TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMO VANTAGEM COMPETITIVA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Cristiane Lopes de Souza ¹

RESUMO

O presente artigo é composto de uma pesquisa bibliográfica que aborda os principais conceitos sobre a Gestão do Conhecimento e como a Tecnologia da Informação pode ser relevante para a estratégia das Micro e Pequenas Empresas. Tem também por finalidade mostrar que no cenário atual em que vivemos flexibilidade, agilidade e diferenciação tornaram-se fatores decisivos para manter a competitividade nas pequenas empresas. Com a constante evolução da tecnologia, a informação se tornou ferramenta valiosa para o sucesso. O aumento de produtividade e a redução de custos são os fatores que as empresas buscam para estarem competitivas no mercado em que atuam, e para isto, a TI dá todo o suporte necessário, exercendo hoje papel fundamental em qualquer organização, independente do ramo, atividade ou porte, deixou de ser apenas mais um centro de custo, passando a assumir um papel estratégico. Portanto, não importa o tamanho da empresa, sua capacidade financeira de investimento, todos têm que gerir seus negócios fazendo uso da TI. As Micro e Pequenas Empresas (MPE) não são diferentes, apesar das dificuldades nos aspectos financeiros, resistência de pessoal, dificuldade de treinamento, é de suma importância que a TI faça parte de suas vidas, pois irá proporcionar-lhes maior competitividade, maior eficiência e eficácia, contribuindo na busca da qualidade de seus produtos/serviços, aumentando a satisfação dos clientes e garantindo sua sobrevivência e crescimento em meio a tanta concorrência, portanto, ser uma peça chave para garantir vantagem competitiva para as empresas.

PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia da Informação. Estratégia. Vantagem competitiva. Micro e Pequena Empresa.
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¹Acadêmica do 6º Período - Curso de Administração da Faculdade Tecsoma de Paracatu - MG. EMAIL: [email protected] – Nov.13


TECHNOLOGY INFORMATION HOW COMPETITIVE ADVANTAGE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES

ABSTRACT

This paper consists of a literature that addresses the main concepts of knowledge management and how Information Technology can be relevant to the strategy of Micro and Small Enterprises. It also aims to show that in the current environment we live in flexibility, agility and differentiation have become crucial factors for maintaining competitiveness in small firms. With the constant evolution of technology, information has become a valuable tool for success. Increased productivity and reduced costs are the factors that companies look to be competitive in the market in which they operate, and for this, IT gives all the necessary support, exercising today vital role in any organization, regardless of industry, activity or size, most no longer just a cost center, coming to assume a strategic role. So no matter the size of the company, its financial investment, everyone has to manage their business making use of IT. Micro and Small Enterprises ( MSEs ) are no different , despite the difficulties in the financial strength of personnel , training hard , is of paramount importance that the IT part of their lives , as it will provide them with greater competitiveness , efficiency and efficiency , contributing to the pursuit of quality of their products / services , increasing customer satisfaction and ensuring its survival and growth amid so much competition , therefore, be a key piece to ensure competitive advantage for companies .

KEYWORDS: Information Technology. Strategy. Competitive advantage. Micro and Small Enterprises.


1 INTRODUÇÃO

A cada ano que passa, maior é o número de organizações que têm utilizado a tecnologia de informação (TI) para a realização de suas operações. Consequentemente, os gastos e investimentos realizados em equipamentos de informática, sistemas e telecomunicações vêm acompanhando essa expansão.
A tecnologia da informação é hoje vista como um meio ou alternativa para atingir um diferencial competitivo entre as empresas. TI apresenta-se como um veículo ou canal que proporciona a entrega mais ágil e eficiente de produtos e serviços, além de permitir às empresas diferenciarem-se em relação a seus concorrentes.
Para criar essas condições, é necessário administrar estrategicamente o negócio, apoiado no gerenciamento estratégico da informação; mas as pequenas empresas não dispõem de ferramentas adequadas de gestão. Sendo assim, é de vital importância saber administrar a informação adequadamente, selecionando os dados de forma a utilizar apenas aqueles que sejam realmente pertinentes à administração estratégica e dessa forma obter uma vantagem competitiva perante as demais organizações, o que pode se constituir em fator de sobrevivência da empresa, independente do seu porte.
Dessa forma, este trabalho apresenta um diagnóstico do processo de gerenciamento estratégico das informações internas, a partir do entendimento das especificidades da pequena empresa. Este diagnóstico é uma condição básica para a apresentação de propostas para melhoria do processo de gestão estratégica da informação nessas empresas, que apoie as escolhas estratégicas dos dirigentes e contribua para consolidação desses empreendimentos.

