SUA VIDA ESTARÁ SOB O COMANDO DE SUAS CRENÇAS

Mude suas crenças, transforme sua vida!  

Se você acha que sua CRENÇA é baseada na RAZÃO, você a defenderá com argumentos e não pela imposição, e renunciará a ela se seus argumentos se mostrarem falhos. Mas se sua CRENÇA é baseada na cega (absoluta confiança que se deposita em algo sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação), você decidirá a priori que qualquer discussão sobre ela é inútil e dispensável e, portanto, recorrerá à doutrinação (ou à força psicológica), tentando dominar, anestesiar e manipular as mentes dos outros no processo denominado de “ convencimento”. (Bertrand Russell, filósofo e escritor inglês). 

O ser humano é aquilo que crê ser. É a partir do que acreditamos, do nosso sistema de crenças, que definimos nossas escolhas, criamos e superamos nossas dificuldades e também tomamos a grande decisão: se quero ou não transformar minha vida num viver mais digno e feliz, recebendo da vida toda a abundância que ela tem a nos oferecer. 

Nossas experiências na Escola da Vida estão sempre em conformidade com nossas crenças. A maneira como percebemos o mundo determina o que nele encontramos. Uma das mais eficazes e poderosas fórmulas para o sucesso nessa escola é: 

MUDE SUAS CRENÇAS = TRANSFORME SUA VIDA.

 Em outras palavras, criamos nossas próprias realidades e, por isso, podemos também mudá-las. Isso é o oposto do que quase todas as pessoas supõem, ou seja, que suas crenças estariam baseadas em suas experiências. Como o indivíduo cria sua própria realidade? 

Basicamente, indivíduos têm crenças que funcionam como uma planta de engenharia que a imaginação usa para construir uma “experiência” que rotulamos realidade. Se você acredita com convicção numa determinada filosofia ou estilo de vida ou que alguma coisa vai dar certo ou errado, sua imaginação criará essa experiência para você. Historicamente há alguns exemplos disso: 

A crença geral de que a Terra era plana e era o centro do universo. (Havia bastante evidência para provar isso). A crença de que nada mais pesado que o ar poderia voar. A de que a barreira do som não poderia ser quebrada. Em todas elas, algum bravo arriscou humilhação (e até a própria vida) para desafiá-las. E todas elas, uma por uma, foram substituídas por novas crenças. 

Portanto, leitor / leitora é importante sempre lembrar que todos nós estamos continuamente criando nossa própria realidade com o que cremos. Contudo, normalmente as pessoas fazem isso de modo inconsciente e consequentemente vivenciam algo indesejável, alguma forma de sofrimento, inquietação ou angústia como realidade. 

Transformamos sofrimento e preocupação em contentamento quando aprendemos a criar nossa realidade pessoal intencionalmente, isto é, a incorporar em nossas vidas diárias uma visão consciente do que cremos, buscando sempre eliminar as crenças limitantes, evitando focalizar nossa atenção em coisas ou situações que não queremos. Isso é equivalente a estar imunizado contra qualquer tipo de lavagem cerebral. 

Atenção: para mais detalhes sobre o perigo das lavagens cerebrais e como se proteger delas leia o artigo “Lavagens Cerebrais” em Tópicos Recentes no link http://salvesequemsouber.com.br 

Independentemente do que cremos, somos controlados por nossas crenças: se aquilo em que cremos nos encarcera, seremos prisioneiros como um enclausurado; se aquilo em que cremos nos liberta, então seremos livres como um explorador. 

  • É você, leitor/leitora, um enclausurado ou um explorador neste planeta-escola-hospital? 
  • Você já tentou, mas não consegui livrar-se das influências de algum tipo de dogma? 
  • Admite viver sob a orientação de verdades absolutas (inverificáveis por sua experiência), dogmas impostos, práticas não produtivas à autoevolução? 

Nós nos apegamos a “crenças” em tudo na vida: relacionamento, dinheiro, sexo, família, trabalho, vida, amor etc. Tais crenças determinam nossas maneiras de pensar, sentir, agir e reagir. Literalmente elas formam uma representação de nossas vidas. Coletivamente, formam nossas personalidades, que não são nada mais nada menos do que o conjunto de todas as crenças que temos. 

