I. INTRODUÇÃO
Requisitos de qualidade e funcionalidade deixaram de ser os únicos atributos em um produto. A eles agregaram-se diversividade, atualização, possibilidade de agregar funcionalidades, e outros. Requisitos que remete a um sistema de produção cada vez mais ágil, flexível e eficaz.
Em [3] e [12] define dos requisitos da fabrica do futuro, que aponta para: capacidade de interação dinâmica; cooperação entre as empresas; hardware heterogênio; escalabilidade; agilidade; e tolerância a falha e recuperação dela.
Ao longo dos anos os sistemas de manufatura buscaram a produção e agora se deparam com estes novos requisitos. E este talvez seja o ponto da mudança de paradigma, de um sistema onde o controlador do processo era projetado para maximizar produção, para um sistema focado a dispor serviços, eficazes, ágeis e flexíveis, maximizando a diversividade.
Este estudo avalia as potencialidades do uso de arquiteturas orientadas a serviço em aplicações de automação de processos de manufatura, onde se busca obter arquiteturas que sejam facilmente reconfiguráveis, permitindo uma rápida adaptação dos processos produtivos para atendimento de novos requisitos de mercado.