TRABALHANDO TÉCNICAS HISTÓLOGICAS E RECONHECIMENTO DAS ESTRUTURAS DA CEBOLA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

Jaqueline Luiz Xavier;[1] 

Resumo: Após estudos realizados em uma escola pública municipal da cidade de Unaí, foram propostas aulas práticas, utilizando do espaço do laboratório, complementando aulas teóricas com o intuito de estimular o aprendizado, onde o educador ajude o aluno a transformar sua curiosidade em esforço e consequentemente em conhecimento concreto. O objetivo principal foi ampliar o espaço educacional para além das salas de aula, vivenciar conteúdos na prática onde o aluno aprende com sua própria busca pelo conhecimento. O projeto foi desenvolvido em etapas, primeiramente uma investigação através de um grupo focal, onde foi identificada a necessidade de aulas práticas dentro da disciplina de ciências, dando inicio a aplicação do projeto com fundamentação teórica sobre célula, seguindo de práticas com a utilização de microscópios ópticos. Os alunos relacionaram o que conteúdo aplicado com seu dia-a-dia. O aluno compreende melhor quando o educador dispõe de técnica didática variada, utilizando a mais adequada para a situação e conteúdo proposto.

 

 

 

Palavras-chave: Ciências, Ensino, Intervenção.

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

No ensino fundamental, as aulas práticas estimulam os alunos a desenvolver habilidades, construir o conhecimento e despertar a curiosidade sobre o objeto em estudo visando à coleta de informações, a participação efetiva do aluno nas atividades práticas o motiva a aprender a interagir com suas próprias dúvidas e buscam conclusões e resultados.

 

Para tentar contornar esta situação, enquanto que bolsista do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Incentivo a Docência) e futuro docente, realizamos um grupo focal, que é uma técnica de pesquisa que coleta dados por meio de interações grupais, com trinta alunos representando 30% (trinta por cento) do grupo escolar, divididos em três grupos de dez, onde foram diagnosticadas as dificuldades, as necessidades e analisada a realidade dos alunos.

 

Com base nas análises obtidas frisa-se muito o fato desta escola não dispor de aulas práticas, muitas vezes por falta de interesse da parte dos docentes. Por este motivo o programa do governo do qual faço parte é bem visto, e aproveitado em sua finalidade, o PIBID nos proporciona uma oportunidade imperdível em poder avaliar o desempenho de um professor que faz a diferença no que se propõe á fazer.

 

Os alunos selecionados para participarem deste projeto de intervenção não participaram da entrevista do grupo focal, por diagnosticar que essa falta de incentivo em aulas prática precisava abranger uma totalidade mais ampla desta escola, sendo que esta escola dispõe de espaço físico e materiais necessários para que seja alcançada as metas de satisfação.

 

Aulas práticas podem ser desenvolvidas em qualquer lugar, no entanto as aulas práticas no ambiente de laboratório podem despertar a curiosidade e o interesse do aluno, tendo em vista que a estrutura deste local facilita a observação de elementos escolhidos para realização da aula aplicada de forma teórica.

 

A aprendizagem somente acontece com atuação do aluno, ele aprende o que ele mesmo faz não o que faz o professor. A importância do trabalho prático é inquestionável na disciplina de Ciências e Biologia e deveria ocupar lugar central no seu ensino (Smith,1975). No entanto, o aspecto formativo das atividades práticas experimentais tem sido negligenciado, muitas vezes, ao caráter superficial, mecânico e repetitivo em detrimentos aos aprendizados teórico-práticos que se mostrem dinâmico, processuais e significativos (Silva e Zanon, 2000). Trabalho este que constantemente é ignorado quanto sua importância pelos docentes atuantes na área.

 

O professor enquanto que educador deve diversificar os procedimentos didáticos, dispondo de um leque de opções onde seja aplicado os mais adequados para os objetivos propostos, que favoreça a compreensão, a assimilação e a construção do conhecimento que adquire o aluno.

 

Assim, o presente projeto teve como objetivo geral organizar a aprendizagem como uma construção de conhecimento por parte do aluno, através de aulas práticas, e desenhar o desenvolvimento do tema à base de atividades a serem realizadas pelos alunos.

 

 

 

ENSINO DE CIÊNCIAS: UM MÉTODO EFICAZ DE APRENDIZAGEM

 

 

Na aplicação do ensino de ciências se espera por parte do aluno uma grande capacidade de abstração com relação a conceitos, teorias e formulação de hipóteses para melhor absorção do conteúdo aplicado, no entanto, é necessário utilização de métodos que complemente a formulação do ensino-aprendizagem, envolvendo o apontamento de objetivos, a escolha correta e organização de conteúdo, o planejamento é indispensável no quesito ensino, somente o domínio não é suficiente é preciso empenhar em uma melhor qualidade de ensino.

