SOZINHOS, TALVEZ? ABANDONADOS, JAMAIS!
Publicado em 09 de junho de 2011 por Pr. Hugo
SOZINHOS, TALVEZ? ABANDONADOS, JAMAIS!
TEXTO: MATEUS 14: 22-32
INTRODUÇÃO
Meus queridos existem momentos em nossa caminhada, que pensamos que estamos sozinhos.
Quem nunca passou por situações vexatórias, em achar que Jesus o deixou sozinho no barco. Esse texto nos mostra algumas situações, que eu quero abordá-las, lhes apresentando Cristo como solução, para suas vidas. Nesta apresentação, pretendo fazer algumas afirmações teológicas. E quero usar como pano de fundo para esta mensagem um hino de n° 328 do cantor cristão, que tem como título "Sossegai" o qual tem uma mensagem confortadora.
ICT: Nesse texto Jesus mostrou aos discípulos, que apesar deles estarem no barco, enfrentando o vento contrário e a onda do mar agitado, eles não estavam sozinhos.
Tese: Nos momentos mais adversos, precisamos confiar em Jesus, porque, não estamos sozinhos.
Propósito básico: Pastoral/ evangelístico
Propósito específico: encorajar os irmãos a sempre confiar na presença de cristo, em meio às tempestades. E os amigos visitantes, desafiá-los a permitir que Jesus conduza as suas vidas.
1. Quando Jesus o manda ele garante: obedeça a ele.
Explanação do texto: 22-24
? Após a multiplicação dos pães, Jesus dá uma ordem aos seus discípulos para eles entrarem no barco e fossem na frente dele, enquanto ele mandava as multidões para casa.
? Depois ele subiu ao monte para está a sós com Deus.
? Até parece que os discípulos estavam sozinhos.
ILUSTRAÇÃO: Após um momento de bonança, os discípulos de Jesus foram desafiados a enfrentar o mar sozinhos de barco. Eles não retrucaram, seguiram.
APLICAÇÃO:
? Quantas vezes vivemos momentos de tranqüilidade. (na igreja, com a família, e com os amigos. ETC.), pois esse convívio nos proporciona segurança. Vivemos numa zona de conforto. Os discípulos viveram isso, quando Jesus estava perto deles.
? Mas, apesar desses momentos, somos desafiados a enfrentar situações que não nos proporciona tranqüilidade.
? Quantas vezes temos que entrar em nosso barco, e seguir em frente.
? Entre os discípulos poderia surgir algumas perguntas: porque ele não vai conosco?Porque ele vai ficar? Como ele vai nos encontrar? Eles seguiram.
? Com você não acontece assim? Será que vai dá certo? Como será o final? Será que vou consegui. Porque Deus meu chefe me mandou para aquele lugar, porque Deus permitiu isso?
? A nossa pergunta deve ser para que. Ou seja, qual a finalidade disso?
2. Enfrentando as adversidades, sem perder a esperança.
Explanação do texto: 24-27
? Os discípulos saíram mar a fora. Já estava há uma distância de aproximadamente cinco quilômetros. O mar esta agitado, o vento era contrário.
? O barco estava descontrolado.
? Os discípulos não conseguiam controlar o barco, pois a onda do mar o sacudia.
? O que fazer nessa hora?
? Os discípulos eram experientes, mas isso não resolveu.
Queridos o texto prova que eles não estavam abandonados, em meio á tempestade.
"Jesus aparece aos discípulos no último momento, três horas da manhã, é o limite humano é o lugar mais freqüente para encontrar Deus". (Dale Bruner).
? Jesus foi ao encontro deles, de uma forma sobrenatural. Andando sobre as águas.
ILUSTRAÇÃO: Jesus dormindo no barco MC 4:35 - 41
APLICAÇÃO: Qual a lição que tiramos:
a) Aprendemos que estamos sujeitos a enfrentarmos momentos tempestuosos.
b) Aprendemos que podemos passar por situações que podem abalar a nossa estrutura: física, emocional, e espiritual.
c) Essa experiência nos ensina que, a vida não é só bonança, mar de rosa, como disse Jesus em: João 16: 33 "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo".
d) A lição que podemos tirar: é que Jesus não nos deixa sozinhos, não nos abandona. No momento angustiante dos discípulos, Jesus chegou.
e) Queridos a lição que podemos ainda tirar, é que Deus nos surpreende nesses momentos. Para os discípulos foi uma surpresa. Em vê-lo andando sobre as águas indo ao encontro deles.
f) Eles se assustaram da maneira como Jesus foi salva-los. Tiveram medo, e gritaram.
