que esta, logo antes de meditarmos intensamente na Sua morte e sofrimento por nós. A compreensão de que ELE morreu por nós, nos curará da presunção que provém do orgulho, ou do desespero que nasce da convicção de pecado.
b. A celebração da comunhão é um sermão silencioso no qual nós proclamamos a Sua morte. O escritor destas notas testemunhou casos onde pessoas se converteram após presenciar a celebração da Ceia do Senhor (sem, no entanto, haverem participado da mesma).
c. Esta Festa Memorial faz-nos considerar as verdades básicas da nossa salvação e ajuda-nos a livrarmo-nos do perigo de que as nossas mentes se corrompam e "se apartem da simplicidade e pureza devidas a Cristo" (2 Co. 11:3). Não é um meio de salvação.
Você sente provavelmente uma experiência reconfortante na mesa do senhor, depois de ter sido pressionado pela complexidade da vida de um lado e pelas admiráveis passagens da Bíblia que ainda não digeriu de outro. Devemos regozijar-se regularmente no Senhor e no Trabalho que Ele fez por nós.
d. A esperança de Sua vinda para nós deve ser fortalecida cada vez que participamos da mesa do senhor. A festa é para ser repetida até que Ele venha. Aqui é, pois, reafirmado que Ele voltará. É tempo de considerarmos se estamos realmente andando em obediência enquanto esperamos a Sua volta.
IV ? Quem deve participar?
Leia 1 Co. 11:29-34. Que características devem ter as pessoas que participam da mesa do Senhor? Ousaremos negar o que o Senhor Jesus ensinou aos praticantes da Sua Palavra?
Um castigo espantoso foi imposto à igreja de Corinto, por haver profanado a Ceia (1 Co. 11:29-34). Temos sido suficientemente cuidadosos com as nossas atitudes quanto a mesa do Senhor? Não estaremos, porventura, tratando superficialmente as verdades envolvidas na Festa do Memorial? Ficamos impacientes, por acaso, devido a alguns minutos extras gastos à Mesa do Senhor por estarmos mais desejosos de um bife do que de pão do Céu? Irmãos! Examinemos nossos próprios corações e vamos nos dirigir à Mesa do Senhor, na próxima oportunidade, com nossos interesses e afetos centralizados naquele que morreu pelos nossos pecados.
V ? Quem deve ministrar a ordenança?
A igreja local é o único grupo biblicamente reconhecido com a responsabilidade de administrar as coisas espirituais. É uma séria responsabilidade para a igreja local a obrigação de desempenhar as ordenanças que o Senhor deu à Igreja. Todos os membros da mesma devem ter cuidado de verificar se os ensinos bíblicos estão sendo seguidos e fazer sua parte, para alcançar esse objetivo. O ensino sadio e confiável não distorce a Palavra de Deus nem divide a igreja, ao contrário une os cristãos e edifica o corpo de Cristo.
VI - COMUNHAO ABERTA E FECHADA
A controvérsia entre as deno¬minações, no que concerne à Ceia do Senhor, não tem referência à sua natureza, nem ao propósito para o qual foi constituída, nem a maneira da sua administração, nem ao efeito dos elementos sobre os participantes. Refere-se simplesmente aos que devem participar e seus privilégios. Quem pode, e quem não pode, apropriamente e de direito achegar-se a mesa do Senhor? No que tange às qualificações bíblicas dos participantes as várias denominações diferem, não quanto à regra geral a ser aplicada, mas quanto à sua aplicação particular. E essa aplicação particular leva à controvérsias o que é chamado de "comunhão aberta" e "comunhão fechada".
Que é comunhão aberta? Comunhão aberta, livre ou mista, estritamente falando, é aquela que permite a qualquer que deseje e que se acredite qualificado, a aproximar-se da mesa do Senhor, sem que nenhuma pergunta lhe seja feita, sem condições impostas pela igreja onde a ordenança é observada. Ordinariamente, porém, o termo é aplicado à prática da maior parte das igrejas, as quais sustentam que a aspersão é batismo válido, e convidam assim, não todas as pessoas, mas somente os membros das igrejas evangélicas, qualquer que seja seu ponto de vista sobre a ordem eclesiástica e as ordenanças, reputando-os todos por batizados porque foram aspergidos.