 

As aulas práticas no ensino de ciências tornam-se componente indispensável para o processo de ensino-aprendizagem de diversos conteúdos do conhecimento cientifico, no sentido de favorecer a construção de inter-relação entre a teoria e a prática, bem como relações entre as concepções previas dos alunos e as novas idéias que serão trabalhadas. A realização das atividades experimentais também deve realização das atividades experimentais também deve proporcionar aos alunos a oportunidade para o desenvolvimento de habilidades e competências, atitudes e valores, além da construção de conceitos (CAVALCANTE; SILVA, 2008).

 

A experimentação tem um papel importante em instigar a formulação de hipóteses e a investigação sobre o objeto de estudo, baseado não apenas na memorização de fatos e conceitos que logo passam e sim no raciocínio e na busca pelos conhecimentos, promovendo uma aprendizagem significativa (TERRAZAN; LUNARDI; Hernandes, 2003). O grande desafio do ensino de ciências é acabar com a idéia de que a única estratégia de ensino compreende apenas em um conjunto de informações à serem memorizadas,.

 

A educação escolar possui um papel insubstituível como provedora de conhecimentos básicos e habilidades cognitivas e operativas necessárias para a participação na vida social e no que significa o acesso á cultura, ao trabalho, ao progresso e á cidadania (Libaneo, 1984).

 

Segundo Krasilchik (2000) os objetivos maiores do ensino de ciências devem incluir a aquisição do conhecimento científico por uma população que compreenda e valorize a ciência como empreendimento social.

 

A pesquisa

 

Este trabalho foi realizado em uma escola municipal da periferia da cidade de Unaí- Mg, iniciando com uma pesquisa de campo partindo da coleta de dados concedida pelos estudantes do ensino fundamental, acontecendo através de um grupo focal, onde selecionados trinta alunos representando 30% (trinta por cento) dos acadêmicos da escola, que divididos em três grupos de dez, foram encaminhados a uma sala onde estavam presente três universitárias sem identificação por ambas as partes, os alunos se posicionaram em círculo, se apresentavam através de números que compreendiam de 01 (um) à 10 (dez), assim aconteceu com os três grupos, onde foram feitas as mesmas perguntas com relação ao ensino e problemas encontrados na concepção deles nesta escola.

 

Após análise, identificamos os problemas agravantes do ensino-aprendizagem e os desejos dos alunos no que diz respeito ao contexto de ensino, refletindo sobre os processos de interação e as reclamações dos alunos sobre aulas práticas, pois segundo Perrenoud (2000) “a atividade que não tem nenhum componente escolhido pelo aluno, tem muito poucas chances de envolvê-lo”.

 

Histologia é a parte da biologia que estuda os tecidos biológicos, sua função, estrutura e formação, e das formas como seus componentes se inter-relacionam, tanto estrutural quanto funcionalmente. Este conhecimento inicialmente é abordado no ensino fundamental e mais tarde, no ensino médio com maior profundidade.

 

Com o objetivo de sanar alguns problemas de aprendizagem dentro da disciplina de ciências o grupo focal foi de relevante valor, pois através dele se confirmou pequenos problemas que poderiam ser substituído por uma metodologia que expressasse o cotidiano dos alunos. O efeito que esta estratégia pode alcançar ao nível de aquisição de conhecimento, ou ao simples estimulo da curiosidade, chega a um percentual de satisfação altíssimo.

 

 A intervenção

 

Para participar desta aula foram selecionados alunos do 6º ano deste âmbito escolar, por serem introduzidas as primeiras orientações dentro da disciplina de ciências sobre estrutura e função dos tecidos. Nenhum dos alunos participantes da aula prática participou anteriormente da pesquisa realizada na escola, pela necessidade do projeto abranger uma totalidade maior dentro da escola, levando a resultados satisfatórios dentro da proposta pedagógica.

 

As estruturas das células da cebola foram selecionadas como atividade prática para ser introduzido nas aulas práticas do sexto ano por ser teoricamente aplicado aos alunos neste ano, sendo adaptada à realidade da escola, tendo como objetivo o desenvolvimento didático-pedagógico dos alunos, aproximando teoria e o observado no cotidiano.

