INTRODUÇÃO.


Na revisão da literatura concernente a disciplina de Planejamento e Currículo, será realizada uma comparação entre os textos redigidos por pesquisadores que se preocuparam em conceituá-la, levando em consideração seus principais aspectos, apreciando uma investigação acerca de suas funções e sua importância na área da Educação, buscando interpretar o conteúdo que apresente o que acontece dentro e fora dos muros escolares.
Ao redigir esta revisão, buscar-se-á compreender os objetivos principal e comuns que permeiam o cerne desta disciplina para que se construa um texto que retrate um ensinamento sobre a especificidade do planejamento escolar e de alguns dos tipos de currículos existentes que influenciam e que são influenciados pelo cotidiano escolar.
Investigar este tema torna tal busca complexa do ponto de vista das mudanças sociais adaptadas ao dia a dia escolar e da sociedade, sendo desejo desta revisão não se estender dentro de cada subtema que compõe a disciplina, mas dialogar sobre os principais pontos que surgiram como parte do currículo escolar, sendo inserido hoje como assuntos adequados ao contexto escolar, não podendo exteriorizar-se do planejamento que deseja organizar cada etapa para que sejam em sala de aula dirimidos quaisquer conflitos sociais entre professores e alunos, sendo explorados também entre alunos e alunas.
Partindo da premissa de que ainda há questionamentos a serem tratados e que não poderão ser dialogados sem que se expresse a necessidade de se quebrarem paradigmas e paradoxos cujos teores estão abarrotados de preconceitos e exclusões sociais desde que a Europa “socializou” os chamados silvícolas nas terras brasileiras.
Entender e respeitar pontos divergentes torna-se necessários diante de um currículo que não pode mais se ater a uma verdade retrógrada, mas que se torne um colaborador ao combater do axioma cultural.
Claro que, para que o currículo se desenvolva é preciso que a docência se aproprie deste novo modelo, pois não é possível se apresentar um ensino que construa uma sociedade mais saudável e menos preconceituosa, se quem se prontificar a ensinar não esteja pronto para aprender a romper com barreiras inúteis e tidas como intransponíveis no tempo de outrora.