Como alguém pode duvidar do Economista Divino, que sustenta toda a Natureza que abriga a Humanidade terrestre?

        Se a pessoa ousa duvidar do Economista Universal é porque nunca olhou para o CÉU além deste céu; onde rolam mundos diversos, sóis, galáxias, nebulosas.

 

 

Tudo é guardado

 

Distribui, dá aos pobres; a sua justiça permanece para sempre, e o seu poder se exaltará em glória.

Livro dos Salmos, cap. 112:9.

 

Na Economia de DEUS,

Devemos sempre distribuir;

Nada levaremos,

Do que conquistarmos aqui.

O que se cultiva na terra,

Nela vai ter que ficar;

Matéria não atravessa,

O reino do lado de lá.

Na economia dos homens,

Tudo é guardado;

É o mau egoísmo agindo,

Para não ser superado.

No terceiro milênio,

A pessoa recebe um prêmio:

Usar o seu dinheiro,

Para encher o celeiro,

Do pobre, do esmoler;

Com o indispensável.

Nestes mil anos finais,

Não é o cofre da riqueza,

Que vai confirmar realeza.

Pois na Economia Divina,

Quanto mais se distribui,

Mais se tem;

Na economia dos homens,

Não se ajuda a ninguém.

Duvida da Divina Economia?

Quem supre no dia a dia,

Todas as necessidades,

De todas as Humanidades?

 

Será que só existe esta galáxia? E quem a sustenta? Não é o homem negligente e avaro.