Seguro de vida: ter ou não ter?

Existem muitos otimistas que sempre acham que nada de mal vai lhe acontecer, essa é uma qualidade louvável, porém, muitas vezes pode impedir que alguns cuidados básicos sejam tomados. É o caso daquele velho pensamento “não vai acontecer comigo”. Essa atitude impede que muitos se preparem para os imprevistos que a vida reserva e que podem gerar danos irreversíveis ao seu bem-estar (inclusive financeiro). Por isso, os seguros são tão importantes.

A variedade de seguros é grande, existem seguros para praticamente tudo, tanto para bens materiais (carro, casa e outros objetos) quanto para a segurança pessoal (seguro saúde, seguro de vida, seguro contra invalidez, entre outros); e são eles que oferecem proteção contra os imprevistos que podem surgir.

Para avaliar quais seguros são necessários, é preciso fazer um levantamento de tudo o que possui e precisará no futuro. No caso do seguro de vida, por exemplo, serve para garantir o bem-estar da família do segurado. Assim sendo, quando não há pessoas que dependam de sua renda ou seu patrimônio acumulado, possuir um seguro de vida não faz sentido.