Tecnologia como ferramenta de inovação na interpretação e tomada de decisão da arbitragem do futebol brasileiro, abrindo espaços para outras inovações.

Como de costume em qualquer sociedade e/ou país apaixonado por futebol a transferência de responsabilidade e o mínimo consentimento no que tange a “culpa” por um resultado negativo de seu respectivo time, faz com que toda ou parte da responsabilidade por um resultado adverso seja geralmente direcionada ao trio de arbitragem. Isso se maximiza na América do sul com maior frequência no Brasil, uma vez que, aqui neste país vivemos futebol enquanto todos os outros apenas o jogam, logo, essa responsabilidade atribuída aos árbitros ganha maior ênfase por causa dessa paixão, também por a classe não ser profissionalizada e não obter respaldo das instituições organizadoras e regulamentadoras do futebol brasileiro.