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Chegado o momento em que devemos expor o que desejamos.
Porto Alegre, 25 de maio de 2013.

Nascida em 03 de Novembro de 1983, decidida em cursar Administração de Empresas a fim aplicar um sistema propício a atender interesses dos empregados colaboradores e sua gestão de resultados.
ISADORA DE ALMEIDA KAMINSKI


E chega o momento em que precisamos decidir o que realmente queremos, decidir realmente o rumo e direção precisa que seguiremos. Estou próxima a encerrar minha carreira acadêmica, porém não espero findar para investir minha carreira administrativa e colocar em prática toda a experiência adquirida em minha experiência acadêmica, externa e a tácita de vida. Este é meu primeiro artigo, um passo importante para me conhecerem, um algo a mais e uma necessária burocracia acadêmica que acaba nos levando a pensar que mais uma etapa está por ser encerrada, não esquecendo o espaço que se abre para ás outras que virão.
Particularmente me sinto estranha em colocar minha publicidade aqui, mas pensando melhor, também acho tudo isso muito natural, pois penso apenas em praticar uma administração que permita trazer um equilíbrio para as partes interessadas na relação empregado empregador.
Começo buscando referências, e qual seria a primeira busca senão pensar na ética? Recorro então ás minhas aulas de ética, discuto com colegas e pego algumas declarações e idéias para somadas, possa filtrar e verificar maiores alicerces para então praticar, digo, agregar a minha linha de raciocínio. No texto de um colega acabo percebendo a menção do princípio da utilidade, aquele em que as ações são tomadas de modo individual, porém posteriormente levada ao coletivo, para aí então as decisões serem melhor apreciadas. Tal princípio busca as decisões serem tomadas através da busca do prazer ou em evitar a dor. Menciono aqui trecho da leitura que fiz e que empaticamente verifiquei:
“Sobre o princípio da Utilidade. Este princípio consegue unir somando matérias, princípios e modos de agir, e como fundamento mais importante por mim percebido, causar impacto reflexivo, onde diz: Tanto no profissional quanto no particular, nossas decisões são tomadas através do que chamamos do princípio da UTILIDADE, e este nos auxilia a conhecer um pouco mais sobre todos e sobre os porquês das decisões que tomamos, logo, este princípio embasado no “prazer e na dor” nos leva a buscar como resultado o prazer nas ações, e ou evitar a dor. Este princípio nos remete ao egoísmo, uma vez que o “EU” atua antes do pensamento “COLETIVO”.”
http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/um-resumo-sobre-a-etica-empresarial/64160/
Diante disto, só posso entender que o empregador não pode se ver no interesse de somente lucrar, devendo assim colocar-se no lugar do empregado uma vez que este encontra-se no mesmo ambiente coletivo e cidadão.
Hoje na posição de empresária empreendedora, consigo, digo, busco poder ajudar os outros mantendo a saúde financeira de minha empresa.
Muito obrigado a todos e pensemos!