Segundo a imprensa árabe, o problema das relações marroco-argélinas constitui um ponto central para os debates nas últimas reuniões e na cimeira africana. Além disso, muitos outros assuntos foram previstos como a situação eleitoral no Iraque, bem como os conflitos na palestina, no Sudão e na Somália.

O mundo tem o interesse para resolver os conflitos. Os esforços conjuntos são necessários para transformar a região da africa e do Médio Oriente, livre sem armas de destruição em massa, mas a que custo.

Referendo ao Marrocos e Argélia. Eles estão envolvidos num diferendo. O resultado da guerra fria. Isso continua enfraquecendo os esforços de um paz global no continente africano. Quanto a última cimeira na Líbia para Africa, ela chama atenção da opinião internacional sobre as questões de desenbvolvimento e dos direitos humanos.

O Marrocos preocupa-se em como resolver o diferendo com um grupo separatista apoiado pela Argélia, estacionádos nos campos deTindouf no sul da Argélia.

Tindouf é um território argélino onde se refugiaram para fazer pressão sobre Marrocos. Eles revendicam um país que atende aos interesses coloniais e ameaça a estabilidade e harmonia entre os páises sobernaos da região.

Esta realidade é contra um país pacífico e a justiça internacional que condena o terrorismo do Estado e de um grupo historicamente ligado ao seu país de origem. O Marrocos defende sempre nos foruns internacionais essa posição como páis independente e soberano com respeito a sua unidade territorial.

Embora as provocações da Argélia, os dois povos coexistem em paz. As potências internacionais têm a consiência do papel da Argélia para acabar com este diferendo, que durou demasiado. A união da liga Arabe constitui um forte argumento para conscientizar sobre os efeitos do subdesenvolvimento se não for resolvido o problema o mais rápido possível. O impacto do fato da descolonização que afeta a mentalidade ao encontro dos verdaeiros motivos históricos e idiológicos, atrás desta questão.
O Marrocos que acompanha com muita atenção os desdobramento desta questão desde a sua criação no inicio do século passado, procedeu graças ao Soberno para a criação de um Conselho Real Consultativo para os assuntos saranianos (Corcas). Ele tem por objetivo a explicação do plano de autonomia, o qual o Marrocos espera ser uma plata forma capaz de resolver o conflito de mais de três décadas.

Explicar o resultado trágico perante esta história. Diante de muito ódio, descriminação racial e desrespeito dos direitos humanos e dignidade humana, o Marrocos empenhou diante de um mundo resignado sem se posocionar contra uma idiologia ultrapassada e extremista que atende apenas aos interesses de umaa catégoria que prejudica a paz e a segurança no mundo.

Quem é a victima deste conflito prolongado sem razão de existir?
Os responsáveis devem assumir já suas responsabilidades. Argélia como país soberano suporta um grupo que sema o medo e pretende ser um programa para os direitos humanos, mas isso não atende a legitimidade e as convenções internacionais, bem como a vontade da sociedade cívil. Em vez dos direitos humanos estejam para os países uma lógica se tornam o jugo nas mãos de alguns elementos protegidos e suportados por motivo de uma idiologia ultrapssada e sem razão de existir, atendendo os interesses isolados contra os países sobernaos.

Neste contexto o Sr. Mohammed Loulichki, Embaixador Representante Permanente do Marrocos junto à Organização das Nações Unidas, sublinhou pela Quarta Comissão das Nações Unidas que o Marrocos mostrou com determinação a sua pretenção de continuar no processo de negociações, esperando que as outras partes possam fazer a mesma coisa para a estabilidade, a paz e a harmonia da região do Magrebe.

? O princípio do referendo nunca foi uma ferramenta para rachar

O diplomata marroquino tem dito neste sentido que o princípio do referendo ou da autodeterminação nunca foi, nem na sua concepção, nem na sua aplicação, uma ferramenta para rachar a integridade territorial dos Estados, nem um pretexto para privar os Estados de suas partes do território, apoinado a unidade conforme a língua, a religião, a tradições e a cultura bases de uma nação, tratando do caso do sara marroquino que respeita todos esses ingredientes.

Lembrando que esses critérios são os mesmos que podem, nomeadamente, ser fortalecidos para o conjunto dos países do Norte de África objeto da unidade nacional e territorial, onde Argélia atua conforme os interesses de dominação prejudicando o andamento das negociações de paz.

Invocando, neste contexto, a resolução de 1960, que apela à unidade nacional e integridade territorial dos países.

Ressaltando que a resolução 1541, e depois de 2625 das Nações Unidas revelaram a importância que se dá para a liberdade de expressão e a democracia diante de qualquer povo e face a qualquer poder ameaçador.

