SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO
AMBIENTE DE TRABALHO


Jéssica Raquel Zimmermann
Acadêmica do 5º Semestre do Curso de Administração de Empresas, do Instituto de Ensino Superior de Goiás ? IESGO.

Jorge Augusto Gomes Ribeiro
Acadêmico do 5º Semestre do Curso de Administração de Empresas, do Instituto de Ensino Superior de Goiás



RESUMO

Este estudo objetivou descrever inúmeras maneiras de se alcançar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, que consequentemente é fator primordial para a manutenção da saúde dos empregados de uma empresa. A Segurança do Trabalho, parte essencial de Recursos Humanos, influencia em aspectos como motivação, produtividade, e saúde dos empregados. A definição correta do termo saúde ainda gera controvérsias, entretanto nesta pesquisa destacou-se a definição dada pela Organização Mundial da Saúde. Faz-se mister destacar as empresas públicas e privadas são os responsáveis pelas condições existentes no trabalho, e devem desenvolver nos funcionários a consciência da importância de uma alteração no seu estilo de vida, buscando dessa forma um equilíbrio físico e mental, alcançando, dessa maneira, a qualidade de vida no trabalho.


PALAVRAS-CHAVE: segurança do trabalho; saúde; qualidade de vida.


1. INTRODUÇÃO

Toda pessoa tem direito ao trabalho digno, para que assim possa alcançar e garantir sua subsistência, realizando-se pessoalmente e profissionalmente.
Entretanto, são frequentes as queixas de trabalhadores e sindicatos com o descaso nas condições do ambiente de trabalho, como por exemplo a exposição do trabalhador a produtos que afetam sua saúde, jornadas de trabalho muito extensas, atitudes que atingem sua saúde psicológica, como assédio moral e assédio sexual, entre outras. É dever do empregador garantir aos seus funcionários e colaboradores um ambiente de trabalho que proporcione uma qualidade de vida, obedecendo às disposições legais que regem a matéria.
Na primeira parte do trabalho, pareceu de fundamental importância destacar o conceito de saúde, que ainda gera controvérsias, e passou por diversas modificações ao longo dos anos.
Num segundo momento destacou-se os conceitos de alguns autores a respeito da Segurança do Trabalho. No presente trabalho ressaltou-se, ainda, a importância da manutenção da saúde, e formas de se evitar o estresse no ambiente laboral, assim como o assédio moral, que se configura como abuso de poder nas relações de trabalho.

2. SAÚDE
Para se conceituar saúde é necessário destacar que há toda uma tradição e um desenrolar histórico, do que seja saúde e doença, através do senso comum. Destaca-se ainda que ambas tem suas raízes biológicas, e não são simplesmente fenômenos sociais. Entretanto os dados biológicos são interpretados de forma distinta, de acordo com mudanças religiosas, culturais, imaginação e padrão de vida das pessoas e da coletividade.
Destarte, cada período da história da humanidade teve sua própria maneira de interpretar o conceito de saúde. É necessário ressaltar ainda que, saúde perfeita é um ideal muito variável, que nunca será alcançado de forma plena, pois a cada mudança dos tempos, novos problemas se apresentam.
Inicialmente, saúde é uma condição oposta à de doença, disfunção, ou incapacidade. Segundo Brito Bastos (1979, apud SOUTO, 2007, p. 14):

A ausência de doença não significa necessariamente saúde no sentido de bem estar geral. A linha de demarcação entre o bom e o mau estado de saúde é bastante delicada e às vezes difícil de definir com precisão, a não ser no tocante a certas doenças agudas, situação em que ela é definida pelos métodos e parâmetros disponíveis, clínicos e laboratoriais, cujos critérios são revisados ou atualizados de tempos em tempos.