Que é comunhão fechada? Comunhão fechada, estrita ou limitada, propriamente falando, é aquela que não convida a todos indiscriminadamente à mesa do Senhor, mas limita o privilégio a determinada classe. Ordinariamente, entretanto, o termo é aplicado à prática das igrejas, que convidam tão somente a crentes batizados, que andam em comunhão ordeira com suas próprias igrejas. E por crentes batizados, naturalmente, querem dizer crentes imersos; pois não admitem a aspersão como batismo de forma alguma.
VII - UMA EXCLUSIVA REGRA
Observação: Como única regra, quanto à teoria, no que tange à qualificação apropriada dos participantes, a saber, que todos sustentam que o batismo é pré-requisito da Ceia do Senhor. Afirmam as mais variadas denominações que as pessoas não-batizadas não têm o direito legal de participar da Ceia do Senhor, e não podem ser coerentemente convidadas para a mesma.
Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da imposição da justiça, raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte do certo e do errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas. A nós foi legado pelo Todo Poderoso e Único Deus a Sua Palavra que é fonte de consulta e esclarecimento de como deve ser ministrada a Ceia do Senhor. O que for, além disso, é invenção e delírio do ser humano.
"Examine-se, pois, o homem a sí mesmo, e, assim, coma deste pão, e beba do cálice. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor."
Termino este desejando a todos que o Espírito Santo console, confirme e fortaleça suas vidas. Deus os abençoe. No amor fraternal de Cristo,
MARCO BAHIA DUARTE ? [email protected]
BIBLIOGRAFIA
1- Bíblia On Line. Socied. Bíblica do Brasil. Ano 1999 Versões 2.01
2- JACKSON. Paul R. Dr. A Doutrina da Igreja Local. I.B.R. Ano 1993. pág. 37-40.
3- MANUAL DO MINISTRO. Edição revista e ampliada. Editora Vida. Edição 2001.
4- ROSA, Eduardo. Cd - rom de Estudos no Seminário Reg. do Sul
5- Werner Kaschel e Rudi Zimmer. Dicionário da Bíblia de Almeida. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999
Os textos bíblicos que tratam da Ceia são: Mt. 26: 26 a 29; Mc. 14: 22 a 25; Lc 22: 17 a 20 e 1Corínt.11: 17 a 34.
A Igreja Católica Romana ensina que Cristo está presente na Ceia pela trans-substanciação; que é a substância do pão e do vinho milagrosamente transformada em corpo e sangue de Cristo. O pão e o vinho não são mais pão e vinho, embora pareçam ser.
A doutrina de Lutero a chama de con-substanciação que é a presença do corpo e do sangue " em, com e sob " a forma de pão e vinho, que, em sí mesmos, permanecem sendo pão e vinho.
A Ceia do Senhor também é uma garantia da segunda vinda de Jesus.
1) Cremos que a Ceia do Senhor é o símbolo do corpo de Cristo, e que é a comemoração da morte do Senhor Jesus Cristo, até que Ele venha. Sendo que é uma ordenança da Igreja Local, deve ser administrada pela igreja para crentes membros em plena e total comunhão. 1 Co 10.16,17; 1 Co 11.23-28.
2) Cerimônia em que Cristo instituiu na noite em que foi traído, logo depois da refeição da PÁSCOA, para servir de lembrança da sua morte (1Co 11.23-34). Para os católicos e alguns evangélicos a ceia é um sacramento e um meio de graça (v. EUCARISTIA); para outros é um MEMORIAL (1).
