TEÓRICOS DA AVALIAÇÃO
Publicado em 26 de agosto de 2010 por maria aparecida vieira de melo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA DIDATICA
DOCENTE LUCIANO CALVALCANTE
DISCENTE: MARIA APARECIDA VIEIRA DE MELO
TEÓRICOS DA AVALIAÇÃO
GARANHUNS-PE
2009
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
TEÓRICOS DA AVALIAÇÃO
GARANHUNS-PE
2009
Segundo as pesquisas que fiz na internat, o processo avaliativo segundo também às visões dos teóricos da avaliação da aprendizagem dar-se-á sob o foco do comportamento, este que por sua vez engloba a apreensão do conhecimento.
A avaliação da aprendizagem não é uma atividade isolada na prática pedagógica, um mecanismo neutro ou uma questão puramente técnica, desprovida de intencionalidade.
A avaliação é uma questão epistemológica, mas é também política, por se constituir em um momento privilegiado no qual o poder se manifesta para aprovar ou reprovar, elogiar ou punir o aluno, isto depende do professor. Para se compreender a avaliação no interior da escola, é preciso analisar a relação escola/sociedade.
Nesse sentido, são múltiplas e variadas as contribuições de autores que abordam essa relação entre escola e sociedade e que tecem considerações referentes às funções da escola, contribuindo para uma melhor compreensão do ato de avaliar. Dentre esses autores, selecionamos Bourdieu e Passeron e Michael Foucault que vêem a avaliação como um instrumento para a conservação e reprodução da sociedade.
Dentre os autores brasileiros, Cipriano Carlos Luckesi e Jussara Hoffmann contribuem para a compreensão da avaliação, analisando-a como um ato pedagógico, assumindo funções que podem favorecer o desempenho do aluno e a atuação do professor. Assim a avaliação deixa de ser classificatória, diagnóstica e somática.
Segundo SAVIANI (1986), "o professor, nesta abordagem, se caracteriza pela garantia de que o conhecimento seja conseguido, independente do interesse e vontade do aluno". Logo, avaliação é realizada visando à exatidão do conteúdo comunicado em sala de aula, o aluno é medido pela quantidade de informações que consegue reproduzir através de teste, prova.
Na abordagem humanista encontramos dois enfoques predominantes: ROGES & NEILL (1986). Ambos enfatizam o papel do aluno, como principal colaborador do conhecimento humano, o ensino é central no aluno. O professor faz papel de facilitador.
Na abordagem cognitivista a avaliação tem como fundamentação teórica a abordagem piagetiana, para qual o conhecimento é considerada uma construção contínua, onde a mudança de comportamento pode configurar a construção de uma nova aprendizagem. A aprendizagem verdadeira só se dá no exercício operacional da inteligência, só se realiza quando o aluno elabora o seu conhecimento.
Testar e medir estão sendo usados como o sinônimo de avaliação. Segundo HOFFMAN (1996), existe equívocos estabelecidos em relação a termos pertinentes à prática avaliativa de todo o processo avaliativo: A expressão medida, em educação, adquiriu uma conotação ampla e difusa. Assim muita das vezes a finalidade da avaliação é esta , isso também depende do professor.
Portanto atualmente cabe a cada um, utilizar o sinônimo de avaliação que cada teórico aborda, haja vista que este método é indiscossiado do processo de construção do conhecimento.
UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA DIDATICA
DOCENTE LUCIANO CALVALCANTE
DISCENTE: MARIA APARECIDA VIEIRA DE MELO
TEÓRICOS DA AVALIAÇÃO
GARANHUNS-PE
2009
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
TEÓRICOS DA AVALIAÇÃO
GARANHUNS-PE
2009
Segundo as pesquisas que fiz na internat, o processo avaliativo segundo também às visões dos teóricos da avaliação da aprendizagem dar-se-á sob o foco do comportamento, este que por sua vez engloba a apreensão do conhecimento.
A avaliação da aprendizagem não é uma atividade isolada na prática pedagógica, um mecanismo neutro ou uma questão puramente técnica, desprovida de intencionalidade.
A avaliação é uma questão epistemológica, mas é também política, por se constituir em um momento privilegiado no qual o poder se manifesta para aprovar ou reprovar, elogiar ou punir o aluno, isto depende do professor. Para se compreender a avaliação no interior da escola, é preciso analisar a relação escola/sociedade.
Nesse sentido, são múltiplas e variadas as contribuições de autores que abordam essa relação entre escola e sociedade e que tecem considerações referentes às funções da escola, contribuindo para uma melhor compreensão do ato de avaliar. Dentre esses autores, selecionamos Bourdieu e Passeron e Michael Foucault que vêem a avaliação como um instrumento para a conservação e reprodução da sociedade.
Dentre os autores brasileiros, Cipriano Carlos Luckesi e Jussara Hoffmann contribuem para a compreensão da avaliação, analisando-a como um ato pedagógico, assumindo funções que podem favorecer o desempenho do aluno e a atuação do professor. Assim a avaliação deixa de ser classificatória, diagnóstica e somática.
Segundo SAVIANI (1986), "o professor, nesta abordagem, se caracteriza pela garantia de que o conhecimento seja conseguido, independente do interesse e vontade do aluno". Logo, avaliação é realizada visando à exatidão do conteúdo comunicado em sala de aula, o aluno é medido pela quantidade de informações que consegue reproduzir através de teste, prova.
Na abordagem humanista encontramos dois enfoques predominantes: ROGES & NEILL (1986). Ambos enfatizam o papel do aluno, como principal colaborador do conhecimento humano, o ensino é central no aluno. O professor faz papel de facilitador.
Na abordagem cognitivista a avaliação tem como fundamentação teórica a abordagem piagetiana, para qual o conhecimento é considerada uma construção contínua, onde a mudança de comportamento pode configurar a construção de uma nova aprendizagem. A aprendizagem verdadeira só se dá no exercício operacional da inteligência, só se realiza quando o aluno elabora o seu conhecimento.
Testar e medir estão sendo usados como o sinônimo de avaliação. Segundo HOFFMAN (1996), existe equívocos estabelecidos em relação a termos pertinentes à prática avaliativa de todo o processo avaliativo: A expressão medida, em educação, adquiriu uma conotação ampla e difusa. Assim muita das vezes a finalidade da avaliação é esta , isso também depende do professor.
Portanto atualmente cabe a cada um, utilizar o sinônimo de avaliação que cada teórico aborda, haja vista que este método é indiscossiado do processo de construção do conhecimento.