Na aula do dia 1º de setembro de 2014, foi proposta pelo professor a exibição do Filme Transcedência que teve a duração de cerca de 2h de filme, e, como intervenção, a produção de atividade em conseqüência de a próxima aula ser feriado estadual, foi entrado em acordo que faríamos um resumo do filme para preencher a aula vaga.

O filme narra a história de um doutor chamado Will Caster, pesquisador renomado no que tange a área que envolve a inteligência artificial. Sua prioridade enquanto pesquisador é criar uma máquina que chegasse às proximidades da consciência humana, e que com essa criação ele fosse capaz de associar a inteligência em sua volta com as emoções vividas por nós, seres humanos. Esse experimento o deixou bastante famoso no meio científico, e com isso, foi alvo de perseguição por pessoas que eram contra o avanço tecnológico.

O computador enquanto uma máquina potente no que se refere a preservação de arquivos e documentos é essencial hoje a cada sujeito que usa a máquina como uma ferramenta de estudo, trabalho ou diversão. Hoje, o computador se tornou uma necessidade humana, é como se fosse parte de nós, pois, praticamente quase tudo que fazemos, necessitamos dessa ferramenta imprescindível, como por exemplo, acessar a internet, ver um e-mail, etc,. É neste sentido que o enredo do filme trata. A transferência da mente humana para um computador. Para Will Caster, o futuro da humanidade depende do computador, pois, logo no inicio do filme, vemos Will ministrando uma palestra abordando a relevância do computador tanto como a consciência humana.

O filme é interessante, na medida em que o cientista procura novos meios de produção, pois, ao criar uma inteligência artificial, Will esta avançando no que tange as revoluções e os meios tecnológicos. Assim como no nosso meio, o filme também aborda as contradições, as invejas de outros pesquisadores em aceitar algo novo, diferente. Enfim, o filme foi bastante proveitoso, pois a partir de sua leitura pude alargar a compreensão a cerca da auto-motivação do ser humano em estar buscando sempre algo novo, sair da acomodação e não aceitar, e sim questionar, avançar