UNIVERSIDADE DE VILA VELHA

NOME: MAINNY SOUSA COSTA

TEMA: HABITAÇÃO SOCIAL NO BRASIL

SUSTENTABILIDADE

SEDREZ (2004) a partir de 1972, o estudo do meio ambiente passou a ser de relevância internacional. Quando acontecimentos afetam diretamente os seres humanos, o assunto torna-se pauta de discussão. Nunca antes, países se reuniram para tratar de assuntos ligados ao meio ambiente, no entanto, países desenvolvidos e em desenvolvimento se reuniram, (com exceção da URSS e seus aliados) em uma conferência. Conhecida como “Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano” produziu-se ali uma declaração de 26 princípios e um plano de ação com 109 recomendações.

Princípios da Declaração de Estocolmo:

Os direitos humanos devem ser defendidos e o colonialismo deve ser condenado.

2. Os recursos naturais devem ser preservados.

3. A capacidade da Terra de produzir recursos renováveis deve ser mantida.

4. A fauna e a flora silvestres devem ser preservadas.

5. Os recursos não renováveis devem ser compartilhados, não esgotados.

6. A poluição não deve exceder a capacidade do meio ambiente de neutralizá-la.

7. A poluição danosa aos oceanos deve ser evitada.

8. O desenvolvimento é necessário à melhoria do meio ambiente.

9. Os países em desenvolvimento requerem ajuda.

10. Os países em desenvolvimento necessitam de preços justos para as suas exportações, para que realizem a gestão do meio ambiente.

11. As políticas ambientais não devem comprometer o desenvolvimento.

12. Os países em desenvolvimento necessitam de recursos para desenvolver medidas de proteção ambiental.

13. É necessário estabelecer um planejamento integrado para o desenvolvimento.

14. Um planejamento racional deve resolver conflitos entre meio ambiente e desenvolvimento.

15. Assentamentos humanos devem ser planejados de forma a eliminar problemas ambientais.

16. Os governos devem planejar suas próprias políticas populacionais de maneira adequada.

17. As instituições nacionais devem planejar o desenvolvimento dos recursos naturais dos Estados.

18. A ciência e a tecnologia devem ser usadas para melhorar o meio ambiente.

19. A educação ambiental é essencial.

20. Devem-se promover pesquisas ambientais, principalmente em países em desenvolvimento.

21. Os Estados podem explorar seus recursos como quiserem, desde que não causem danos a outros.

22. Os Estados que sofrerem danos dessa forma devem ser indenizados.

23. Cada país deve estabelecer suas próprias normas.

24. Deve haver cooperação em questões internacionais.

25. Organizações internacionais devem ajudar a melhorar o meio ambiente.

26. Armas de destruição em massa devem ser eliminadas.

As ideias eram boas, mas com todo o desenvolvimento que estava acontecendo na época, juntamente com a não participação da URSS e o discernimento das pessoas de um modo geral, não proporcionaram uma mobilização mundial para esses acontecimentos. Mesmo que os meios de comunicação não fossem de tão elevada qualidade quanto os da era contemporânea, o meio ambiente ainda não estava em um patamar de prioridade. Não havia o reconhecimento de que o meio ambiente é diretamente relacionado conosco seres humanos e o futuro do planeta.

A década de 1990 foi marcada pela busca de melhor compreensão sobre o que realmente significava desenvolvimento sustentável. Os problemas ambientais exigiam soluções a nível internacional. As questões ambientais assumiram uma proporção maior no hemisfério sul à medida que as organizações começaram a exigir soluções para países em desenvolvimento. A avaliação que pode ser feita dos acontecimentos do início dessa década não possui resultados satisfatórios devido a perdas de vidas na Guerra do Golfo, barris de petróleo incendiados, morte de aves aquáticas pelo derramamento de petróleo, entre outros. As ideias que tomaram forma no final da década de 1980 fizeram parte de uma série de eventos internacionais.

