"A importância de pensar nos dispositivos móveis antes dos desktops e conquistar de vez o cliente mobile"

Os dispositivos móveis estão tomando conta do mundo. É isso mesmo, desktops e notebooks perderam o espaço para a mobilidade! Assim, se antes os projetos de sites eram voltados para o computador e, futuramente, adaptados ao mobile, hoje, eles precisam inverter a ordem e tratar o conceito como prioridade. Os sites já precisam nascer prontos para os smartphones e tablets.
Sites Mobile a nova era do Marketing digital
 Afinal, o mobile amplia a experiência do usuário para um patamar que o desktop nunca chegará. Os dados não mentem.

Diversas pesquisas indicam: as vendas de smartphones já passaram as de PCs há tempos; a utilização de emails pelos dispositivos móveis aumentou quase 40% e o Paypal já divulgou que recebia em torno de $10 Milhões de dólares em pagamentos via mobiles/dia.

 E o usuário é cada vez mais exigente nesse sentido; pouco se importa se a versão é preparada ou não para o dispositivo, ele quer mais é acessar o portal no celular com a mesma facilidade com que o faz no computador, sem perder informação ou qualidade na navegação.

Nada de “aperta para caber”. Se a ideia for seguir o mobile first, a posição e a importância de cada ícone ou botão devem ser projetadas para o espaço reduzido do smartphones. A arquitetura e a disposição do conteúdo, bem como os conceitos de usabilidade e acessibilidade, seguindo a mesma linha, também são fundamentais.

 Geralmente, o mesmo site é acessado por razões diferentes nos desktops e nos dispositivos móveis. Por exemplo, se você estiver na rua e acessar o site do plano de saúde pelo celular, provavelmente, será para uma emergência - ou seja, tudo o que precisa é de agilidade para encontrar a lista de pronto-socorros próximos credenciados. Já, se estiver em casa, é mais coerente que a pesquisa seja criteriosa e busque informações completas para selecionar o melhor laboratório ou consultório para as consultas ou exames de check-up.

 Portanto, os elementos e funcionalidades disponíveis, bem como o jeito de navegar e a quantidade de texto, variam de um dispositivo para o outro. A resolução das imagens do site também mudam a cada versão - afinal, não faz sentido carregá-la com 1024x1024, se o tamanho da tela é bastante inferior. Mas não basta redimensionar as medidas se o peso do arquivo continua grande. Na versão mobile, geralmente é utilizada uma versão reduzida, uma imagem diferente ou ainda ela é ocultada, se não for realmente relevante. Vídeos pesados também devem ser excluídos ou adaptados, pois dificilmente o usuário terá tempo ou banda suficiente para navegar.

INVESTINDO NO MOBILE


Por outro lado, adeptos da "one web" apostam que o usuário, de fato, prefere acessar o mesmo site no computador e no celular. Portanto, uma alternativa que as empresas têm encontrado é criar um site, acessível em todos os dispositivos. Afinal, se dar manutenção a um site já é trabalhoso, imagine a dois, três. Conteúdos duplicados entre sites diferentes também podem prejudicar a otimização de sites (SEO). A ideia é usar truques para manter a mesma base de layout, mas ajudar o design aos padrões e experiências de cada tipo de dispositivo.

Implantar o conceito mobile no DNA da empresa pode ser realmente trabalhoso, mas, certamente, trará lucros visíveis. Portanto, vale investir na contratação de uma equipe especializada e que se dedique a criar um website pronto para conquistar o cliente mobile. Para isso, a empresa responsável pelo projeto precisará identificar algumas questões sobre o público-alvo:
- Quem é; que tipo de dispositivos ele usa no dia-a-dia; em que contexto irá acessar o site; quais tarefas ele quer realizar no site pelo celular e tablet; qual o tempo de navegação esperado; em quanto tempo ele consegue cumprir cada tarefa; qual é a audiência esperada.

Por que vale a pena ser um site mobile first?

As capacidades técnicas são mais interessantes. Dá para usar a abusar de GPS, multitouch, acelerometro, giroscópio e etc. Sem falar que, os projetos de criação de sites mobile preparam a empresa para novos cenários. Afinal, em pouco tempo vai ser comum acessar a internet em grandes formatos como SmartTVs, sem  bloqueios ou restrições. Fazer um site mobile é só o primeiro passo!

