1 INTRODUÇÃO
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No trabalho que segue, conheceremos as características das ideologias político-econômicas no âmbito nacional, sendo explanado e apresentado a construção e a contextualização sobre a Social-democracia, Terceira via e o Estado de bem-estar social, segundo a doutrina dos principais nomes da Economia Política no cenário brasileiro, e a possível inserção do Brasil desde meados do século passado até os dias atuais.

2 SISTEMAS ECONÔMICOS
Os sistemas econômicos como a Social-democracia, o Estado de bem-estar social e a Terceira via são doutrinas/ideologias à muito difundidas entre as nações, tendo cada uma delas sua particularidade e abordagem de acordo com a sua construção política.
A doutrina pregada sobre a Social-democracia foi difundida pelos marxistas, no fim do século XIX e início do século XX, que acreditavam que a sociedade capitalista poderia tornar-se comunista ou socialista pacificamente e sem revoluções, através de uma transição evolutiva e democrática, construindo uma reforma legislativa do sistema capitalista vigente de maneira efetiva e gradual, tornando o mesmo mais igualitário. Para muitos estudiosos a Social-democracia seria a forma ideal solucionadora dos problemas encontrados na democracia liberal, enfatizando a liberdade, não somente individual, mas também da não submissão aos proprietários do poder abusivo em todas as suas faces; também de haver igualdade e justiça social, não só mediante a intervenção legal, mas em termos econômicos e sócio-culturais para todos os cidadãos, inclusive os deficientes nas mais variadas formas, vitimadas pela injustiça.
Com isso, consegue-se alcançar o tão almejado Estado de bem-estar social, que além de ser promotor de igualdade e justiça social é também responsável pela organização da economia do país. Iniciado na Europa, tendo seus princípios baseados no da Social-democracia, o Estado de bem-estar social constitui-se como agente regulador de toda a vida, saúde social, da educação para a população, bem como da política e da economia, cabendo a ele garantir e promover os serviços públicos, sem discriminação de qualquer espécie, fazendo valer os direitos vitais à existência de qualquer cidadão.
Para garantir estes direitos básicos à população carente, o Estado necessita extrair recursos (impostos) das classes sociais mais abastadas para poder aplicá-los de forma que beneficie a maior parcela da população, a carente. Em contrapartida, a Terceira via apresenta-se como uma filosofia que se baseia em princípios como a descentralização governamental e a exigência de que poucos impostos sejam recolhidos, fazendo-se de ponte entre o capitalismo e o comunismo, desvencilhando-se de ambas e denominando-se como uma terceira opção, não sendo nem de ?esquerda?, nem de ?direita?. A Terceira via seria assim, uma ideologia intermediária entre a social-democracia e o liberalismo, aproximando-se do neoliberalismo. Para alguns idealizadores a Terceira via seria a social-democracia modernizada e modificada através da reforma estatal (com privatizações), da participação efetiva da sociedade civil, da regulação do mercado, dizendo-se capaz de construir uma sociedade com uma menor taxa de exclusão social, trabalhando na construção da justiça, onde a mesma seria um caminho, uma outra opção entre o injusto capitalismo e o comunismo ditador.
Podemos dizer que o Brasil se insere em praticamente todas estas políticas ideológicas, não de forma efetiva e com o empenho almejado por alguns economistas e estudiosos, mas pode-se dizer que todas estas correntes ideológicas são percebidas mesmo que a passos lentos e graduais, cada uma delas tem sua particularidade e maiores níveis de influência dentro de nossa economia. Podemos destacar a Social-democracia sendo defendida em alguns partidos políticos brasileiros, se são legitimamente cumpridas na prática essas propostas não se pode afirmar, mas que em sua legenda encontra-se reafirmado este ideal, podemos destacar: PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), o PDT (Partido Democrático Trabalhista), PPS (Partido Popular Socialista) e o PSDC (Partido Social Democrata Cristão). O PT (Partido dos Trabalhadores) e do atual Presidente da República, apesar de ter ideais inspirados no socialismo passou a ser considerado um representante da social-democracia por causa do seu modo de atuação no governo desde 2003, ano de sua posse, adotando uma posição de centro-esquerda, mencionando cada vez menos a palavra ?socialismo?, buscando, segundo alguns estudiosos alcançar também uma terceira via para talvez acalmar os ânimos e revisar os velhos dogmas.
