TEORIA A RESPEITO DO MÍSTICO TIMO

 

            Quem de nós não sentiu uma dor no peito. Esta por tristeza ou perda. Uma angustia que não sabemos de onde vem senão a imagem de algo que não mais temos. Um sentimento de desconforto no meio do peito. Um aperto, como se uma mãe invisível estivesse apertando um órgão dentro de nós. Ali mesmo onde achamos que fica o coração, mas não é ele. É o Timo. A glândula que dita por Homero como sendo: o ânimo ou o coração, a sede das paixões e da ira, mas também da coragem e do entusiasmo. Assim entendemos por que de tal ligação destes sentimentos ao longo dos séculos ao coração. Sabemos que quando estamos felizes o Timo fica grande e melhora o sistema imunológico, mas quando estamos tristes ou morremos ele diminui de tamanho. Compreendemos que o que sentimos acaba por afetar esta glândula de papel vital. E não só isto, ela acaba por definir como será nossa saúde .
            Pensando nas propriedades do Timo. Uma pessoa (este é um exemplo de minha própria família) sobre uma incomensurável perda. Como a de um irmão, filho ou qualquer outro ente querido. Sua mente fica removendo as lembranças do passado em meio às lembranças dos fatos que cominaram na perda. Ações bem comuns para tal situação. Mas o que acontece quanto aqueles que deixam as lembranças ruins prevalecerem? As lembranças do acidente, doença ou qual seja a moléstia que o atingiu.
Sua mente focada nas dores e tristezas da perda. Uma dor que aumenta no peito junto as angustias e pulsações do sangue. Seu Timo desvanece, diminui e atrofia. Seu organismo não é o mesmo saldável corpo. Esta sendo nutrido com más lembranças e pensamentos danosos. Repleto de dores e sentimento que são deixados lá dentro. Com um egoísmo perfeito para a autodestruição. Os meses se passam e mais dores se iniciam. Órgãos parecem não funcionar direito. Quando se determina a ir no médico o resultado é câncer. E por meses ou ate anos de dores escondidas refletindo dentro do ser, pensamento de sofrimento ou culpa. O tratamento não será de fácil aplicação sem antes retirar tais males da continua afirmação negativa.

            A limpeza das culpas da mente e dos pensamentos maliciosos são um dos passos para a estimulação do Timo. Assim como após a busca, a aplicação da felicidade ou no mínimo da alegria. São parte dos estímulos da glândula Timo. Também sabemos que a alimentação resulta em saúde ou em envenenamento do organismo. Esta ligado as artérias e ao coração qualquer sentido de um órgão tão importante não deve ser confundido com o coração. Como as dores no peito de amor. Mas analisados quanto à vida que se vive e desvendar onde esta sendo agido errado e como devo me tratar. Faz-se tão obvio que a saúde de um órgão corresponde à saúde ou doença dos seus demais órgãos.

            Tomando a alegria como uma das fontes estimulantes do crescimento e produção de suas funções. Por que não devemos pensar que a simples união de dois timos possa ser uma das formas mais saldáveis de desperta-lo. Como uni-los? Com um dos gestos que pouco fazemos durante nosso dia, abraçar. O abraço é forma simples de despertar o bem estar entre um grupo. Segundo pesquisas ele deve ter o tempo mínimo de 20 (vinte segundos) para ativar seus efeitos. Ele muda feições, pensamentos e o modo de agir dos seus praticantes.  Quando ocorre o abraço entre os dois seres, é o ponto onde dois Timos se encontram mais próximos. A questão do abraço é que a ação libera ocitocina. Substancia produzida no hipotálamo. Imagino que é por conta da constante ausência de contato físico harmônico que o Timo se enche de “alegria”, digo se excita, e manda produzir a recompensa de satisfação, este bem estar físico e mental da liberação da ocitocina.

            Para uma vida saldável em que o Timo esteja em funcionamento pleno, manter pensamentos bons, ser carinhoso e cuidar da alimentação é fato que fará bem que qualquer forma. Mas é estimulando a glândula Timo que outros aspectos fisiológicos ficam em funcionamento normal. As vantagens ganhas com abraços são muito maiores que aos gastos em tempo, se for pensar. O cuidado com a alimentação nada mais é que uma popança futura de saúde. O corpo é propriedade de cada um e apenas o próprio ser é quem decide o que vai ingerir e fazer. É quem decidira o que será de seu futuro.