Riqueza sem valor.
Publicado em 18 de junho de 2010 por Juliana Cavalcanti
O que empobrece um rico aqui no Brasil é a falta de segurança para que ele possa usufruir de seus bens.
É muito comun em noticiários saber que um milionário foi sequestrado e mantido refém em troca de um valor absurdo pelo resgate, ou que uma celebridade foi assaltada e morta apenas por que queriam levar-lhe o carro, ínumeros de fatos como estes que ocorrem frequentemente em nossa sociedade e acaba aprisionando as pessoas com poder aquisitivo a conviverem com o medo.
Quem gostaria de uma riqueza que lhe atribui insegurança, incertezas e até mesmo risco de morte? No presente, o rico brasileiro se limita à pobreza social, pois ele pode pagar fortunas em luxuosas mansões mas precisa empenhar boa parte de seus recursos para munir-se de todo tipo de segurança possível e ofuscam a beleza de suas propriedades com os mais altos muros cercando-as, podem adquirir caríssimos e modernos automóveis que por mais valiosos que sejam encaram longos engarrafamentos lado a lado dos lotados ônibus suburbanos. Se a eleite brasileira, a mais alta classe da sociedade, fosse menos egoísta, pagasse bons salários para que seus empregados pudessem melhorar em qualidade de vida, apoiassem governantes que procuram melhorar no geral a educação do país, não sofreriam com medo de andar nas ruas, pois se todos tivessem educação de qualidade não haveria tanta violência. "(...) os pobres saíriam da pobreza, e os ricos saíriam da vergonha."
É muito comun em noticiários saber que um milionário foi sequestrado e mantido refém em troca de um valor absurdo pelo resgate, ou que uma celebridade foi assaltada e morta apenas por que queriam levar-lhe o carro, ínumeros de fatos como estes que ocorrem frequentemente em nossa sociedade e acaba aprisionando as pessoas com poder aquisitivo a conviverem com o medo.
Quem gostaria de uma riqueza que lhe atribui insegurança, incertezas e até mesmo risco de morte? No presente, o rico brasileiro se limita à pobreza social, pois ele pode pagar fortunas em luxuosas mansões mas precisa empenhar boa parte de seus recursos para munir-se de todo tipo de segurança possível e ofuscam a beleza de suas propriedades com os mais altos muros cercando-as, podem adquirir caríssimos e modernos automóveis que por mais valiosos que sejam encaram longos engarrafamentos lado a lado dos lotados ônibus suburbanos. Se a eleite brasileira, a mais alta classe da sociedade, fosse menos egoísta, pagasse bons salários para que seus empregados pudessem melhorar em qualidade de vida, apoiassem governantes que procuram melhorar no geral a educação do país, não sofreriam com medo de andar nas ruas, pois se todos tivessem educação de qualidade não haveria tanta violência. "(...) os pobres saíriam da pobreza, e os ricos saíriam da vergonha."