3) EUCARISTIA Designação que os católicos e alguns evangélicos dão à Ceia do Senhor. Eucharistia é uma palavra grega que quer dizer "ação de graças". O verbo grego eucharisteo aparece na narrativa da Ceia ("dando graças" - Mt 26.27).
4) MEMORIAL
a) Marco ou cerimônia que visa servir como lembrança de uma palavra ou de um acontecimento, como, por exemplo, a PÁSCOA (RA Êx 12.14), algumas ofertas (RA Lv 24.7; Nm 31.54), a celebração do PENTECOSTES (RA Lv 23.24), pedras (Js 4.7) e a nova ALIANÇA (RA Is 55.3,13).
b) Escrito de alguma coisa que deve ser lembrada (#Ed 6.2-5).
II ? Qual é a sua significação?
A participação do crente na ceia do Senhor simboliza a sua comunhão com Cristo. Nesta festa memorial relembramos a morte do Senhor e proclamamos nossa fé na Sua segunda vinda (1 Co. 10:16,17; 11:24-26).
III ? Porque é importante?
Primeiro, é importante porque é a Sua vontade. Ele ordenou: "Tomai, comei ... fazei isto...".
Segundo, é importante por causa dos vários resultados práticos para aqueles que obedecem a esse mandamento:
a. O exame de si mesmo, deve preceder está comunhão. (2 Co. 11:28) promove humildade e piedade. Pensar demais acerca de si mesmo produz um espírito doentio marcado por presunção ou desespero. É, entretanto, muito útil fazer um exame periódico desta natureza. Não há nenhuma ocasião mais apropriada do que esta, logo antes de meditarmos intensamente na Sua morte e sofrimento por nós. A compreensão de que ELE morreu por nós, nos curará da presunção que provém do orgulho, ou do desespero que nasce da convicção de pecado.
b. A celebração da comunhão é um sermão silencioso no qual nós proclamamos a Sua morte. O escritor destas notas testemunhou casos onde pessoas se converteram após presenciar a celebração da Ceia do Senhor (sem, no entanto, haverem participado da mesma).
c. Esta Festa Memorial faz-nos considerar as verdades básicas da nossa salvação e ajuda-nos a livrarmo-nos do perigo de que as nossas mentes se corrompam e "se apartem da simplicidade e pureza devidas a Cristo" (2 Co. 11:3). Não é um meio de salvação.
Você sente provavelmente uma experiência reconfortante na mesa do senhor, depois de ter sido pressionado pela complexidade da vida de um lado e pelas admiráveis passagens da Bíblia que ainda não digeriu de outro. Devemos regozijar-se regularmente no Senhor e no Trabalho que Ele fez por nós.
d. A esperança de Sua vinda para nós deve ser fortalecida cada vez que participamos da mesa do senhor. A festa é para ser repetida até que Ele venha. Aqui é, pois, reafirmado que Ele voltará. É tempo de considerarmos se estamos realmente andando em obediência enquanto esperamos a Sua volta.
IV ? Quem deve participar?
Leia 1 Co. 11:29-34. Que características devem ter as pessoas que participam da mesa do Senhor? Ousaremos negar o que o Senhor Jesus ensinou aos praticantes da Sua Palavra?
Um castigo espantoso foi imposto à igreja de Corinto, por haver profanado a Ceia (1 Co. 11:29-34). Temos sido suficientemente cuidadosos com as nossas atitudes quanto a mesa do Senhor? Não estaremos, porventura, tratando superficialmente as verdades envolvidas na Festa do Memorial? Ficamos impacientes, por acaso, devido a alguns minutos extras gastos à Mesa do Senhor por estarmos mais desejosos de um bife do que de pão do Céu? Irmãos! Examinemos nossos próprios corações e vamos nos dirigir à Mesa do Senhor, na próxima oportunidade, com nossos interesses e afetos centralizados naquele que morreu pelos nossos pecados.
V ? Quem deve ministrar a ordenança?