Diante disso, o Sr. Loulichki destacou que o Marrocos decide envolver na consulta com o povo do sara em relação a iniciativa de autonomia para a coroação do desfecho das negociações.


O Marrocos mostrou a sua vontade perante a sua apresentação do projeto de autonomia junto ao Conselho de Segurança, em 2007, que sublinhou a sua legitimidade e reconhecimento a nível nacional e internacional.

O Conselho de Segurança, por sua vez, considerou que esta iniciativa é credível, elogiando os esforços engajados pelo Marrocos neste sentido, salientando que esta iniciativa ajudou a lançar o processo de negociação, na qual a comunidade internacional espera muito acabar com este diferendo entre as partes.

? Manifestações da Argélia e da Frente do Polisário para desviar a atenção

Em relação ao papel insignificante da Argélia no processo de negociações, o embaixador lamentou que Argélia e a Frente Polisário continuam a contrariar o clima de paz, tendo em vista revitalizar as abordagens que a Organização das Nações Unidas espera resolver o problema e sua inaplicabilidade.

Bem como ele tinha lamentado tal estratégia, desde a apresentação da iniciativa marroquina, que faz de tudo para desviar a atenção da comunidade internacional e dos esforços das Nações Unidas que visam buscar uma solução política, realista e definitiva.

Ressaltando que as muitas alegações fabricadas para esconder as tendências reais dos decididos, citando as "grandes reformas empreendidas pelo Marrocos, sob a liderança do sobernao do Marrocos, a fim de reforçar o Estado de Direito e a promoção dos direitos humanos".

O diplomata marroquino junto ás Nações Unidas lembrou que a recua da "Argélia e Polisario da iniciativa de autonomia, até antes do debate, mostra que a aliança atratível é conta o caráter modelo padrão e da gestão democrática regional, bem como da governança eficaz e territorial",
Lembrando que não é surpreendente, portanto, ser considerado uma mera expressão de Mustafa Salama, o ex-policial da frente polisario a favor de uma campanha nos campos de Tindouf. Deafiando os líderes do polisário e militares argélinos sem retardar a ameaçá-lo e dpois seqüestrá-lo, quando pretende voltar para visitar sua família nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia.

Embora o anúncio da liberação de Mustafa Salama pela Argélia não a exime da sua responsabilidade de proteção, até se juntar a sua família e garantindo-o a sua liberdade de expressão e movimento.

? Qualquer litígio que se prolonga mexe com a consciência

Depois de falar sobre o estado de paralização imposto pela Argélia contra a região inteira do Magrebe árabe, o Sr. Loulichki considerou que " qualquer conflito regional não pode durar tanto assim, principalmente quando tratar do peso do custo humanitário. Uma realidade que merce atenção de todos diante dos detidos sem condições humans nem mexer com a consciência coletiva".

Explicando que "logicamente, você não consegue encontrar um caminho para uma saída final de qualquer conflito regional, enquanto que as fronteiras dos dois países vizinhos, Marrocos e Argélia, permaneçam fechadas."

Falando sobre a intervenção do Ministro dos Negócios Estrangeiros da Argélia, diante da Assembléia Geral das Nações Unidas, na qual ressaltou que " Argélia é pronto, em conformidade com as responsabilidades e deveres, a prestar o seu pleno apoio aos esforços engajados pela Organização das Nações Unidas, visando encontrar uma solução para este conflito", acrescentou o Sr Loulichki e expressando a esperança que "o governo argelino possa unir a fala com o ato, compreendo com a sua responsabilidade e deveres tanto no setor político como humanitário. "

? Em prol de um Magreb únido e solidário

O responsável sublinhou que "o Magrebe Árabe necessita do Marrocos, como para Argélia, o Magrebe árabe deve ser um bloco sólido que respeita a integridade territorial de todos, com base na reconciliação pacífica, num verdadeiro compromisso para a construção de um mundo árabe forte economicamente e solidário politicamente", razão pelo qual o Reino optou para a opção estratégica em negociar a fim de alcançar um futuro comum.

Esta abordagem exige a "flexibilidade de um lado como de outro, bem como necessita de uma real vontade política capaz de levar a um consenso. A consciência política quanto ao problema e aos desafios devem ajudar na tomada de decisão. Tal proposta marroquina, como for apresentada, é capaz de resolver o problema mas sem interferência aleia que distorce os valores e acaba com a paz.

Em conclusão o Marrocos é presente no cenário internacional como um país liberal e dimocrático em conformidade como o apoio do Secretário-Geral das Nações Unidas e do seu enviado pessoal para o sara, tal tarefa exige a retomada de nogociações em forma de rodadas, com vista a chegar a um acordo definitivo capaz de preservar a identidade nacional sem separar as famílias de suas origens enraizadas na historia socio-política do reino do Marrocos.

Lahcen EL MOUTAQI
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