Quando pesamos em socilialismo, nos vem imediatamente a ideia de que todos na sociedade viverão o mesmo sistema, e que será implantada de fato a igualdade social entre as pessoas. Mas no ponto de vista analítico, isso não é tão fácil de se fazer acontecer. Até porque não há possibilidade de construirmos uma sociedade em que todos os grupos sociais tenham as mesmas condições de vida. Para que essa seja mantida é necessário que haja grupos para trabalhar e outros para gonvernar.

É exatamente aí que está o maior problema do socialismo, quem irá se dispor a trabalhar e quem ficará no poder? Como será adimisntrada uma população na qual todos querem ficar com a melhor parte? E esses governantes, darão mesmo conta de uma sociedade na qual todos tenham a mesma condição social ou será repetido o que já aconteceu com outros provedores dessa metodologia de Estado? Essas questões devem ser tratadas com sigilo quando uma sociedade socialista estiver sendo constituída.

Mas se olharmos por outro ângulo, veremos que no sistema capitalista, um dos maiores problemas é a distribuição de renda entre as famílias. Enquando poucos ganham milhões, bilhões e até trilhões de reais, naquela mesma sociedade existem muitos pobres miseráveis sem alimento e moradia para sobreviver. Não podemos, em nenhum aspecto, concordar com uma sociedade dessa forma. Existe ainda a desesperada busca pelo capital, consistindo às vezes na destruição de outras camadas da vida na terra, o meio ambiente por exemplo. O exageiro na construção de indústrias, que na sua grande maioria comcentra a maior parte de sua renda nas mãos de pouquíssimos envolvidos no processo, é a principal causa determinante dessa destruição.

Precisamos parar, pensar e reconstruir nossa história. Em meio a tantas evoluções da atualidade, faz-se necessário ainda evoluir em relação a sociedade de um modo geral. O Socialismo empregado na sua originalidade sem a delicada contribuição da corrupção, talvez fosse até um caminho para que os principais valores da sociedade fossem restaurados, mas no Brasil, por exemplo, é desafiador colocá-lo nas mãos dos nossos tão cinceros gonvernates de então.