A saúde pública no Brasil está doente. Não é um caso isolado, nem uma febre passageira, não tem quarentena e muito menos um remédio para um tratamento rápido. Ouve-se praticamente todos os dias em jornais televisivos e escritos sobre hospitais em situações desastrosas, vazamentos, sujos, superlotação, falta de leitos e dentre outras situações. Não é difícil detectar os sintomas e até quem não é médico sabe dessa doença.

Os médicos reclamam dos salários, da jornada de trabalho, e da situação já descrita, se esforçam para atender o maior número possível de doentes e às vezes aparecem casos tão graves que não conseguem resolver, e o pior acontece. Confiamos nossas vidas a eles e muitas vezes devido às situações do dia a dia dá até medo disso. As enfermeiras, agentes de saúde e todos os outros cooperadores da saúde trazem o mesmo peso.

No entanto, existe o outro lado da moeda que são profissionais que não estão nem ai pra ‘desgraça’ alheia, mal estão cumprindo suas obrigações, e a rede social em horário de serviço é mais importante que atender bem e dar atenção aos doentes que buscam ajuda. As prioridades previstas em Lei estão sendo invertidas: idosos, criança, gestante e deficiente que em qualquer lugar devem ganhar o direito de prioridade só os tem se alguém da família brigar por isso.

Esperar horas por atendimento se tornou uma regra e deveria ser uma exceção.

É as doenças são muitas. Mas, e o tratamento, de onde deve vir? Como deve ser administrado?

O problema é que está doença está em todo o país, se tornou uma epidemia generalizada, não importa a região, se rica ou pobre a situação é a mesma. As regiões mais fracas sofrem ainda mais. Existem excelentes médicos que moram e residem em suas regiões, mas que muitas vezes não são suficientes devido ao crescimento da população.

Existem cidades que tem um Hospital com uma estrutura de dar inveja, mas ainda falta equipá-lo de modo a atender a necessidade da comunidade que vem crescendo de forma espantosa. Sabe-se que não é fácil, pois uma cidade não tem só essa prioridade existem outras como educação e segurança, estes tem tido seus pontos positivos e negativos, mas não é a questão neste momento, mas sim a saúde. Uma cidade precisa de saúde para aprender e desenvolver a educação, pois através da conscientização dos direitos e deveres do cidadão chegaremos à segurança.

O governo federal deveria procurar o tratamento, os exames da saúde já foram feitos, e estão se repetindo em todo país, o diagnóstico já existe, precisa é de descobrir o tratamento adequado, antes que a saúde entre em coma, sem ser por indução, e venha a....

O que acontece nas regiões, estados, cidades e municípios são reflexos do que se está vindo lá de cima. O povo está se revoltando, pois ninguém gosta de ficar doente, uma gripe que seja já incomoda, imagine uma pneumonia, ou algo mais grave.

O governo federal deveria juntar com todos os governantes de todas as esferas e juntos pensarem no remédio e dá-lo ao sistema de saúde. Milagres existem, mas Deus diz faça a sua parte que Eu te ajudarei.