SEM BARREIRAS
Publicado em 24 de novembro de 2010 por Maria Emilia Pereira Spirandelli
SEM BARREIRAS
Por ti, irei até o fim do mundo,
Não há barreira que a mim detenha.
Nem obstáculo que me contenha
Que nesta paixão eu me aprofundo!
A sede de te amar ? porquanto eu tenha
Em mim, necessidade que refundo,
Tal qual o mar revolto, iracundo,
Em meio às entranhas, se embrenha.
É mais do que suporto essa febre
Que o meu corpo inutilmente alquebre
O desespero não será meu norte.
Ainda que a vontade se quebre
E o fracasso, por vezes, celebre,
Meus sentimentos não verão a morte!
(Maria Emilia Pereira Spirandelli)
Por ti, irei até o fim do mundo,
Não há barreira que a mim detenha.
Nem obstáculo que me contenha
Que nesta paixão eu me aprofundo!
A sede de te amar ? porquanto eu tenha
Em mim, necessidade que refundo,
Tal qual o mar revolto, iracundo,
Em meio às entranhas, se embrenha.
É mais do que suporto essa febre
Que o meu corpo inutilmente alquebre
O desespero não será meu norte.
Ainda que a vontade se quebre
E o fracasso, por vezes, celebre,
Meus sentimentos não verão a morte!
(Maria Emilia Pereira Spirandelli)