Alguns autores procuram estabelecer o estado de saúde do homem em vários estágios. Souto (2007, p. 15) relata esses quatro estágios:
1 ? Um estado de saúde ótima, é um estado teórico no qual a vida de uma pessoa se aproxima de suas completas potencialidades;
2 ? Um estado de saúde subótimo, ou de doença incipiente ou subclínica (considera-se que esse não é um estado de doença, entretanto é um antiestado de doença);
3 ? Um estado de doença manifesta ou incapacidade;
4 ? Um estado de muitas doenças sérias ou de morte aparente.
Esses estágios vão da saúde perfeita até a completa ausência de saúde, ou à morte. O diagnóstico depende da definição de saúde pela pessoa que faz o julgamento.
Contudo, o preâmbulo da Constituição das Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a saúde "como um estado de completo bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade." A OMS afirma também que:
O gozo do melhor estado de saúde que seja possível atingir constitui um dos interesses fundamentais de todo o ser humano, sem distinção de raça, religião, opinião política, condição econômica e social. A saúde de todos os povos é condição fundamental para a consecução da paz e da segurança e depende da mais estreita cooperação de indivíduos e de Estados.

Daphinis Ferreira Souto (2007, p. 19) afirma que a melhor definição de saúde é de que ela é resultado um estado de equilíbrio, no qual diversos fatores que tem influência sobre ela são igualados. Conforme a autora: "é uma relação equilibrada, dinâmica e harmônica entre as condições biológicas e o meio físico e social, isto é, com o meio ambiente. (...) Quando o sistema está em estado de equilíbrio, a saúde prevalece."

3. SEGURANÇA DO TRABALHO
Idalberto Chiavenato (2004, p. 438) define a Segurança do Trabalho como:
Conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas utilizadas para prevenir acidentes, quer eliminado as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas da implantação de práticas preventivas.

Nesse sentido, a Segurança do Trabalho pode ser entendida como medidas que são adotadas, objetivando minimizar os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais, visam também proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
É necessário que uma empresa seja composta também por um quadro de Segurança do Trabalho, composto uma equipe multidisciplinar. Esta equipe é composta por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. (que formam o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho).
As empresas também devem contar com a Comissão Interna de Prevenção a Acidentes, a chamada CIPA. Essa comissão, segundo a NR 5 (Norma Regulamentadora), deve ser formada exclusivamente por funcionários com a finalidade de prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Essa comissão também deve apresentar sugestões, além de recomendações ao empregador para melhoria do ambiente de trabalho, eliminando possíveis causas para doenças, tornando o trabalho compatível com a promoção de saúde e preservação da vida do empregado.
4. MANUTENÇÃO DA SAÚDE
Segundo Maria Cristina Galafassi , a manutenção da saúde "consiste em um trabalho coletivo por meio de noções e informações básicas de prevenção, com o intuito de garantir a saúde e o bem estar do indivíduo."
O objetivo principal desse trabalho é desenvolver nos funcionários a consciência da importância de uma alteração no seu estilo de vida, buscando dessa forma um equilíbrio físico e mental. Cabe destacar que a educação do funcionário na prevenção é importante para um bom resultado. São muitas as técnicas que podem ser usadas nesse processo educativo, como as seguintes:
Orientação individual: é o contato direto entre o profissional da saúde e o empregado, utilizando-se de uma linguagem fácil e clara. O trabalhador é orientado para o encaminhamento de soluções adequadas para seus problemas. Esse contato pode ser realizado no dia-a-dia, por meio das consultas ambulatoriais.
Palestras, reuniões, discussões em grupos: são as atividades realizadas em grupo, com o objetivo de informar os funcionários sobre assuntos de seu interesse e da comunidade à qual pertencem.
Exibição de áudios: essa técnica é muito eficaz, pois favorece a memorização, devido a visualização prática.
Folhetos ? deverão ser distribuídos aos funcionários, com a finalidade de informar sobre os cuidados necessários com sua saúde e de sua família.
Cartazes ? devem ser utilizados em locais de grande trânsito, e tem o objetivo de transmitir informações e salientar a importância de ações preventivas em saúde.

