Um dos maiores prejuízos educacionais que produz ausência de leitura proficiente, são as exigências para memorizar os dogmas ou leis das gramáticas dentro de um texto e como identificar os elementos faraônicos do formalismo, mesmo nas provas objetivas de adivinhação sobre uma exorbitante leitura, como se a mente fosse capaz de captar pequenas informações do meio dos vícios desta ciência sobre a gramática, e, que sempre fez do aluno um banco de memória, então, tal pedagogia, me faz lembrar-se de uma antiga tortura psicológica sobre os presos da antiga república soviética que sempre ouviam dentro da cela uma frase insuportável: "Comunismo é bom", "Comunismo é bom"; por meio de um som de vários decibéis. Meu sonho é que um dia a educação seja liberta deste detonador de memória e passe a valorizar a independência mental sobre as disciplinas para que o aluno encontre sua identidade com os conteúdos das leituras, e, em seguida faça sua exposição sobre os dominados. Com tal modelo vamos descobrir o talento do discente ativo sobre qual disciplina faz parte de seu sonho, mas, infelizmente nos tornamos seres passivos da memorização imposta e o professor, o delegado de polícia, sobre os memorizados, porque somos obrigados como animais a gravar informações para provar conhecimento. Se perguntasse qual o meu trauma, eu diria que está no volume de teoria sobre a linguística e sua gramática ou acerca da linguística textual que tautologicamente fica andando em círculo sobre o objeto; o que comparativamente faz o psicologismo sobre o mesmo assunto quando se envereda a estudar educação. Do fundamental ao nível superior se percebe os enlatados do passado como falácia de autoridade da educação que reproduz conhecimentos robóticos e robôs.

Conclusão

 Entrei pelo curso de jornalismo, depois, me lancei no superior em pedagogia, mas, ganhei espaço na filosofia com 90% do curso quase na reta final, até que me apaixonei pela língua inglesa, porém, fiz do idioma espanhol meu primeiro amante com quem já me casei, e vejam o que aparece: o mesmo debate sobre teoria de texto e não sobre a leitura libertária do sujeito buscando sua identidade e independência mental em relação aos sonhos que têm com as disciplinas por meio de uma consciência soberana. Não seria a teoria de texto o “Hospital da Cura” com outra epidemia?