As crenças podem ser criadas pelo próprio crente e/ou inculcadas por agentes externos a ele. Há aqueles que creem sem nada saber ou entender e aqueles que sentem a necessidade de saber e entender para poder crer. Os indivíduos que compartilham das mesmas crenças, quer sejam criadas ou inculcadas, formam um campo energético retroalimentador (campo pensênico), influente, de difícil ruptura, que tem o poder de moldar uma sociedade. A enorme importância desse campo, denominado de holopensene, é amplamente analisado pela neociência Conscienciologia. 

 

Atenção: para mais detalhes sobre a Conscienciologia leia o artigo “Conscienciologia - A revolucionária e autolibertadora neociência!” em Tópicos Recentes no link http://salvesequemsouber.com.br

 

Quando um número suficiente de pessoas, necessárias para sustentar uma reação em cadeia (massa crítica), for capaz de entender, com racionalidade, que a única diferença entre nós são as ideias e crenças criadas por nós, ocorrerá a conscientização espontânea no Planeta de que todos os seres humanos compartilham o mesmo destino. 

CRENÇA: O QUE REALMENTE SIGNIFICA 

castigo do mentiroso, além de ninguém acreditar nele,

é ele não poder mais acreditar nos outros.

(George Bernard Shaw, filósofo e escritor irlandês).

 Só podemos avaliar nosso grau de convicção sobre determinado assunto se nos dispusermos a conhecer versão discordante de nossa crença. Aquele que evita ou foge do confronto das ideias é porque teme a fragilidade de sua certeza, teme ver os fatos contradizerem suas crenças sobre sua realidade pessoal. 

Qual o significado da palavra CRENÇA? No Brasil, o país do sentimento religioso exacerbado, é muito comum confundir seus vários significados com crença religiosa. Crença religiosa é apenas um tipo de crença que significa preguiça mental para muita gente. Para outros é um sistema de orientação que dá sentido à suas existências.

A palavra CRENÇA tem variada aplicação e diversos significados, tais como os 12 seguintes: 

1.    Ato ou efeito de crer; ter por certo; dar como verdadeiro; acreditar: Crê apenas aquilo que a razão explica. 

2.    Ter crença religiosa: O crente evangélico não teme o Purgatório, porque nele não crê. 

3.    Aquilo em que se crê, que é objeto de crença: Até prova em contrário, eu o creio honesto. 

4.    Algum pensamento ou ponto de vista aceito como verdade:

Há cerca de um mês que não o vejo: creio que se mudou.

Dan Herman acredita que o paradigma consciencial tem o poder de tornar este Planeta mais uma escola e menos um hospital psiquiátrico. 

5.    Uma opinião formada: Falar inglês é difícil. Eu acho que estou certo. 

6.    Uma interpretação, conjetura, hipótese, expectativa ou suposição:

►Falar inglês é difícil por causa das expressões idiomáticas.

►Eu não me sinto bem porque eu comi demasiado.

►Isso é bom. Isso é mau.

 7.    Uma expressão que demonstra certo grau de convicção:

O autoconhecimento o tornará uma pessoa livre. A alma é imortal.

 8.    Ter confiança em; aceitar como verdadeiras as palavras ou afirmações de: Rogou que cressem nele, apesar da inverossimilhança do que dizia. 

9.    Toda afirmação, resposta, crítica, censura, opinião, significação e todo julgamento e ponto de vista é um tipo de crença. 

10. As crenças são fontes inesgotáveis de pensamentos e sentimentos. 

11. Acreditar: é a ação de direcionar a atenção para uma crença ou por meio de uma crença. 

12. Doutrinação: é encher alguém de crenças.

 Sonhar e acreditar no sonho são o sal da vida. Contudo, como podemos ver o caminho que nos levará à realização de nossos sonhos e de nosso projeto de vida, quando nossos olhos estão vedados pelas crenças e ideias limitantes que foram passadas para nós por nossos pais, amigos, professores, pela religião e cultura? Será que há realmente algo além do que nos foi inculcado pelas outras pessoas? Qual a gênese de nossas crenças? 