2 CARACTERIZAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

As micro e pequenas empresas (MPEs) são responsáveis por parte significativa do PIB nacional e pelas exportações. As empresas de pequeno porte no Brasil são responsáveis por:


a) cerca de 4 milhões de empresas constituídas;
b) 60% da oferta total de empregos formais;
c) 42% dos salários pagos;
d) 21% da participação no PIB;
e) 96,3% do número de estabelecimentos.


Segundo Henriques e Soares (1996, p. 167), as MPES não foram contempladas corretamente nas políticas de desenvolvimento. Sua natureza e suas especificidades não foram levadas em consideração. Assim, elas tiveram o mesmo tratamento das grandes empresas, o que reduziu substancialmente o alcance e os resultados dessas políticas. Apesar de a pequena empresa ser mais frágil, ela apresenta a vantagem de reagir mais rapidamente nesse novo contexto de mudanças constantes, onde o fazer é sinônimo de aprender.
Segundo Valentim (2002):
O que caracteriza uma sociedade como 'sociedade da informação basicamente é a economia alicerçada na informação e na telemática, ou seja, informação, comunicação, telecomunicação e tecnologias da informação. A informação, aqui entendida como matéria-prima, como insumo básico do processo, a comunicação/telecomunicação entendida como meio/veículo de disseminação/distribuição e as tecnologias da informação entendidas como infraestrutura de armazenagem, processamento e acesso.
Além disso, tem a possibilidade de oferecer serviços personalizados para atender um determinado nicho de mercado. Essa flexibilidade poderá ser potencializada com uma GI mais eficiente. Sendo assim, qualidade total, produtividade, novos métodos de gestão, informação e satisfação dos clientes deverão, também, fazer parte do cotidiano das empresas de menor porte (HENRIQUES, SOARES 1996 p. 213), pois é cada vez mais evidente que não são somente as grandes empresas que possuem condições de investir nesses recursos.
Uma característica marcante das pequenas empresas é não possuir, em geral, sistemas informatizados e, como consequência, ter de fazer todos os seus controles por meio de papeladas intermináveis. As pequenas empresas necessitam, portanto, de tecnologias que lhes deem suporte e melhorem a qualidade tanto dos seus processos decisórios estratégicos quanto da gestão estratégica de seus negócios.

2.1 Especificidades

Para Leone (1999), as MPE’s possuem especificidades próprias, que, de acordo com o dicionário Michaelis, significa “a capacidade de agir de modo específico ou produzir algo específico, particular, a especificidade é um dos fatores que constituem a qualidade”. Desta maneira, são divididas em três tipos, que se seguem:
a) especificidades decisionais: baseiam-se as tomadas de decisão nas experiências obtidas, no julgamento ou mesmo no conhecimento imediato, claro e espontâneo do proprietário, centralizando em si todas as decisões.
b) especificidades individuais: é caracterizada pelo papel predominante do proprietário na organização, confundindo-se pessoa física com pessoa jurídica.
c) especificidades organizacionais: as empresas possuem sua estrutura organizacional pequena e centralizada. O poder decisório é centralizado, onde seu proprietário ou dirigente é quem discute diretamente com seus clientes, procurando conhecer suas necessidades e fazer a apresentação de seu produto.
Sendo assim, os objetivos e perspectivas das MPE’s se vêem afetados por percursos individuais do seu proprietário.

Quadro 1. Classificação das Micro e pequenas empresas

Porte / Setor

Indústria

Comércio e Serviços

Microempresas

Até 19

Até 9 empregados

Empresas de Pequeno Porte

De 20 a 99

De 10 a 49

FONTE: Adaptada pela autora

A adoção de critérios para definição do tamanho de empresas compõe importante fator de apoio às micro e pequenas empresas, possibilitando com que as classificadas dentro dos limites fixados possam desfrutar dos benefícios e incentivos previstos nas legislações que dispõem sobre o tratamento distinto ao segmento, procurando atingir objetivos prioritários de politicas públicas como geração de emprego, renda, redução da informalidade dos pequenos negócios entre outros fatores.