Jesus nos encoraja nos momentos que sentimos medo. Como diz o profeta Isaías ( 43: 1,2).
Outra lição que eu aprendo nesse episódio, é que devemos controlar as nossas emoções. Eles gritaram e tiveram medo.
ILUSTRAÇÃO: O pastor que caiu, e ao mesmo a sua esposa se acidentou.
3° - Quando deixamos de olhar para Jesus, fracassamos.
Explanação do texto: 29 ? 32
? A experiência de Pedro nos ensina sobre a dinâmica da vida.
? Pedro reconheceu Jesus na tempestade, aventurou andando sobre as águas. Precisamos reconhecer Jesus na tribulação, ele está conosco.
Pedro faz uma prova. "Se és tu, manda-me ter contigo por cima das águas"
? Jesus concorda com a prova de Pedro: e diz vem.
? O texto mostra que Pedro conseguiu andar sobre as águas, para ir encontrar-se com Jesus.
? Quando Pedro olhou para a tempestade, ele fraquejou, começou a afundar.
? Jesus queria que Pedro andasse sobre as águas. Pois ele disse "Homem de pouca fé, porque duvidaste?"
ILUSTRAÇÃO: Tem gente que é assim, como Pedro. Pensa que a vida cristã é fácil. Tomam decisão com muito ímpeto e depois afundam na fé.
APLICAÇÃO: A Experiência de Pedro tem muito a nos ensinar.
? Podemos ter uma vida triunfante. Sim Jesus garantiu isso. Eu vim trazer vida em abundância. João 10:10
? Não podemos focar a nossa visão nos problemas, nas decepções, nas tragédias, nos fracassos e sim em Jesus. Percebam que enquanto Pedro olhava para Jesus ele conseguiu andar. Quando olhou para a tempestade, começou a afundar.
? Devemos aprender a pedir socorro. Pedro gritou salva-me, Senhor.
? Creia que Jesus está presente para te salvar. Na mesma hora Jesus pegou na mão de Pedro e o levantou. E ambos subiram no barco, aí então o vento acalmou.
? Eles não estava sozinhos, nem tão pouco abandonados.
conclusão:
Meus queridos aprendemos nesse texto que, os discípulos não estavam sozinhos, nem tão pouco abandonados.
Porque quando Jesus o manda ele garante. Podemos enfrentar as adversidades sem perder a esperança. Quando deixamos de olhar para Jesus fracassamos.
Não podemos focar o nosso olhar nos problemas, e sim em Jesus.
Aplicação para os descrentes:
Finalizo esta mensagem fazendo uma aplicação, para os visitantes.
Desafio-lhe, a você convidar Jesus para fazer parte da sua história de vida.
Deixe Jesus controlar o barco da sua vida, assim como ele controlou o barco que estava sendo levado pelo vento e a onda do mar.
Permita que Jesus segure em sua mão para lhe salvar.
Aprenda com Pedro a pedir socorro. Não deixe para procurar Jesus só nas horas da tempestade. Não pense que você está sozinho, Jesus está aqui hoje, para lhe estender as mãos. Ele não se esqueceu de você. Quero concluir com uma das mais belas canções do nosso cantor cristão.
Hino de N° 328 "Sossegai" Mary Ann Baker, a autora deste lindo hino nasceu em 16 de setembro de 1831. A tuberculose ceifou a vida dos seus pais e deixou-a órfã em tenra idade. Moravam em Chicago com a irmã e o irmão. Esse, um moço de excepcionais qualidades de caráter, começou a sofrer efeitos desta terrível doença.
Das suas escassas economias, as duas irmãs conseguiram recursos para que ele viajasse à Flórida, na esperança de que no clima mais ameno começasse a melhoria. Não lhes foi possível acompanha-lo. "Tudo em vão. Em poucas semanas o mal se agravou e o rapaz faleceu, longe do aconchego da família.". Não havia dinheiro para as irmãs irem ao seu enterro, nem para transportar o seu corpo para Chicago. Mary escreveu sobre esta experiência assoladora:
TEXTO: MATEUS 14: 22-32
INTRODUÇÃO
Meus queridos existem momentos em nossa caminhada, que pensamos que estamos sozinhos.
