Questiono, o porque do desdem, a razão do azar.
A desculpa dura, de ser feliz não poder.

Sofrer...
hoje, me entristece.
Meu olhar triste,
em nada, me enaltece,
no desamparo que,
para mim criei.

Farei,
enfim...
ou tentarei,
a vénia dos vencedores,
quando a vida
se curvar, ante aquele
que os ceus se abriram
e, proclamaram;
como senhor absoluto,
o sumo-inteligente...
DEUS.