2.2 A Tecnologia da Informação nas Micro e Pequenas Empresas

A introdução da Tecnologia da Informação (TI) nas Micro e Pequenas Empresas (MPE’s) aumenta seu potencial quanto ao uso da informação como um recurso estratégico, pois ela traz modificações entre espaço e tempo.
Desta forma, a pequena empresa que possui um sistema informatizado funcionando de forma eficiente e eficaz, obtém vantagens para si, com seu tempo otimizado, a fácil obtenção de informações, projeções futuras mais precisas, dentre outros aspectos, contribuem para o
sucesso da organização. A informatização das MPE’s aumenta sua competitividade e consequentemente seu lucro, (BERALDI e FILHO, 2000).
Existem algumas vantagens sobre a implantação de TI nas MPE’s que podem ser descritas, bem como: Processamento das informações para a melhoria das tomadas de decisão; Automação de trabalhos rotineiros; Melhor controle interno de operações; Melhoria no atendimento aos clientes; Maior capacidade de reconhecer mais cedo problemas futuros; Melhoria do processo produtivo, ou seja, aumento da produtividade. Maior qualidade em seus produtos e serviços.
Cabe ao indivíduo fazer a escolha sobre quais informações são úteis para ele em um determinado momento: é a informação necessária para criar um produto ou processo; é a informação que participa do processo de transferência do conhecimento; é a informação que interfere no processo de aprendizagem; é a informação que permeia todo o processo de inovação. (BORGES, FERREIRA E SILVA, 2002, p. 140).
Algumas empresas especializadas em hardware e software estão se preocupando com esta situação e procurando desenvolver produtos e serviços com um custo menor e personalizado, de acordo com as características das MPE’s, assim, possibilitam que as pequenas empresas tenham acesso aos recursos de TI que antes se encontravam distante de sua realidade. A exemplo destes produtos e serviços podemos citar as redes de comunicação, sistemas de gerenciamento de banco de dados, planilhas eletrônicas, sistemas de informação e data-warehouse (base de dados com grande capacidade de armazenamento), apoio ao gerenciamento do relacionamento com o cliente (CRM), groupware, sistemas de gestão integrada (ERP).

2.3 Obstáculos ao uso da Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação (TI) é de grande importância para a sobrevivência das Micro e Pequenas Empresas (MPE’s), por ser um instrumento com capacidade de criar e sustentar sua competitividade, mas devido às limitações financeiras das MPE’s e mesmo com a postura de algumas empresas, especializadas em TI, em criar produtos e serviços voltados para as MPE’s, ainda nem todos os recursos de TI são acessíveis a este segmento. Existem obstáculos que são tidos como os principais entraves ao uso de TI nas MPE’s sendo eles:


a) custos, geralmente, elevados, exigindo grandes investimentos face aos recursos financeiros;
b) a maior parte das pesquisas é realizada em grandes empresas, apresentando suas realidades, não apropriadamente aplicáveis nos ambientes das pequenas empresas;
c) as pequenas empresas possuem dificuldades em aderir produtos disponíveis no mercado, uma vez que, são complexos demais para seu ambiente específico;
d) ao absorver a tecnologia, faz de modo lento;
e) dificuldade em alimentar o sistema com informações correta;
f) forte resistência por parte dos funcionários que temem ser substituído pela tecnologia;
g) falta de tempo do proprietário dirigente para se inteirar do processo de implantação de novas tecnologias, bem como para obter um bom treinamento.


Mesmo com os vários obstáculos citados na seção anterior, o pequeno empresário está sendo incentivado a investir pesado em TI, o fato é que, a todo o momento, a opção em Tecnologia da Informação está aumentando, com preços menores e de maior qualidade.
Para Moraes, Terence e Filho (2004), esta resistência se dá por falta: de treinamento em TI e explicações a respeito dos benefícios que ela proporcionará nas atividades rotineiras, são fatos que deveriam ser passados aos funcionários antes da aplicação de TI.

3 A TI ALIADA À GESTÃO DO CONHECIMENTO

A gestão do conhecimento é hoje vista como um patrimônio organizacional e é um dos fatores que pode contribuir decisivamente para o sucesso ou fracasso da empresa. Segundo Prahalad (2005), “Uma empresa deve ser vista não apenas como um portfolio de produtos ou serviços, mas também como um portfolio de competências”.
O sucesso dos negócios está ficando cada vez mais dependente da inovação e do conhecimento, que estão mudando as formas tradicionais de organizar negócios nas empresas. As suposições tradicionais em coordenação, controle e apropriação de recursos estão perdendo sua relevância, e as habituais formas de administrar as organizações estão se tornando inadequadas.
Sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes inter-relacionados, trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informação com a finalidade de facilitar o planejamento, controle, coordenação, a análise e o processo decisório em empresas e outras organizações. LAUDON E LAUDON (1999, p.40).
Esse quadro de integração do trabalho produtivo, aprendizado e competências, geram para a organização vantagens competitivas e oportunidades de melhorar a estratégia empresarial, a integração entre a GC e TI aparece como um imperativo para atender esses requisitos que são importantes para toda empresa.