 

O laboratório foi o local escolhido para realização do projeto para que as aulas se tornem mais interessantes, ativando a construção do conhecimento através da curiosidade. O espaço do laboratório que se encontra inativo na escola, dispõe de recursos suficientes para uma aula produtiva, e esse foi o grande questionamento dos alunos entrevistados, onde se depara com a necessidade e o interesse dos alunos conhecerem o laboratório, problema esse diagnosticado na realização do grupo focal.

 

Apresentamos aos alunos os materiais á serem utilizados, seguindo da aplicação de um questionário elaborado com o intuito de identificar os conhecimentos prévios dos estudantes, e após as atividades outro teste foi apresentando á eles para analise posterior dos avanços da aprendizagem do tema proposto, sendo que os dois questionários dispunham das mesmas questões.

 

A cebola foi escolhida para ser estudada nesta primeira aula prática, da grande maioria destes alunos, por ser um material composto apenas de células, que para uma introdução de alunos que sequer conheciam o laboratório, se torna de visualização facilitada para alunos do ensino fundamental.

 

Foi ministrada a teoria, sobre a origem, a composição e a estrutura da cebola, seguindo da preparação das lâminas da cebola que foi realizada pelos próprios alunos, sob orientação, fazendo o corte com lâminas de barbear, clarificação com hipoclorito de sódio (água sanitária), coloração com azul de metileno, lavada com etanol, e montada em meio semi-permanente, com base de unha. Os alunos se interessaram, vendo isso pelo interesse e o intuito em buscar materiais que eram de sua curiosidade como pedaços de unha, fios de cabelo dentre outros, sem sair do foco que era a cebola que foi escolhida pelo palestrante pelo fato de sua estrutura ser composta apenas de células sendo de fácil identificação para os alunos, atendendo a expectativa esperada.

 

O microscópio óptico foi o principal instrumento de aplicação da aula prática, de visualização individual, porém as análises ocorreram em dupla, onde o palestrante utilizou deste método induzindo a estimular a curiosidade do aluno, forçando assim memorização inconsciente, e promovendo a investigação por parte do aluno, onde eles mesmos tiraram suas próprias conclusões e discutindo entre si, neste momento o conteúdo teórico toma dimensões, que engrandece a qualidade do ensino-aprendizagem.

 

Um pós-teste foi respondido pelos alunos após a apresentação da aula, sendo o mesmo teste com as mesmas perguntas, com o objetivo de avaliar com exatidão o sucesso da proposta de intervenção apontada pela necessidade acadêmica desta escola.

 

Após todo o processo de aprendizagem teórico e pratico, foi aberto a perguntas, que foram as mais variadas possíveis, que depois de respondidas, outro questionário igual ao primeiro foi aplicado com sucesso, pois os alunos haviam respondido todas as questões corretamente, confirmando a absorção do conteúdo por parte dos alunos, visto que no primeiro questionário as respostas apontavam a existência de problemas na assimilação e interpretação dos alunos.

 

Pré-teste

 

Um questionário contendo 04 (quatro) questões sobre o material utilizado na aula de laboratório, de fácil entendimento e compreensão, sobre célula e estrutura da cebola, foi entregue aos alunos após conhecerem o laboratório, local este que muitos sequer conheciam, responderam de acordo com o conhecimento que obteriam.

 

Gráfico 01: Questionário aplicado à todos os alunos anterior ao projeto de intervenção

 

 

Fonte: pesquisa realizada em uma escola pública municipal na cidade de Unaí/MG, em dezembro de 2010.

 

Na questão 01 (um) foi perguntado de forma clara o que era parede celular, 90% dos alunos responderam que era citoplasma, sendo que a correta seria a letra A, célula ou parede celular.

 

A questão 2 (dois) variou um pouco de opinião, dentro da pergunta sobre a constituição da cebola, os alunos opinaram com total desconhecimento sobre o que estavam respondendo, seguindo a responder o questionário por insistência da parte do palestrante pois alegavam não terem estudado sobre esse assunto, pergunta essa que seria a mesma da primeira modificando apenas a formulação

 

Apenas na questão 04 (quatro) a grande maioria respondeu a questão corretamente sem nem mesmo saber, fator este comprovado posteriormente, ao ser aberto a perguntas, esta foi a primeira pergunta feita por eles e se estendendo a todos a mesma dúvida.

 

Pós-teste

 

Aplicado o mesmo questionário inicial ao fim da aula prática, para análise de resultados alcançados com a apresentação da aula prática em laboratório lembrando que nenhum dos alunos presentes sequer conhecia o laboratório presente na escola.