Mais uma vez uma série de crises de degradação forçaram alguma atitude nesta década, um acontecimento vem acompanhado de outro fazendo com que ideias que foram vistas no passado possam ser revistas, e novas ideias vão surgindo, assim como meios que possibilitem a existência delas, fazendo com que existam as conferências, na década de 90, a principal conferência aconteceu no Rio de Janeiro, Brasil.

Empresas e a Sustentabilidade

A aquisição de mercadorias que degradam o meio ambiente também é um ponto importante. Com toda essa grande quantia de informações visando a conscientização, muitas empresas vêm buscando meios de desenvolver produtos similares ou produtos com características que atendam as necessidades dos clientes sem degradar o meio ambiente.

A busca pelo lugar no mercado faz com que as empresas procurem técnicas novas, fornecendo boa qualidade ao produto e ganhando lugar no mercado financeiro e sustentável. As grandes ações governamentais afetam diretamente esses requisitos da sustentabilidade, devido aos projetos e tratados, mais ações entre a indústria e o consumidor, e tudo isso faz com que a distância entre o produto ecológico e o produto não ecológico fique ainda menor. Não adianta falar sobre sustentabilidade sem lidar com a economia em se tratando de países em desenvolvimento.

Um exemplo de apoio do governo a sustentabilidade é no município de Rio Grande, onde com o apoio da FURG e da prefeitura, a faculdade desenvolveu um tijolo ecológico de Cinza-cal, este tijolo permite a construção modular, tendo mais economia na obra. O tijolo tem uma homogeneidade no tamanho de suas peças, fazendo com que o gasto com o rejunte diminua, diminuindo também o tempo na construção da obra.

A busca pela sustentabilidade fez com que famílias desempregadas da periferia do município de Rio Grande, ajudassem na criação destes tijolos, fornecendo oportunidades de trabalho.

Outro projeto extraordinário que moldou o estilo de vida de muitos carroceiros foi na prefeitura de Belo Horizonte – MG. Os carroceiros anteriormente simplesmente pegavam o entulho da construção que era pedido a eles, e encontravam um local baldio ou alguma encosta desolada, para depositarem o entulho das construções. O que gerou uma serie de prejuízos ao longo dos anos para a capital. Estes prejuízos vão desde o financeiro até a saúde, pois em muitos lugares o excesso de sujeira gerava o entupimento das vias de drenagem das águas das chuvas, trazendo junto às enchentes, formação de abrigos para vetores de doenças, como a dengue, e a degradação da paisagem. A perseguição aos carroceiros não foi à solução e sim o trabalho mútuo, onde a parceria foi a solução.

A UFMG juntamente com a prefeitura desenvolveram um projeto de educação ambiental e reciclagem.  Os carroceiros se conscientizaram e ao invés de jogar o entulho em qualquer lugar, agora despejam esses resíduos numa unidade de coleta, onde esse lixo é transportado para produção de blocos, pavimentação e meio fio. Os carroceiros além de ganharem um número onde a comunidade pode entrar em contato, ganham vacinas para seus animais e também um valor de R$ 10,00 em media que o contratante paga pelo serviço.

O governo e as empresas podem e devem apoiar a sustentabilidade,  de modo que pessoas comuns possam também enxergar a necessidade e fazer sua parte, pois além do beneficio monetário que é economia, o meio ambiente será beneficiado e a vida será prolongada.

1 O reúso – água

A água sempre foi e sempre será essencial para existência da vida. Desde os primórdios o pensamento era que a água vinha em crescimento contínuo. A ideia de que ela era um bem infinito, fez parte da mente das pessoas por muito tempo, portanto não havia uma conscientização que a água precisa ser economizada.