5. HIGIENE DO TRABALHO
Conforme preleciona Idalberto Chiavenato : "A higiene do trabalho está relacionada com as condições ambientais de trabalho que assegurem a saúde física e mental e com as condições de saúde e bem-estar das pessoas."
Quanto à saúde física, o local de trabalho constitui a área de ação da higiene do trabalho, envolvendo aspectos ligados com a exposição do indivíduo a agentes externos como ruído, ar, temperatura, umidade, luminosidade e equipamentos de trabalho.
Dessa forma, um ambiente de trabalho, para ser considerado saudável deve envolver condições ambientais físicas que atuem positivamente sobre todos os órgãos dos sentidos humanos (visão, audição, tato, olfato e paladar). Quanto à saúde mental, o ambiente de trabalho deve envolver condições psicológicas e sociológicas saudáveis e que também atuem positivamente sobre o comportamento das pessoas, evitando assim impactos emocionais.
Segundo Chiavenato (2004, p. 430), os principais itens do programa de higiene do trabalho devem estar relacionados com:
1) Ambiente físico de trabalho, envolvendo: luminosidade adequada para cada tipo de atividade; remoção de gases, odores desagradáveis e fumaça, bem como o afastamento de possíveis fumantes ou utilização de máscaras; manutenção de níveis adequados de temperatura; remoção de ruídos ou a utilização de protetores auriculares;
2) Ambiente psicológico de trabalho, envolvendo: relacionamentos humanos agradáveis; atividades agradáveis e motivadoras; gerência democrática e participativa; eliminação de possíveis fontes de estresse;
3) Aplicação de princípios de ergonomia, envolvendo: máquinas e equipamentos adequados às características humanas; mesas e instalações ajustadas ao tamanho das pessoas; ferramentas que reduzam a necessidade de esforço físico humano;
Essas são algumas dicas, relacionadas à Higiene do Trabalho, para melhorar o ambiente de trabalho, segundo Rui Macedo :
a) Iluminação ? para evitar reflexos, as superfícies de trabalho, paredes e pisos, devem ser foscas e o monitor deve possuir tela anti-reflexiva. Evite posicionar o computador perto de janelas e use luminárias com proteção adequada;
b) Cores ? equilibre as luminâncias usando cores suaves em tons mate;
c) Temperatura ? como regra geral, temperaturas confortáveis, para ambientes informatizados, são entre 20 e 22 graus centígrados, no inverno e entre 25 e 26 graus centígrados no verão (com níveis de umidade entre 40 a 60%).
d) Acústica - É recomendável para ambientes de trabalho em que exista solicitação intelectual e atenção constantes, índices de pressão sonora inferiores à 65 dB(A). Por esse motivo recomenda-se o adequado tratamento do teto e paredes, através de materiais acústicos e a adoção de divisórias especiais.
e) Humanização do ambiente - Sempre que possível humanize o ambiente (plantas, quadros e quando possível, som ambiente). Estimule a convivência social entre os funcionários. Muitas empresas que estão adotando políticas neste sentido vêm obtendo um aumento significativo de produtividade. Lembre-se que o processo de socialização é muito importante para a saúde psíquica de quem irá trabalhar nele.
Chiavenato também descreve sugestões para tornar o ambiente de trabalho mais saudável:
? Assegure que as pessoas respirem ar fresco;
? Evite materiais suspeitos que emitam odores ou toxinas;
? Proporcione um ambiente livre de fumaça;
? Adote dutos limpos e secos;
? Preste atenção às queixas das pessoas. É necessário registrar as reclamações e tomar providências quanto à higiene do trabalho.
? Proporcione equipamentos adequados, pois cada pessoa é diferente e requer o uso de equipamentos que se ajustem às características individuais

6. ABUSO DE PODER NAS RELAÇÕES DE TRABALHO
No Brasil não é difícil encontrar alguém que já sofreu alguma humilhação, ou ofensa à honra e à dignidade no seu local de trabalho. Assim como não é incomum relatos de mulheres que já foram vítimas de chantagens de cunho sexual, no ambiente laboral.
6.1 Assédio Moral
Inicialmente vale destacar que não existe no plano teórico uma única definição do que vem a ser o assédio moral. Trata-se de um conceito que assume diferentes formas e dimensões, de acordo com o caso concreto.
O assédio moral pode ser definido como:

Toda e qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, comportamento, atitude) que atente, por sua representação ou sistematização, contra a dignidade ou a integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima do trabalho.