Quem nunca passou por situações vexatórias, em achar que Jesus o deixou sozinho no barco. Esse texto nos mostra algumas situações, que eu quero abordá-las, lhes apresentando Cristo como solução, para suas vidas. Nesta apresentação, pretendo fazer algumas afirmações teológicas. E quero usar como pano de fundo para esta mensagem um hino de n° 328 do cantor cristão, que tem como título "Sossegai" o qual tem uma mensagem confortadora.
ICT: Nesse texto Jesus mostrou aos discípulos, que apesar deles estarem no barco, enfrentando o vento contrário e a onda do mar agitado, eles não estavam sozinhos.
Tese: Nos momentos mais adversos, precisamos confiar em Jesus, porque, não estamos sozinhos.
Propósito básico: Pastoral/ evangelístico
Propósito específico: encorajar os irmãos a sempre confiar na presença de cristo, em meio às tempestades. E os amigos visitantes, desafiá-los a permitir que Jesus conduza as suas vidas.
1. Quando Jesus o manda ele garante: obedeça a ele.
Explanação do texto: 22-24
? Após a multiplicação dos pães, Jesus dá uma ordem aos seus discípulos para eles entrarem no barco e fossem na frente dele, enquanto ele mandava as multidões para casa.
? Depois ele subiu ao monte para está a sós com Deus.
? Até parece que os discípulos estavam sozinhos.
ILUSTRAÇÃO: Após um momento de bonança, os discípulos de Jesus foram desafiados a enfrentar o mar sozinhos de barco. Eles não retrucaram, seguiram.
APLICAÇÃO:
? Quantas vezes vivemos momentos de tranqüilidade. (na igreja, com a família, e com os amigos. ETC.), pois esse convívio nos proporciona segurança. Vivemos numa zona de conforto. Os discípulos viveram isso, quando Jesus estava perto deles.
? Mas, apesar desses momentos, somos desafiados a enfrentar situações que não nos proporciona tranqüilidade.
? Quantas vezes temos que entrar em nosso barco, e seguir em frente.
? Entre os discípulos poderia surgir algumas perguntas: porque ele não vai conosco?Porque ele vai ficar? Como ele vai nos encontrar? Eles seguiram.
? Com você não acontece assim? Será que vai dá certo? Como será o final? Será que vou consegui. Porque Deus meu chefe me mandou para aquele lugar, porque Deus permitiu isso?
? A nossa pergunta deve ser para que. Ou seja, qual a finalidade disso?
2. Enfrentando as adversidades, sem perder a esperança.
Explanação do texto: 24-27
? Os discípulos saíram mar a fora. Já estava há uma distância de aproximadamente cinco quilômetros. O mar esta agitado, o vento era contrário.
? O barco estava descontrolado.
? Os discípulos não conseguiam controlar o barco, pois a onda do mar o sacudia.
? O que fazer nessa hora?
? Os discípulos eram experientes, mas isso não resolveu.
Queridos o texto prova que eles não estavam abandonados, em meio á tempestade.
"Jesus aparece aos discípulos no último momento, três horas da manhã, é o limite humano é o lugar mais freqüente para encontrar Deus". (Dale Bruner).
? Jesus foi ao encontro deles, de uma forma sobrenatural. Andando sobre as águas.
ILUSTRAÇÃO: Jesus dormindo no barco MC 4:35 - 41
APLICAÇÃO: Qual a lição que tiramos:
a) Aprendemos que estamos sujeitos a enfrentarmos momentos tempestuosos.
b) Aprendemos que podemos passar por situações que podem abalar a nossa estrutura: física, emocional, e espiritual.
c) Essa experiência nos ensina que, a vida não é só bonança, mar de rosa, como disse Jesus em: João 16: 33 "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo".
d) A lição que podemos tirar: é que Jesus não nos deixa sozinhos, não nos abandona. No momento angustiante dos discípulos, Jesus chegou.
e) Queridos a lição que podemos ainda tirar, é que Deus nos surpreende nesses momentos. Para os discípulos foi uma surpresa. Em vê-lo andando sobre as águas indo ao encontro deles.
f) Eles se assustaram da maneira como Jesus foi salva-los. Tiveram medo, e gritaram.