A medida que os anos foram se passando, principalmente nas últimas décadas, houve uma intensa conscientização feita pelos meios de comunicação e também pela experiência da falta de água. Assim as pessoas perceberam a necessidade de racionalizar esse bem natural. A crescente demanda por água tratada está fazendo com que a ela seja um tema de grande relevância, principalmente na nova política nacional de recursos hídricos. Nos últimos 50 anos, com o crescimento acelerado das populações e do desenvolvimento industrial e tecnológico, as fontes de água doce do planeta foram comprometidas ou estão correndo sérios riscos.

Segundo hidrólogos e demógrafos no mundo inteiro o consumo humano de água doce duplica a cada 25 anos. Com os atuais níveis de consumo de água, estima-se que metade da população mundial não terá acesso a recursos hídricos de qualidade até 2050. Hoje já existem mais de dois bilhões de pessoas sem água encanada; para reduzir esse número em 50% em dez anos, a ONU decretou a Década da Água para os anos de 2005 a 2015. (ONU, 2010)

No Brasil em alguns lugares já foi decretado estado de emergência, a escassez de água fez com que o governo agisse, mas em lugares tão remotos fica difícil atender as pessoas.

As informações mais básicas que as pessoas “comuns” têm são essas:

  • Fechar torneiras enquanto fazem sua higiene facial, ou quando lavam roupas, panelas, etc.
  • Não usar lavar pisos, calçadas, automóveis, com mangueiras totalmente abertas, ou usar um balde com água.
  • Trocar as válvulas de descargas por caixas acopladas ao vaso sanitário com limitador de volume por descarga;
  • Diminuir o tempo no banho.  

Devido a todos esses acontecimentos, as palavras REÚSO se tornou a mais importante na pauta da sustentabilidade. A reutilização é um processo de utilização por mais de uma vez, tratada ou não, para o mesmo ou outro fim. A reutilização pode ser direta ou indireta.

A água de reúso tratada é produzida dentro das estações de tratamento de esgoto e pode ser utilizada para inúmeros fins, como geração de energia, refrigeração de equipamentos, em diversos processos industriais, em prefeituras e entidades que usam a água para lavagem de ruas e pátios, no setor hoteleiro, irrigação, desobstrução de rede de esgotos e águas pluviais e lavagem de veículos.

Mas além do processo de reutilização “industrial”, a disponibilidade de meios para a reutilização residencial é bem ampla. A grande vantagem da utilização da água de reuso é a de preservar água potável exclusivamente para atendimento de necessidades que exigem a sua potabilidade, como para o abastecimento humano.

Um dos princípios gerais da Agenda 21 é que os Estados devem cooperar com o fim de reforçar as potencialidades de cada um para atingir o desenvolvimento sustentável, aumentando o conhecimento científico e tecnológico e intensificando o desenvolvimento, a adaptação, a difusão e a transferência de tecnologias, entre elas especialmente as mais recentes e inovadoras. Neste conceito, os desenvolvimentos para a reutilização da água têm a necessidade desta conscientização, pois isso gera preservação e economia.

Os Estados devem investir na educação, capacitação, ciência e tecnologia através de planos econômicos que façam abordagem ecológica e que possibilitem o desenvolvimento sustentável.  (Agenda 21).

O reúso implica em redução de custo. A atividade de reutilizar água é muito abrangente, mas alguns meios já se tornaram comuns, com sua capacidade aprovada e eficiência comprovada. Empresas que apoiam a sustentabilidade e veem um respectivo lucro, tem aproveitado para realizar estudos, e assim encontrar meios para todas as classes sociais. Uma destas empresas é a Sociedade Sol, que realiza projetos de reuso de água, de aquecimento solar, etc.

Uma das formas de reutilização é a captação de água da chuva. Três grandes benefícios são associados ao aproveitamento da água de chuva: a) diminui a demanda de água potável; b) diminui o pico de inundações quando aplicada em larga escala, de forma planejada, em uma bacia hidrográfica; c) pode reduzir as despesas com água potável. A água é recolhida, passando por uma peneira até chegar a uma cisterna onde haverá somente a utilização do cloro orgânico. Após seu armazenamento na cisterna, haverá uma bomba convencional, que levará a água a qualquer parte da residência, fazendo com que todos os serviços básicos, como limpeza de calçadas, carros, janelas, e até mesmo sua utilização no vaso sanitário. Entre os usos domésticos alguns exigem água cuja qualidade seja de potabilidade de acordo com a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde. Outros usos domésticos não requerem características de qualidade e são definidos como não potáveis. (REBELLO, G.A.O. 2004).