Assediar tem o sentido de cercar, importunar, envolver, perseguir com insistência, atitudes inadequadas. O assédio causa humilhação, constrangimento, desconforto emocional e a vítima se sente abalada emocionalmente.
O assédio moral pode ser dividido em: assédio moral simples e assédio moral coletivo (pois pode atingir apenas um trabalhador ou um grupo de trabalhadores); assédio moral praticado por terceiros (quando o agente é exterior ao local de trabalho, a exemplo de um cliente que humilha um empregado de uma loja, entretanto essa modalidade de assédio nem sempre é reconhecida); assédio moral horizontal ou transversal (onde o agente ocupa a mesma hierarquia da vítima, ou seja, são colegas); assédio moral vertical (quando o assediador advém de um nível hierárquico diferente ao da vítima) e assédio moral misto (quando o assédio decorre, simultaneamente, de relações hierárquicas horizontais e verticais).
Um exemplo dessa conduta é o empregador que sempre pede ao empregado que refaça seu trabalho, repetidamente, sem nenhuma razão objetiva, mas com objetivo de humilhá-lo. Ou o empregador que sempre faz comentários humilhantes em relação ao seu colaborador.

7. ESTRESSE NO TRABALHO
Conforme Chiavenato estresse: "é um conjunto de reações físicas, químicas e mentais de uma pessoa decorrente de estímulos ou estressores que existem no ambiente."
Vários fatores podem levar ao estresse: o autoritarismo do chefe, a pressão das exigências, cobranças, cumprimento do horário de trabalho, a falta de perspectiva de progresso profissional, insatisfação pessoal, entre outros motivos. Infelizmente o estresse pode levar também à dependência do álcool, e abuso das drogas, como uma forma de tentar fugir dos problemas.
O estresse no trabalho provoca sérias consequências, não apenas para o empregado, mas também à empresa. As consequências do estresse incluem ansiedade, depressão, distúrbios gástricos, dores de cabeça, tensão muscular, nervosismo e acidentes. A empresa também é afetada negativamente, pois o estresse interfere na qualidade de vida do trabalho, aumentando o absenteísmo e rotatividade dos funcionários.
Chiavenato (2004, p. 435) descreve várias maneiras de reduzir o estresse no trabalho:
? Não tentar obter mais do que cada um pode fazer;
? Relações cooperativas e agradáveis com os colegas;
? Compreender os problemas do chefe e ajudá-lo a compreender os seus;
? Não fique muito tempo lidando com problemas desagradáveis;
Faça uma relação de assuntos preocupantes. Liste os problemas prioritários e providências sobre cada um para que não fique rondando sua memória.
? Exercícios regulares contribuem para a saúde física e ajudam a reduzir o estresse;

8. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
Conforme definição da Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida é "um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cultura e de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações."
Qualidade de vida no trabalho pode ser entendida da seguinte maneira:
Qualidade de Vida no Trabalho é o conjunto de ações de uma empresa que envolvem a implantação de melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho. A construção da qualidade de vida no trabalho ocorre a partir do momento em que se olha a empresa e as pessoas como um todo, o que chamamos de enfoque biopsicossocial. O posicionamento biopsicossocial representa o fator diferencial para a realização de diagnóstico, campanhas, criação de serviços e implantação de projetos voltados para a preservação e desenvolvimento para a preservação e desenvolvimento das pessoas, durante o trabalho na empresa.

Outrossim, é importante salientar que a qualidade de vida no trabalho depende de uma boa organização gerencial, bem como de recursos tecnológicos, que permitam a relação entre trabalho e bem estar das pessoas.
Rodrigues afirma: "a expressão Qualidade de Vida tem sido usada com crescente frequência para descrever certos valores ambientais e humanos, negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico."
Um Programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas empresas e organizações tem o objetivo de encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional. É dever da empresa conscientizar o funcionário sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade.
Os benefícios de um Programa de Qualidade de Vida são inúmeros: melhoria da produtividade; empregados mais motivados; melhoria da imagem corporativa; Menos absenteísmo; Melhoria das relações humanas e industriais; Baixas taxas de enfermidade; melhoria da moral da força de trabalho; redução em letargia e fadiga, entre outros inúmeros benefícios.

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O homem, que dedica boa parte de sua vida ao trabalho, deve ter seus direitos fundamentais garantidos, no que concerne ao ambiente de trabalho. É necessário que administradores, empresas e organizações em geral se preocupem com bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores.
Como visto, o aparecimento de reações como o estresse, prejudica não apenas o trabalhador, mas também a empresa. Desta maneira é imprescindível que esta busque soluções para garantir a saúde e a produtividade de todos, e consequentemente aumentar sua lucratividade.

10. BIBLIOGRAFIA

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TRINDADE, Jorge.Manual de Psicologia Jurídica para Operadores do Direito. 4. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2010