Trabalhar ou atender ao chamado da escola?
Publicado em 15 de março de 2011 por Cristiane Ortega Lopes
A Educação atual demonstra fatos cruciais na vida escolar de nossos alunos pelo problema social vivido no país: pai e mãe precisam trabalhar, pais separados, pouca oferta de empregos, salários baixos.
As mães precisam sair todos os dias e ausentar-se de 10h à 16h de casa, chegando cansadas, ainda precisam lavar, passar, cozinhar, ser esposa, mãe e muitas são também o pai de seus filhos.
Algumas contam com a ajuda das avós que "olham" seus netos na medida do possível, mas pouca autoridade têm sobre eles, já que na maioria das vezes, como diz o ditado: "vovó é mamãe com açúcar", as avós têm dó de chamar a atenção dos netos, de colocar de castigo, de exigir organização, responsabilidade, respeito, enfim, pelo imenso amor que depositam neles, acabam fazendo tudo no lugar de ensiná-los a fazer sozinhos.
Grande parte das crianças que passam o dia sozinhas, já que há aquelas que não têm nem avós para cuidar delas, apresentam sérios problemas na escola, seja de aprendizagem, seja de comportamento.
É comum haver jovens sem limites, desorientados, desinteressados que não sentem necessidade de aprender, e é normal a escola convocar seus pais para uma conversa.
Criança sente bastante quando os pais não conseguem dar a devida atenção à sua vida escolar e transfere para a escola esse valor: "Se nem meus pais ligam para meus estudos, para quê vou esquentar minha cabeça?" ? é assim que funciona o psicológico delas.
Como fazer se temos que trabalhar?
Uma boa conversa com o patrão já é um bom começo. Faça acordos, entre mais tarde e saia mais tarde, ou faça o contrário, diminua o horário de almoço nesse dia, compense as horas em outra data, mas faça um esforço para ir à escola de seu filho.
É bom lembrar que "abandono intelectual", como explica Osram no site http://recantodasletras.uol.com.br, é a negligência dos pais que deixa de prover a instrução primária de seu filho em idade escolar e de acordo com o Código Penal, cap. III, artigo 246, constitui pena de detenção de 15 dias a 1 mês, ou multa.
Como as escolas estão orientadas pela Secretaria da Educação através das "Normas Gerais de Conduta Escolar", e do "Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania" a encaminhar alunos com situações educacionais complicadas ao Conselho Tutelar com cópia para a Vara da Infância/Juventude, é melhor dar a devida atenção à essas convocações para não ter "dores de cabeça" com a justiça.
É melhor perder um dia de trabalho do que ver o filho levando uma vida de fracasso!
As mães precisam sair todos os dias e ausentar-se de 10h à 16h de casa, chegando cansadas, ainda precisam lavar, passar, cozinhar, ser esposa, mãe e muitas são também o pai de seus filhos.
Algumas contam com a ajuda das avós que "olham" seus netos na medida do possível, mas pouca autoridade têm sobre eles, já que na maioria das vezes, como diz o ditado: "vovó é mamãe com açúcar", as avós têm dó de chamar a atenção dos netos, de colocar de castigo, de exigir organização, responsabilidade, respeito, enfim, pelo imenso amor que depositam neles, acabam fazendo tudo no lugar de ensiná-los a fazer sozinhos.
Grande parte das crianças que passam o dia sozinhas, já que há aquelas que não têm nem avós para cuidar delas, apresentam sérios problemas na escola, seja de aprendizagem, seja de comportamento.
É comum haver jovens sem limites, desorientados, desinteressados que não sentem necessidade de aprender, e é normal a escola convocar seus pais para uma conversa.
Criança sente bastante quando os pais não conseguem dar a devida atenção à sua vida escolar e transfere para a escola esse valor: "Se nem meus pais ligam para meus estudos, para quê vou esquentar minha cabeça?" ? é assim que funciona o psicológico delas.
Como fazer se temos que trabalhar?
Uma boa conversa com o patrão já é um bom começo. Faça acordos, entre mais tarde e saia mais tarde, ou faça o contrário, diminua o horário de almoço nesse dia, compense as horas em outra data, mas faça um esforço para ir à escola de seu filho.
É bom lembrar que "abandono intelectual", como explica Osram no site http://recantodasletras.uol.com.br, é a negligência dos pais que deixa de prover a instrução primária de seu filho em idade escolar e de acordo com o Código Penal, cap. III, artigo 246, constitui pena de detenção de 15 dias a 1 mês, ou multa.
Como as escolas estão orientadas pela Secretaria da Educação através das "Normas Gerais de Conduta Escolar", e do "Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania" a encaminhar alunos com situações educacionais complicadas ao Conselho Tutelar com cópia para a Vara da Infância/Juventude, é melhor dar a devida atenção à essas convocações para não ter "dores de cabeça" com a justiça.
É melhor perder um dia de trabalho do que ver o filho levando uma vida de fracasso!