 

Os resultados foram satisfatórios, após verificação do questionário pós-teste, onde os alunos responderam corretamente todas as questões.

 

Gráfico 2: Questionário aplicado posterior a realização do projeto de intervenção

 

Fonte: pesquisa realizada em uma escola pública municipal na cidade de Unaí/MG, em dezembro de 2010.

 

Todas as perguntadas foram respondidas corretamente e em pouco tempo, confirmando as expectativas esperadas. Os conteúdos e as informações foram absorvidos, isso foi percebido mediante ao desempenho dos alunos durante as aulas e ao questionário aplicado posteriormente com respostas corretas e com maior facilidade de entendimento, frisando que, os questionários eram os mesmos. 

MÉTODO

A abordagem metodológica desse projeto de intervenção enquadra-se em atividades experimentais e investigativas, uma vez que a mesma privilegia o processo de aprendizagem, assim como motivação pela busca ao conhecimento. O grupo focal identificou o problema e o experimento resolveu, claro que com empenho professor e aluno, o que confirma que o aluno aprende aquilo que interessa e não o que é imposto. 

Os alunos desenvolveram e argumentaram sobre as práticas onde propuseram suas próprias hipóteses e aguçaram a curiosidade, despertaram ainda mais o interesse, a partir desse ponto foi inserido as informações e esclarecidas às dúvidas de forma dinâmica e claras.

 

Apresentado aos alunos todos os materiais e instrumentos presentes no laboratório, foi um forma de forçá-los á questionar e argumentar, utilizando de seus conhecimentos adquiridos durante a apresentação da aula, que durou cerca de duas horas, tempo este proveitoso e de grande valia para a vida acadêmica de ambas as partes, tornando a aula agradável pelo curto tempo dividido entre teoria e prática.

 

Esta aula prática foi aplicada por meio de microscópio óptico com a visualização individual da parede celular da cebola, de fácil identificação, mas analisada estruturalmente em dupla, onde os alunos questionaram entre si.

 

Para analise do resultado, além de observação constante foram aplicados questionários antes e depois das aulas, os dados nos levou a identificar problemas referente a falta de aulas práticas, reclamação de vários alunos.

 

 

 

CONCLUSÃO

 

 

Aulas práticas são importantes e favorece para um melhor aprendizado e quando está aliada com a teoria trabalhada na sala de aula. Ao associar a teoria e a pratica, o estudante poderá desenvolver habilidades de raciocínio, contribuindo com a motivação para o aprendizado ao aplicar os conteúdos em situações do dia-a-dia do próprio aluno.

 

As aulas práticas servem como apoio ao professor para alavancar o assunto abordado em sala de aula construindo com o aluno outra visão sobre um mesmo tema, essas aulas acabam por aprofundar conceitos que os próprios alunos buscam e procuram desenvolver por si só solução para problemas complexos.

 

O resultado obtido foi favorável para a carreira escolar destes alunos, o resultado comprovado nos pré e pós-teste, confirmam a importância de se mostrar ao aluno de forma clara aquilo que se aprende na teoria, o sucesso se deve ao interesse dos alunos e a empolgação apresentada por eles durante toda a apresentação.

 

Com análise dos testes aplicados anteriormente e posteriormente a aplicação o projeto de intervenção diagnosticou-se o seu sucesso e importância para a carreira acadêmica dos participantes, foi comprovado com veracidade que o que é visto dificilmente é esquecido, muitas vezes se ministra uma aula teórica e aplica uma prova ao fim da aula e muitos era grande parte, enquanto que na aula prática o conteúdo estudado fica arquivado na memória visual, por esse motivo mais facilidade em memorização.

 

A escola dispõe de recursos suficientes e espaço físico necessário, o que facilitou e colaborou para total êxito do projeto, com as metas alcançadas percebi que os alunos dispunham de conhecimento pré-estabelecido, mas não dominavam o conhecimento que obtinham, e tiveram dentro deste projeto a oportunidade de aprimorar o conhecimento teórico e desenvolve-lo o seu nível acadêmico.

 

Enquanto que bolsista do PIBID, adquirir experiência engrandece o meu conhecimento como docente e incentiva a utilizar estes ensinamentos e experiências durante a vida profissional, pois  o método de se ensinar deveria ser reavaliado e substituído por um método eficaz de respostas rápidas e resultados eficientes com relação aos métodos teóricos utilizados por grande parte dos docentes atuando na área.

 

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[1] Acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Montes Claros, bolsista do PIBID, sub-projeto Ciências Biológicas/ Unimontes/ Unaí.