SENTENÇA DA INGRATIDÃO
Publicado em 01 de dezembro de 2010 por cesar gonçalves
SENTENÇA DA INGRATIDÃO
Para o ego humano, o que quase sempre conta é o quanto somos importantes no convívio do nosso mundo, tanto que poucas vezes percebemos a importância dos outros. Isso vem da necessidade que temos de sempre querermos estar no topo da escala de importância. Não é condenável querer sobressair-se, mas não é racional acreditarmos que somos onipotentes.
É muito comum o homem fazer um elogio seguido de uma crítica, construtiva ou não. A necessidade de competir nos conduz a julgar pessoas, nunca da forma que sonhamos para nosso julgamento e implicitamente de maneira que nos faça o senhor da verdade.
É maravilhoso ser importante para alguém, não importa quem seja, é uma forma de carimbar nossa passagem pela terra sem passar em branco, contudo, mais importante ainda é reconhecer as pessoas que realmente são importantes para nós, para não trocarmos o martelo da justiça pela cadeira de réu sob pena de ingratidão.
Para o ego humano, o que quase sempre conta é o quanto somos importantes no convívio do nosso mundo, tanto que poucas vezes percebemos a importância dos outros. Isso vem da necessidade que temos de sempre querermos estar no topo da escala de importância. Não é condenável querer sobressair-se, mas não é racional acreditarmos que somos onipotentes.
É muito comum o homem fazer um elogio seguido de uma crítica, construtiva ou não. A necessidade de competir nos conduz a julgar pessoas, nunca da forma que sonhamos para nosso julgamento e implicitamente de maneira que nos faça o senhor da verdade.
É maravilhoso ser importante para alguém, não importa quem seja, é uma forma de carimbar nossa passagem pela terra sem passar em branco, contudo, mais importante ainda é reconhecer as pessoas que realmente são importantes para nós, para não trocarmos o martelo da justiça pela cadeira de réu sob pena de ingratidão.