Dentro dessa ótica, os esgotos tratados têm um papel fundamental no planejamento e na gestão sustentável dos recursos hídricos como um substituto para o uso de águas destinadas a fins agrícolas e de irrigação, entre outros.

O tratamento da água de esgotos também poderia ser requerido pelas diversas indústrias até mesmo pela economia, pois diversas áreas dentro da indústria poderia ser utilizar água de esgoto tratada.

 Outra hipótese também de reúso da água é a reutilização da água usada para o banho, que na casa seria desviada para atender ao vaso sanitário, não utilizando assim água potável para o mesmo.

O processo para se adequar a esse sistema é desviar a água do ralo do box para um reservatório passando por filtros e tratamentos, nesses filtros, por mais que a água tenha o aspectos de limpa, produtos químicos serão adicionados para então ser possível reutilizar essa água nos vasos sanitários.

a.    Aproveitamento de água pluvial

O sistema predial de aproveitamento de água pluvial para usos domésticos não potáveis é formado pelos seguintes subsistemas ou componentes: (REBELLO, G.A.O. 2004).

a) Captação;
b) Condução;
c) Tratamento;
d) Armazenamento;
e) Tubulações sob pressão;
f) Sistema automático ou manual de comando;
g) Utilização.

b.    Concepções básicas

O fundamento básico do projeto de aproveitamento de águas pluviais é atender a todas as áreas que precisam ser atendidas por água não potável. A quantidade de água pluvial a ser aproveitada é diretamente proporcional à área de captação. Deve-se fazer um levantamento econômico, para saber se o projeto é viável.

c.    Soluções de captação e condução de águas pluviais

A condução das águas da chuva por calhas, condutores, grelhas, caixas de amortecimento e outros componentes, projetadas segundo a norma brasileira NBR 10844/1989. Três situações básicas a serem consideradas quanto a localização do reservatório:

a) Reservatório elevado;
b) Reservatório inferior;
c) Reservatório inferior e superior.

d.    Soluções de tratamento de águas pluviais

O tratamento da água pluvial captada é obrigatório devido aos riscos associados e todos os resíduos que possam vir pelo escoamento da água ao passar pela cobertura. A água deve oferecer qualidade para a finalidade a ser empregada, qualidade microbiológica (Resolução Conama 274/2000), respeitar aos parâmetros físico-químicos apresentados na norma (NBR 15527/2007, item 4.5)

O tratamento de águas pluviais escoada de telhados possui os seguintes passos:

  • Filtração de materiais grosseiros;
  • Descarte das águas de escoamento inicial;
  • Filtração de materiais particulados finos;
  • Desinfecção.

e.    Filtração de materiais grosseiros

É obtida por meio de grades de barras ou telas metálicas com aberturas da ordem de 2 mm a 6 mm que são interpostas no fluxo das águas pluviais captadas na cobertura e conduzidas pelos coletores. Esses filtros devem reter o material grosseiro deixando passar a água e sólidos grosseiros mais finos. (Castilho, W.A)

f.     Descarte

Devem-se descartar as primeiras águas por causa da concentração de poluentes e microrganismos. Segundo Os dispositivos de descarte podem contar com esvaziamento automático ou manual.

g.    Filtro de finos

Grande parte dos filtros de areia opera com a água sob pressão e permite retro lavagem para remoção do material retido. Deve ser previsto reservatório de água para retro lavagem, segundo a frequência estabelecida pelo fabricante, ou ditada pela prática operacional.

h.    Desinfecção

A ocorrência de microrganismos em águas de chuva escoadas de coberturas recomenda a desinfecção.