A ORIGEM DAS CRENÇAS

 O fato de um crente (cristão) ser mais feliz que um cético não é mais pertinente que o fato de um homem bêbado ser mais feliz que um sóbrio. (George Bernard Shaw, filósofo e escritor irlandês). 

 São 3 as suas fontes incontestáveis: 

1º - Experiência individual direta: aquilo que a pessoa viveu na própria pele. 

2º - Experiência individual indireta: o que viu e ouviu de outras pessoas ao longo da vida. Tendemos a interiorizar as crenças das pessoas ao nosso redor durante a infância.  

3º - Doutrinação/condicionamento: a repetição insistente de uma ideia para frisá-la no íntimo e na mente da pessoa (lavagem cerebral). As pessoas podem adotar as crenças de um líder carismático, de um guru, líder religioso ou pessoa influente. 

Nota esclarecedora: doutrinação significa encher alguém de crenças. Tais crenças são inculcadas de tal maneira que se tornam o ponto de referência do pensamento de uma pessoa.

 Nossa vida é moldada pelo meio ambiente social, por nossos pais, pela mídia falada e escrita, pela escola e a religião, pela sociedade de modo geral. Mesmo as pessoas mais educadas e conscientes do processo pelo qual as crenças se formam, ainda se agarram firmemente às suas crenças e agem de acordo com essas crenças, mesmo contra seu próprio interesse. 

Mas como é feito esse molde? Como é que os modelos de pensamentos e comportamento são transferidos para nós? Como podemos mudá-los?

 Esse molde é feito por meio das crenças e ideias que imperceptivelmente assimilamos ao longo de nossas vidas. Nossas expectativas, convicções, julgamentos e comportamentos são gerados a partir de tais crenças. Você pode provar isso para você mesmo no dia a dia, simplesmente examinando seus próprios motivos ou observando algo que você faz ou diz e perguntando a si mesmo, Por que fiz isso? Por que disse isso? 

Chama-se a esse autoexame reflexões-na-ação. Se você for honesto consigo mesmo (não necessariamente for autocrítico), você começa a perceber as crenças que influenciam sua vida, para melhor ou pior. De fato, você estará trilhando o caminho que já levou muitos a um nível de percepção da vida que místicos, filósofos e líderes religiosos chamam de “inspirado” ou “iluminado” — capaz de atingir um conhecimento verdadeiro  e profundo de si mesmo. 

Há um valor prático nisso. Se você entender a si próprio, se você está ciente dos motivos e das crenças que moldam a sua personalidade, poderá superar toda a programação que lhe foi inculcada e descobrir não só seus verdadeiros sonhos e ambições, mas também como vivenciá-los claramente em sua vida.

As pessoas não são bem-sucedidas na Escola da Vida por 2 motivos principais: () Ignoram o poder de suas crenças e () não sabem como mudá-las. 

Nossos pensamentos possuem energia. Uma crença é análoga a um filtro de energia. É um mecanismo de sintonização da consciência. Quando você observa ou interage com a vida através de uma determinada crença-filtro, somente certas informações chegarão até você — as informações que estão sintonizadas (na mesma frequência) com a crença que está filtrando. Ou seja, a partir do momento em que você instalar em sua mente determinada crença-filtro, você atrairá experiências que estarão de acordo com a crença.

Vamos esclarecer isso com 2 exemplos:

 ►Exemplo 1: se você instalou em sua mente uma crença-filtro do tipo a vida é difícil, provavelmente na sua vida suas conquistas apresentarão grandes dificuldades; por mais que você tente, o seu mecanismo filtrador só permitirá que apareça na tela de sua mente experiências que exigirão muito esforço e perseverança de sua parte.

De fato, se você tem a crença, A VIDA É DIFÍCIL, provavelmente você terá outras crenças que agirão como suporte para manter a crença original firmemente presa na sua mente. Crenças suportes tais como as cinco seguintes: 

  • Eu tenho poucas chances na vida; 
  • O dinheiro é a fonte de todo mal; 
  • Os ricos são desonestos; 
  • Dinheiro não traz felicidade; 
  • A vida só é interessante para os ricos.

