Teoria de Texto
Publicado em 09 de março de 2013 por Carlos Jorge Lima de Freitas
Um dos maiores prejuízos educacionais que produz ausência de leitura proficiente, são as exigências para memorizar os dogmas ou leis das gramáticas dentro de um texto e como identificar os elementos faraônicos do formalismo, mesmo nas provas objetivas de adivinhação sobre uma exorbitante leitura, como se a mente fosse capaz de captar pequenas informações do meio dos vícios desta ciência sobre a gramática, e, que sempre fez do aluno um banco de memória, então, tal pedagogia, me faz lembrar-se de uma antiga tortura psicológica sobre os presos da antiga república soviética que sempre ouviam dentro da cela uma frase insuportável: "Comunismo é bom", "Comunismo é bom"; por meio de um som de vários decibéis. Meu sonho é que um dia a educação seja liberta deste detonador de memória e passe a valorizar a independência mental sobre as disciplinas para que o aluno encontre sua identidade com os conteúdos das leituras, e, em seguida faça sua exposição sobre os dominados. Com tal modelo vamos descobrir o talento do discente ativo sobre qual disciplina faz parte de seu sonho, mas, infelizmente nos tornamos seres passivos da memorização imposta e o professor, o delegado de polícia, sobre os memorizados, porque somos obrigados como animais a gravar informações para provar conhecimento. Se perguntasse qual o meu trauma, eu diria que está no volume de teoria sobre a linguística e sua gramática ou acerca da linguística textual que tautologicamente fica andando em círculo sobre o objeto; o que comparativamente faz o psicologismo sobre o mesmo assunto quando se envereda a estudar educação. Do fundamental ao nível superior se percebe os enlatados do passado como falácia de autoridade da educação que reproduz conhecimentos robóticos e robôs.
Conclusão
Entrei pelo curso de jornalismo, depois, me lancei no superior em pedagogia, mas, ganhei espaço na filosofia com 90% do curso quase na reta final, até que me apaixonei pela língua inglesa, porém, fiz do idioma espanhol meu primeiro amante com quem já me casei, e vejam o que aparece: o mesmo debate sobre teoria de texto e não sobre a leitura libertária do sujeito buscando sua identidade e independência mental em relação aos sonhos que têm com as disciplinas por meio de uma consciência soberana. Não seria a teoria de texto o “Hospital da Cura” com outra epidemia?