Jesus nos encoraja nos momentos que sentimos medo. Como diz o profeta Isaías ( 43: 1,2).
Outra lição que eu aprendo nesse episódio, é que devemos controlar as nossas emoções. Eles gritaram e tiveram medo.
ILUSTRAÇÃO: O pastor que caiu, e ao mesmo a sua esposa se acidentou.
3° - Quando deixamos de olhar para Jesus, fracassamos.
Explanação do texto: 29 ? 32
? A experiência de Pedro nos ensina sobre a dinâmica da vida.
? Pedro reconheceu Jesus na tempestade, aventurou andando sobre as águas. Precisamos reconhecer Jesus na tribulação, ele está conosco.
Pedro faz uma prova. "Se és tu, manda-me ter contigo por cima das águas"
? Jesus concorda com a prova de Pedro: e diz vem.
? O texto mostra que Pedro conseguiu andar sobre as águas, para ir encontrar-se com Jesus.
? Quando Pedro olhou para a tempestade, ele fraquejou, começou a afundar.
? Jesus queria que Pedro andasse sobre as águas. Pois ele disse "Homem de pouca fé, porque duvidaste?"
ILUSTRAÇÃO: Tem gente que é assim, como Pedro. Pensa que a vida cristã é fácil. Tomam decisão com muito ímpeto e depois afundam na fé.
APLICAÇÃO: A Experiência de Pedro tem muito a nos ensinar.
? Podemos ter uma vida triunfante. Sim Jesus garantiu isso. Eu vim trazer vida em abundância. João 10:10
? Não podemos focar a nossa visão nos problemas, nas decepções, nas tragédias, nos fracassos e sim em Jesus. Percebam que enquanto Pedro olhava para Jesus ele conseguiu andar. Quando olhou para a tempestade, começou a afundar.
? Devemos aprender a pedir socorro. Pedro gritou salva-me, Senhor.
? Creia que Jesus está presente para te salvar. Na mesma hora Jesus pegou na mão de Pedro e o levantou. E ambos subiram no barco, aí então o vento acalmou.
? Eles não estava sozinhos, nem tão pouco abandonados.
conclusão:
Meus queridos aprendemos nesse texto que, os discípulos não estavam sozinhos, nem tão pouco abandonados.
Porque quando Jesus o manda ele garante. Podemos enfrentar as adversidades sem perder a esperança. Quando deixamos de olhar para Jesus fracassamos.
Não podemos focar o nosso olhar nos problemas, e sim em Jesus.
Aplicação para os descrentes:
Finalizo esta mensagem fazendo uma aplicação, para os visitantes.
Desafio-lhe, a você convidar Jesus para fazer parte da sua história de vida.
Deixe Jesus controlar o barco da sua vida, assim como ele controlou o barco que estava sendo levado pelo vento e a onda do mar.
Permita que Jesus segure em sua mão para lhe salvar.
Aprenda com Pedro a pedir socorro. Não deixe para procurar Jesus só nas horas da tempestade. Não pense que você está sozinho, Jesus está aqui hoje, para lhe estender as mãos. Ele não se esqueceu de você. Quero concluir com uma das mais belas canções do nosso cantor cristão.
Hino de N° 328 "Sossegai" Mary Ann Baker, a autora deste lindo hino nasceu em 16 de setembro de 1831. A tuberculose ceifou a vida dos seus pais e deixou-a órfã em tenra idade. Moravam em Chicago com a irmã e o irmão. Esse, um moço de excepcionais qualidades de caráter, começou a sofrer efeitos desta terrível doença.
Das suas escassas economias, as duas irmãs conseguiram recursos para que ele viajasse à Flórida, na esperança de que no clima mais ameno começasse a melhoria. Não lhes foi possível acompanha-lo. "Tudo em vão. Em poucas semanas o mal se agravou e o rapaz faleceu, longe do aconchego da família.". Não havia dinheiro para as irmãs irem ao seu enterro, nem para transportar o seu corpo para Chicago. Mary escreveu sobre esta experiência assoladora: