A segurança orgânica como meio essencial de proteção à instituição tem sido pouco explorada. As entidades públicas ou privadas não têm se preocupado com o tema e, muitas vezes, têm pagado caro por suas indolências. No serviço público, particularmente, ela quase não existe. Raras são as instituições públicas que demonstram atenção mínima à segurança corporativa e, ainda, as poucas que se preocupam, apenas têm usado precariamente o controle de acesso ou alguma outra medida de monitoramento interno, o que é muito pouco diante da gama de ações que se inserem na segurança orgânica. As ameaças e riscos quase não são avaliados e quando se concretizam produzem danos muitas vezes irreparáveis.