 ►Exemplo 2: se você acredita que sair a noite na sua cidade é perigoso, você certamente irá interpretar suas percepções de acordo com essa crença: alguém andando tranquilamente atrás de você lhe dará a impressão de ser um assaltante ou estuprador. A adrenalina flui e uma excitação toma conta de todo seu organismo e a Lei de Atração e Repulsão entra imediatamente em ação. 

Os locais pouco iluminados ocultarão perigos criados por sua imaginação. Sua expectativa de perigo pode ser tamanha que poderá motivar alguém facilmente sugestionável e de mau caráter a lhe fazer mal. Você não quer isso, a coisa apenas acontece devido à sua percepção ou crença. O mesmo é verdadeiro para todos os aspectos da vida pessoal. 

Contudo, quando você muda suas crenças, suas experiências mudarão. Isso é válido para o parque, para o seu trabalho, seus contatos, seu relacionamento etc. Se uma pessoa está convencida de que não é atraente, encontrará provas dessa crença e ficará solitária. Mas, se ela descobrir como foi que essa ideia se originou e a elimina da sua mente, surpreendentemente começarão a aparecer em sua vida muitas pessoas que se sentirão atraídas por sua aparência.

Eis porque uma das mais eficazes e poderosas fórmulas para o sucesso na Escola da Vida é:

 Mude Suas Crenças = Transforme Sua Vida.

 COMO MUDAR NOSSAS CRENÇAS

 Se você quer que suas crenças mudem é a prova de que você está mantendo os olhos abertos, vivendo plenamente e aceitando tudo o que o mundo e as pessoas ao seu redor podem lhe ensinar. (Anna Rowley, psicóloga estadunidense). 

 Estamos grudados às nossas crenças para o resto da vida? Não, se tivermos uma maneira de mudar o próprio canal em nossa tela mental. E isso é uma das coisas que aprenderemos aqui — como melhorar a recepção, obtendo assim uma boa imagem sobre nós mesmos. Melhor ainda, aprenderemos a criar crenças-filtros de que gostamos e que nos interessem, intencionalmente, de tal modo que os acontecimentos de nossa vida sejam exatamente como queremos. É como tornar-se o escritor e produtor do show que é a nossa vida. 

É Tudo Uma Questão de Salve-se Quem Souber!

 Como é que podemos descobrir quais são nossas crenças? A maneira mais fácil é começar de trás para frente, observando com autocrítica máxima o que é que estamos vivenciando na Escola da Vida. Se for infelicidade, provavelmente há uma crença por trás desse sentimento. Esse trabalho de auto-observação chama-se AUTOPESQUISA. 

Autopesquisa é a busca do conhecimento de si mesmo promovido pela auto-investigação. É a busca sistemática de informações para alcançar a maturidade do autoconhecimento e a saúde emocional. O exercício contínuo da autopesquisa traz ao pesquisador a saudável condição de reflexão íntima, capaz de ampliar-lhe a consciência e a visão de si mesmo. O indivíduo deve comprometer-se ao autodescobrimento para ser feliz. 

Atenção: para entender de fato por que o autoconhecimento (ou conhecimento de si mesmo) é a chave para obter segurança íntima e compreender todos os aspectos da vida, leia atentamente a Prática Nº.7 do artigo intitulado 7 Práticas que Levam o Povo Brasileiro a se Afundar na Própria Merda - disponibilizado em Tópicos Recentes do site https://www.salvesequemsouber.com.br

 Por meio da autopesquisa, a pessoa gradativamente irá descobrindo importantes características que compõem sua realidade consciencial, tais como essas 10: compromissos, dificuldades, estilo de vida, inabilidades e defeitos, potencialidades, preconceitos, princípios e valores, qualidades e crenças. Isso sem autopunição, autojulgamento ou autocondenação. 