Pode-se afirmar que o Brasil vem desde os anos 70 na busca pela organização de um Estado de bem-estar social na tentativa de satisfazer diversas demandas da população mais carente. Para que o Estado de bem-estar social seja amplamente difundido e aplicado no Brasil, são necessários recursos. Entretanto, o país não é ciente de que as políticas sociais exigem investimentos altos, sendo que a maior parte das políticas adotadas aqui são semelhantes às políticas assistencialistas européias, utilizadas pelo serviço social como paliativo e não como fonte capaz de gerar riquezas para o país.
De forma alguma podemos negar que atualmente o país marcha na busca por mais justiça e igualdade; uma social-democracia que mesmo a caminho de uma Terceira via está conseguindo alcançar o status de Estado de bem-estar social apesar da crise dos anos 90 do FMI (Fundo Monetário Internacional) antes mesmo de sua plena implantação. Ainda assim, o Brasil avança mesmo que a passos mínimos e graduais com a criação de programas e projetos que servem como auxílio financeiro ao mais necessitado e desprovido de toda e qualquer riqueza produzida pelo país, um país em pleno desenvolvimento e ao mesmo tempo ainda tão pobre.
A criação do SUS (Sistema Único de Saúde), do SUAS (Sistema Único de Assistência Social), do PAIF (Programa de Assistência Integral à Família), do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), os mecanismos de seguro-desemprego e o Bolsa Família, que em 2008 atendeu a 11 milhões de famílias são exemplos claros dessa "tentativa de marcha" rumo à universalização dos direitos sociais. Direitos esses que incluem educação, assistência médica gratuita, auxílio ao desempregado a garantia de uma renda mínima para a criação de maneira digna de filhos por famílias mais carentes. No campo as famílias ganharam apoio à agricultura criando e incentivando o mercado ao consumo de alimentos, melhorando a vida do brasileiro, sua alimentação e distancia da fome, com o programa Fome Zero. O incentivo ao combate ao analfabetismo com o FUNDEB (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica), intensificando as ações sócio-educativas no país atualmente.
Contudo, ainda é preciso, igualmente, consolidar a rede de proteção e promoção social em construção no Brasil, garantindo políticas públicas de saúde, previdência, educação e assistência social. Há muito ainda que fazer e lutar, mas o primeiro passo está sendo dado e não se pode negar, há muito que fazer pela família brasileira, seu fortalecimento com dignidade, justiça e equidade. Não deixando ainda de lutar contra a corrupção e o tráfico de influencia para que o país experimente o crescimento de maneira mais consistente e não apenas na teoria.
3 CONCLUSÃO

O mercado não tem como princípio a eqüidade social - este papel cabe ao Estado exercer. A corrupção dos últimos dias aprofundou a pobreza, as desigualdades e o fenômeno da exclusão. Se formos capazes de enfrentar esses novos velhos desafios, equilibrando liberdade e eqüidade, estaremos construindo as novas bases do bem estar social no Brasil. Abolir a pobreza, fortalecer a democracia e construir um Estado de bem-estar social sustentável exige um novo padrão de desenvolvimento com justiça social em todo país. O Brasil vem acelerando no crescimento econômico com distribuição de renda, gerando os empregos necessários, principalmente para a juventude. Precisamos continuar na luta, buscando ainda mais os investimentos em geração de conhecimento e tecnologia, com ênfase na qualidade da educação, de modo a criar as premissas para o desenvolvimento sustentável de novo tipo e maiores oportunidades e condições de vida para a população brasileira que durante anos foi massacrada pela corrupção e desmando.

 

 

 

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TIPOS DE RELATÓRIO

 

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TALITA CARMONIA VIEIRA

Assistente Social - CRESS 8107 / BA.

MBA Executiva Empresarial em Organizações e Saúde do Trabalhador.

Técnica de Referência do CRAS em Ibirapuã, na Bahia.

 

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