Teoria das células autodidatas
Publicado em 29 de agosto de 2015 por Marcus Vinícius Timbó Parente de Sousa
No decorrer da evolução na terra, pequenas partículas se beneficiaram com substâncias propícias à vida, e sequentemente, tornaram-se cada vez mais complexas. Citemos o ser humano, um ser que reúne milhares de células com variadas funções, com energia e capacidade de pensar. Ao pensarmos, nossa memória é regida pela síntese de proteínas e também por sinapses, sendo assim, as células evoluíram ao ponto de formar um conjunto harmônico em que as informações estruturais do ser são representadas por substâncias que chamamos de DNA, e assim, o ser pode formar outros seres constantemente. Esta introdução foi apenas uma ênfase de entendimento do que vou sugerir.
Agora imaginemos as características evolutivas padrão, como a capacidade de seleção natural, o ser humano mais seleto a viver viverá, é claro que, quando imaginamos que padrões determinam isso, nossa mente sugere força física, saúde genética, capacidade interativa e até extintos de liderança, mas, e a capacidade intelectual? Afinal nascemos com um cérebro bastante padronizado, ademais, alguns nascem superdotados e a maioria nasce sem poder usar a maior parte das sinapses. Mas afinal o ser humano, ao decorrer de sua evolução, necessitou usar seu intelecto desde a idade das pedras, quanto mais agora nesta era cientifica. Porque não podemos usar completamente nosso cérebro? . Há algo que limita nossa evolução em questão das ligações sinápticas com nosso ser, ou apenas não evoluímos o bastante?
Espero um dia achar essa resposta ou encontrar alguém que me auxilie a elevar a capacidade racional humana a seu limite, claro se isso for benéfico.