Aprender a desvendar-nos através da autopesquisa chama-se autoconhecimento, o mais importante de todos os conhecimentos. É essencial reconhecer nossos condicionamentos, ideias fixas, lavagens cerebrais, estruturas de crenças (belief systems), estigmas assediadores, desvios de ética, castrações (que anula ou restringe fortemente a personalidade), e padrões de repressão da consciência, estabelecidos e cultivados desde tempos imemoriais. 

Ou seja, esses condicionamentos e lavagens cerebrais foram se acumulando em nossa memória integral — holomemória (holos= ‘o todo’, ‘o global’) — ao longo de incontáveis existências. Com a autopesquisa, aprendemos que nossas crenças têm consequências na nossa vida. A autopesquisa ajuda a nos conhecer, a fazer a conexão entre o que estamos vivenciando e as crenças que estão criando a experiência. A autopesquisa leva ao autoconhecimento. 

Com o autoconhecimento aprendemos a remover as crenças que nos são prejudiciais e a criar novas crenças que nos serão úteis. Com o decorrer do tempo aprenderemos que aquilo em que cremos não é tão importante quanto sabermos como cremos. Essa conquista é o fim do Guru e do conselheiro espiritual, do sentimento de vítima e desespero, da negação da autorresponsabilidade pelo sofrimento e infelicidade na vida.

 O que acontece quando nos damos conta desse simples fato? Nossa realidade pessoal ou coletiva se altera dramaticamente. De repente fica claro que, assim como não há um tipo de roupa “certa” ou “errada”, não há também um tipo de crença “certa” ou “errada”. Todos estamos certos, pois vivenciaremos aquilo em que acreditamos. 

De repente passamos a perceber que somos os crentes que fazemos o julgamento do “certo” ou “errado”, falso ou verdadeiro, bom ou mal. E, a partir daí, passamos a ser mais tolerantes e a aceitar nossos semelhantes e suas crenças. 

Portanto, nossas experiências na Escola da Vida são consequências de nosso julgamento, que são as crenças usadas para filtrar nossas percepções. Duas pessoas podem vivenciar o mesmo evento de modo totalmente diferente. Para uma pode ser traumatizante e arruinar sua vida; para a outra pode ser algo irrelevante. 

Dilema Existencial: Em Que Acreditar?

 A massa humana impensante gosta muito mais de acreditar

do que de experimentar e compreender.

 O verdadeiro dilema da existência no nosso planeta-escola-hospital é decidir em que acreditar. Adiamos essa decisão durante toda a nossa vida. Quando finalmente nos damos conta de que temos essa opção de decidir, a maioria de nós já está profundamente inculcada por algum tipo de lavagem cerebral altamente prejudicial à nossa missão ou propósito de vida. 

Decidir em que acreditar é fundamental para a realização de nossa missão ou plano de vida! Aquilo em que acreditamos e como acreditamos determina nossa realidade pessoal. Para fazer algo se tornar real, devemos primeiro acreditar nele com convicção. Para que esse algo se torne real para os outros, eles devem acreditar nele também com convicção. Veja se você concorda com a seguinte afirmação: 

Neste planeta-escola-hospital todos nós temos 2 saídas difíceis e penosas que conduzem a consequências completamente diferentes. 

1º.  Ser parte da massa humana impensante: é a opção para quem se preocupa com a aceitação social e deseja ser valorizado pelos outros. Não quer ser alienado por não estar na moda ou não seguir o estilo de vida adotado pela maioria. Tem pavor de se sentir desenraizado e sem importância para os semelhantes. 

2º.  Evoluir no contrafluxo social: é a opção para quem não pretende acomodar-se às circunstâncias (contemporização) e não tem medo de remar contra a maré. Deseja ter uma identidade própria e não ser apenas membro de grupos sociais. Possui um Código de Princípios Pessoais. Quer desenvolver opiniões e valores próprios, ser autêntico, usar o senso crítico, evitando que a individualidade criativa se perca na mediocridade da coletividade.

 Atenção: para entender de fato como desenvolver um Código de Princípios Pessoais Libertadores leia o artigo em Tópicos Recentes no link http://salvesequemsouber.com.br 

Aumentar nossa vigilância e preocupação com as verdades relativas de ponta para não sermos enganados, saber diferenciar informações equivocadas, mentiras mesmo, separando o joio do trigo, é necessidade cada vez mais premente nessa época atual, que deveria ser chamada de Era da Desinformação. 