4 VISÃO ESTRATÉGICA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

No mundo moderno, as organizações precisam se equipar com talentos e competências para poder acompanhar Segundo Porter (2004), a estratégia competitiva é a busca de uma posição competitiva favorável em uma indústria, a arena fundamental onde ocorre a concorrência. A estratégia competitiva visa estabelecer uma posição lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a concorrência na indústria.
A Tecnologia da Informação é uma ótima ferramenta de auxílio no processo de tomada de decisões, principalmente no atual mundo globalizado onde o a cada dia aumenta o nível de competitividade entre as empresas.
A TI está permitindo mudanças fundamentais na forma em que o trabalho é feito, integração de funções de negócio em todos os níveis internos e entre organizações, mudanças no clima de competitividade e novas oportunidades estratégicas. ALBERTIN (2009, p.28).
Com base nas informações acima, pode-se concluir que, no que diz respeito ao aumento de produtividade e competitividade no mercado atual, a TI exerce papel extremamente importante. Além de dar todo o suporte necessário aos processos internos da empresa, por facilitar a comunicação, diminuir o tempo de resposta e encurtar distâncias, ela pode auxiliar na descoberta de novos mercados em potencial, com a utilização de seus bancos de dados e de sistema de apoio à decisão.
A TI dá suporte à condição de sobrevivência da empresa no mercado através de ferramentas de análise que possibilitam a tomada de decisão de forma mais rápida. E por causa desta agilidade na consulta de informações e também na execução de processos, fez com que o nível de competitividade também aumentasse no mercado, ou seja, do mesmo modo que a TI dá ferramentas ela também gera estas demandas por tomada de decisão.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a constante evolução da tecnologia, a informação se tornou ferramenta valiosa para o sucesso. O aumento de produtividade e a redução de custos são os fatores que as empresas buscam para estarem competitivas no mercado em que atuam, e para isto, a TI dá todo o suporte necessário. Este suporte se dá por meio da modernização e automatização de processos e transações internas, de sistemas de apoio à decisão.
A gestão do conhecimento deve fazer parte do planejamento estratégico da organização, dada a sua importância nos tempos atuais. Estamos na era das organizações do conhecimento e quem gerenciar de forma eficiente o conhecimento de seus colaboradores terá uma grande vantagem competitiva. A TI tem muito que acrescentar na gestão do conhecimento das organizações, desde ferramentas até novos métodos gerenciais que estas ferramentas introduzem nas organizações. Diante de sua importância, é necessário que as MPE’s que buscam se manter em meio a grande concorrência, acreditem no potencial da TI para o seu bom funcionamento, que não seja apenas um instrumento operacional, mas sim estratégico.
Quando a MPE souber aproveitar destes benefícios poderão criar novas estratégias para o sucesso de seus negócios, tornando assim uma ferramenta auxiliar essencial nas atividades da empresa, integrando-a com o meio interno e externo a fim de derrubar as barreiras existentes e obter a excelência nos produtos e serviços que desenvolve.
Portanto, a Tecnologia da Informação possui grande importância no ambiente das Micro e Pequenas Empresas, visto que a mesma otimiza seus processos melhorando sua estrutura e cultura organizacional, além de acrescentar valor comercial aos negócios, ou seja, é um instrumento voltado a criar e sustentar a competitividade em meio à concorrência, gerando maiores lucros para o pequeno empresário.

 

REFERÊNCIAS

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BORGES, Mônica Erichen Nassif; FERREIRA, Marta Araújo Tavares; SILVA, Janete Fernandes. Análise metodológica dos estudos de necessidade de informação sobre setores industriais brasileiros: proposições. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n.2, p. 129-141, maio/ ago.2002.

HENRIQUES, Hecliton Santini; SOARES, Marcelo. Globalização econômica e reestruturação industrial: novos paradigmas para as pequenas e médias empresas. In: SEBRAE. Revolta do princípio: a revolução do pequeno. Brasília: Sebrae, 1996. p. 167-219.

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MORAES, G. D. A.; TERENCE, A. C. F.; FILHO, E. E.. A Tecnologia da Informação
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Revista Factus, 2004.

PRAHALAD, C.K.; HAMEL, Gary. Competindo pelo Futuro: Estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2005.

PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.

VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Inteligência Competitiva em Organizações: dado, informação e conhecimento. Data Grama Zero - Revista de Ciência da Informação, v. 3, n.4, ago.2002.