SITE "MOBILE": A NOVA ARMA DO MARKETING DIGITAL




"A importância de pensar nos dispositivos móveis antes dos desktops e conquistar de vez o cliente mobile"

Os dispositivos móveis estão tomando conta do mundo. É isso mesmo, desktops e notebooks perderam o espaço para a mobilidade! Assim, se antes os projetos de sites eram voltados para o computador e, futuramente, adaptados ao mobile, hoje, eles precisam inverter a ordem e tratar o conceito como prioridade. Os sites já precisam nascer prontos para os smartphones e tablets.

 Afinal, o mobile amplia a experiência do usuário para um patamar que o desktop nunca chegará. Os dados não mentem. Diversas pesquisas indicam: as vendas de smartphones já passaram as de PCs há tempos; a utilização de emails pelos dispositivos móveis aumentou quase 40% e o Paypal já divulgou que recebia em torno de $10 Milhões de dólares em pagamentos via mobiles/dia.

 E o usuário é cada vez mais exigente nesse sentido; pouco se importa se a versão é preparada ou não para o dispositivo, ele quer mais é acessar o portal no celular com a mesma facilidade com que o faz no computador, sem perder informação ou qualidade na navegação.

Nada de “aperta para caber”. Se a ideia for seguir o mobile first, a posição e a
importância de cada ícone ou botão devem ser projetadas para o espaço reduzido do smartphones. A arquitetura e a disposição do conteúdo, bem como os conceitos de usabilidade e acessibilidade, seguindo a mesma linha, também são fundamentais.

 Geralmente, o mesmo site é acessado por razões diferentes nos desktops e nos dispositivos móveis. Por exemplo, se você estiver na rua e acessar o site do plano de saúde pelo celular, provavelmente, será para uma emergência - ou seja, tudo o que precisa é de agilidade para encontrar a lista de pronto-socorros próximos credenciados. Já, se estiver em casa, é mais coerente que a pesquisa seja criteriosa e busque informações completas para selecionar o melhor laboratório ou consultório para as consultas ou exames de check-up.

 Portanto, os elementos e funcionalidades disponíveis, bem como o jeito de navegar e a quantidade de texto, variam de um dispositivo para o outro. A resolução das imagens do site também mudam a cada versão - afinal, não faz sentido carregá-la com 1024x1024, se o tamanho da tela é bastante inferior. Mas não basta redimensionar as medidas se o peso do arquivo continua grande. Na versão mobile, geralmente é utilizada uma versão reduzida, uma imagem diferente ou ainda ela é ocultada, se não for realmente relevante. Vídeos pesados também devem ser excluídos ou adaptados, pois dificilmente o usuário terá tempo ou banda suficiente para navegar.

INVESTINDO NO MOBILE
Por outro lado, adeptos da "one web" apostam que o usuário, de fato, prefere acessar o mesmo site no computador e no celular. Portanto, uma alternativa que as empresas têm encontrado é criar um site, acessível em todos os dispositivos. Afinal, se dar manutenção a um site já é trabalhoso, imagine a dois, três. Conteúdos duplicados entre sites diferentes também podem prejudicar o SEO. A ideia é usar truques para manter a mesma base de layout, mas ajudar o design aos padrões e experiências de cada tipo de dispositivo.

Implantar o conceito mobile no DNA da empresa pode ser realmente trabalhoso, mas, certamente, trará lucros visíveis. Portanto, vale investir na contratação de uma equipe especializada e que se dedique a criar um website pronto para conquistar o cliente mobile. Para isso, a empresa responsável pelo projeto precisará identificar algumas questões sobre o público-alvo:
- Quem é; que tipo de dispositivos ele usa no dia-a-dia; em que contexto irá acessar o site; quais tarefas ele quer realizar no site pelo celular e tablet; qual o tempo de navegação esperado; em quanto tempo ele consegue cumprir cada tarefa; qual é a audiência esperada.

Por que vale a pena ser um site mobile first? As capacidades técnicas são mais interessantes. Dá para usar a abusar de GPS, multitouch, acelerometro, giroscópio e etc. Sem falar que, os projetos mobile preparam a empresa para novos cenários. Afinal, em pouco tempo vai ser comum acessar a internet em grandes formatos como SmartTVs, sem  bloqueios ou restrições. Fazer um site mobile é só o primeiro passo!