Aqui entra a tal vigilância epistêmica — capacidade de ficar atento e perceber se uma afirmação tem ou não algum valor (prático e/ou científico) — que deveria ser martelado na cabeça das pessoas nas escolas, no trabalho e dentro de casa. É a preocupação que todos deveríamos ter com relação a tudo que lemos, ouvimos e aprendemos, independentemente da procedência, para não sermos enganados ou manipulados, para não acreditarmos em tudo que é escrito e dito por aí afora. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 O importante numa pessoa não é o conjunto de ideias ou opiniões que ela aceita porque foi exposta a lavagens cerebrais, mas seu caráter, sua atitude e a raiz visceral das suas ideias e convicções.

 O envolvimento de emoções poderosas no processo de formação de crenças é motivo suficiente para que se proceda com a máxima cautela com o que se crê. Todo cuidado é pouco na determinação de seu valor de verdade relativa.

É fato comprovado pela psicologia que a mente fica presa às coisas que toma por verdadeira. Vimos que a depender do que você crê você se torna um prisioneiro ou explorador. 

No centro de todo conflito, de toda separação e intolerância encontramos diferentes pontos de vista ou crenças. Todos os tipos de insultos, ataques e guerras são expressões fervorosas de crenças opostas. As pessoas acreditam que suas crenças são fatos.

 Para muitos, é fato que o cristianismo é a religião verdadeira. Para outros é fato que os brancos são mais inteligentes do que os negros. Claro, isso é simplesmente uma crença. Mas os seus crentes a ela se agarrarão com tal fervor, que isso irá causar inúmeros problemas de relacionamento. Os fanáticos e racistas e suas vítimas que o digam. 

É importante sempre lembrar que crenças são simplesmente “conceitos ou opiniões” que vestimos. Quando entendemos isso, liberamo-nos da necessidade de defender nossas crenças da mesma maneira como não temos que defender nosso guarda-roupa. Nós, os crentes, transcendemos quaisquer tipos de crença.

Esse é ponto comum a todos nós, pobres e ricos, dotados de beleza física e educados ou não. Quando nos reconectamos com essa essência, aprendemos que, na verdade, não existe ninguém ou nada a ser defendido (ou atacado!). Esse é o ponto básico da AUTOCURA e da RECONCILIAÇÃO. 

A realização de nossos sonhos e de nosso propósito de vida depende inteiramente em que decidimos ou não acreditar. VOCÊ É AQUILO QUE CRÊ SER. O que você crê e como crê, dá-lhe uma habilidade sem limites para criar qualquer realidade pessoal que deseje. O universo sempre lhe dirá SIM para aquilo em que você acredita com convicção. 

Essa é uma habilidade de valor imensurável no dia a dia. Não importa qual seja sua ocupação, ou em que tipo de atividade você esteja envolvido, a capacidade de transformar seu comportamento e seus pensamentos pela ação da vontade é fundamental. Equivale a dar nova feição à sua realidade pessoal.

 MENSAGEM FINAL: Esse texto faz parte da contribuição de Dan Herman em prol do esclarecimento da Geração Muda Brasil. Vale a pena ressaltar, todavia, de que o poder influenciador e transformador das crenças é merecedor da diligente investigação de qualquer pessoa que realmente pretende ser feliz e bem-sucedido na Escola da Vida. 

Dan Herman, o inconfundível e autor do revolucionário Manual Salve-se Quem Souber (MSQS) é estudante e crente do seguinte ensinamento: 

O primeiro vício da humanidade foi a  cega (ausência de dúvida) e a primeira virtude foi o ceticismo.

(Carl Sagan, cético e astrônomo estadunidense).

 As lições do MSQS cobrem a área pessoal como profissional e são simples o suficiente para qualquer um de nós escolarizado compreendê-lo e ser capaz de enriquecer nossas vidas ao mesmo tempo. Para mais detalhes acesse agora https://www.salvesequemsouber.com.br