Os sistemas de desinfecção mais utilizados são os baseados na aplicação de cloro, ozônio ou raios ultravioleta. A desinfecção com cloro permite manter ação mais prolongada por meio de concentração residual de cloro livre que permanece efetiva por algum tempo. (Castilho, W.A)

2 Ventilação cruzada

A ventilação é um fenômeno natural, com importância estratégica para o conforto térmico das edificações. A diferença de densidade faz com que o ar quente suba gerando pressão. Para que o processo de movimentação de ar ocorra no seu interior, é necessário que exista essa diferença de pressão e aberturas na edificação.

A ventilação cruzada gera quando os vãos (janelas e portas) de um ambiente são colocados em paredes opostas, favorecendo o aproveitamento dos ventos predominantes da região. A ventilação pode proporcionar conforto na ventilação noturna que reduz a massa térmica do edifício à noite, e com a velocidade do ar que gera uma sensação de resfriamento. O que trás uma renovação do ar nos ambientes, e diminuindo a temperatura no interior do mesmo. Esse sistema pode ser feito de forma horizontal ou vertical.

 Uma das vantagens da ventilação natural é a renovação do ar de determinado ambiente proporcionando, consequentemente, o conforto térmico.

Em relação aos ambientes, é aconselhável que a sala de estar, jantar, dormitórios e gabinete de trabalho, tenham aberturas para as orientações Norte, Nordeste e Leste. Em relação ao sul aconselha apenas escadas, depósitos e garagens.

3 Energia solar

A utilização de aquecedores solares de água em habitações de interesse social é um tema cada vez mais presente, afinal a energia do sol é pura renovável, não é poluente, gratuita, inesgotável e indispensável. Quando é instalado dentro das normas, pode suprir 80% da energia convencional para o aquecimento da água. O aquecedor solar proporciona uma economia de 40% na conta de luz mensal das famílias.

O equipamento é sempre dimensionado pela quantidade de moradores. São recomendados 40 litros por pessoa no banho e 20 litros por pessoa na cozinha.

a.    Instalação dos Coletores

Os coletores devem estar sempre voltados para o Norte, pois quando é inverno a necessidade maior de água quente, o sol cruza o céu inclinado ao Norte. Na direção do sol, os coletores aproveitam mais a irradiação solar melhorando sua eficiência na época do frio.

Pode ser aproveitada como fonte de calor para o aquecimento da água do banho e aquecimento dos ambientes e para geração de energia elétrica por meio do efeito fotoelétrico dos materiais semicondutores, onde gera energia através dos módulos fotovoltaicos.

b.    Sistema de Aquecimento Solar

O sistema de Aquecimento Solar compõe-se de um tanque térmico e coletores solar.

- Tanque Térmico (Boiler): é em aço inox onde possui um isolante térmico, revestido externamente com Galvalume. Na ausência do sol o sistema possui uma resistência elétrica, para manter a água aquecida.

- Coletor Solar: possui um perfil de alumínio, parafusado, com radiador de aquecimento em cobre entremeado em chapa de alumínio, com isolante térmico, fechado no fundo com Galvalume ou alumínio e na parte da frente com vidro liso de 3mm de máxima transparência. O coletor solar é a peça que transforma a energia solar em calor. (Castilho, W.A)

Principais Vantagens:

  • Agrega valor ecológico, porque a energia solar não impacta o meio ambiente;
  • Aumenta o orçamento familiar com a diminuição da conta de luz;
  • Baixo custo de manutenção;
  • Energia totalmente limpa e renovável;

Vantagens para quem usa:

  • Aumento no orçamento familiar com a diminuição da conta de luz em 35% (em média);
  • Baixo custo de manutenção;
  • Energia totalmente limpa e renovável;
  • Diminui o risco de futuros racionamentos;
  • A qualidade do produto garante vida útil prolongada.