A igreja local é o único grupo biblicamente reconhecido com a responsabilidade de administrar as coisas espirituais. É uma séria responsabilidade para a igreja local a obrigação de desempenhar as ordenanças que o Senhor deu à Igreja. Todos os membros da mesma devem ter cuidado de verificar se os ensinos bíblicos estão sendo seguidos e fazer sua parte, para alcançar esse objetivo. O ensino sadio e confiável não distorce a Palavra de Deus nem divide a igreja, ao contrário une os cristãos e edifica o corpo de Cristo.
VI - COMUNHAO ABERTA E FECHADA
A controvérsia entre as deno¬minações, no que concerne à Ceia do Senhor, não tem referência à sua natureza, nem ao propósito para o qual foi constituída, nem a maneira da sua administração, nem ao efeito dos elementos sobre os participantes. Refere-se simplesmente aos que devem participar e seus privilégios. Quem pode, e quem não pode, apropriamente e de direito achegar-se a mesa do Senhor? No que tange às qualificações bíblicas dos participantes as várias denominações diferem, não quanto à regra geral a ser aplicada, mas quanto à sua aplicação particular. E essa aplicação particular leva à controvérsias o que é chamado de "comunhão aberta" e "comunhão fechada".
Que é comunhão aberta? Comunhão aberta, livre ou mista, estritamente falando, é aquela que permite a qualquer que deseje e que se acredite qualificado, a aproximar-se da mesa do Senhor, sem que nenhuma pergunta lhe seja feita, sem condições impostas pela igreja onde a ordenança é observada. Ordinariamente, porém, o termo é aplicado à prática da maior parte das igrejas, as quais sustentam que a aspersão é batismo válido, e convidam assim, não todas as pessoas, mas somente os membros das igrejas evangélicas, qualquer que seja seu ponto de vista sobre a ordem eclesiástica e as ordenanças, reputando-os todos por batizados porque foram aspergidos.
Que é comunhão fechada? Comunhão fechada, estrita ou limitada, propriamente falando, é aquela que não convida a todos indiscriminadamente à mesa do Senhor, mas limita o privilégio a determinada classe. Ordinariamente, entretanto, o termo é aplicado à prática das igrejas, que convidam tão somente a crentes batizados, que andam em comunhão ordeira com suas próprias igrejas. E por crentes batizados, naturalmente, querem dizer crentes imersos; pois não admitem a aspersão como batismo de forma alguma.
VII - UMA EXCLUSIVA REGRA
Observação: Como única regra, quanto à teoria, no que tange à qualificação apropriada dos participantes, a saber, que todos sustentam que o batismo é pré-requisito da Ceia do Senhor. Afirmam as mais variadas denominações que as pessoas não-batizadas não têm o direito legal de participar da Ceia do Senhor, e não podem ser coerentemente convidadas para a mesma.
Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da imposição da justiça, raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte do certo e do errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas. A nós foi legado pelo Todo Poderoso e Único Deus a Sua Palavra que é fonte de consulta e esclarecimento de como deve ser ministrada a Ceia do Senhor. O que for, além disso, é invenção e delírio do ser humano.
"Examine-se, pois, o homem a sí mesmo, e, assim, coma deste pão, e beba do cálice. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor."
Termino este desejando a todos que o Espírito Santo console, confirme e fortaleça suas vidas. Deus os abençoe. No amor fraternal de Cristo,
MARCO BAHIA DUARTE ? [email protected]
BIBLIOGRAFIA
1- Bíblia On Line. Socied. Bíblica do Brasil. Ano 1999 Versões 2.01
2- JACKSON. Paul R. Dr. A Doutrina da Igreja Local. I.B.R. Ano 1993. pág. 37-40.
3- MANUAL DO MINISTRO. Edição revista e ampliada. Editora Vida. Edição 2001.
4- ROSA, Eduardo. Cd - rom de Estudos no Seminário Reg. do Sul
5- Werner Kaschel e Rudi Zimmer. Dicionário da Bíblia de Almeida. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999