ABREU, Jânio Jorge Vieira de. Metodologia da pesquisa e do trabalho cientifico. Teresina: UAB/UESPI, 2015, 198 p.

 

Amarildo de Sousa Rabelo[1]

 

O livro “Metodologia da pesquisa e do trabalho cientifico” de autoria do professor Jânio Jorge Vieira de Abreu, traz uma celebre discussão sobre os procedimentos metodológicos e técnicos que devem ser seguidos por professores e alunos mediante o exercício acadêmico, tanto no ensino a distancia quanto no presencial, reforçando a necessidade do desenvolvimento por parte desta clientela, de uma atitude sistemática de pesquisa para que a ação educativa possa possibilitar a construção de novos conhecimentos e a recriação dos pré-existentes. Para com isso, evitar que o processo de ensino-aprendizagem continue formando alunos e profissionais reprodutores de estudos e conhecimentos. Abreu discute um tema de extrema relevância para a comunidade acadêmica, sendo sua obra, um importante guia metodológico para auxiliar docentes e discente no processo de elaboração de pesquisa e trabalhos científicos.

O autor já publicou diversos trabalhos científicos, entre eles, dois livros, quatro capítulos de livros e inúmeros trabalhos em anais de eventos nacionais e internacionais. Cursou Licenciatura Plena em Pedagogia (2000); Especialização em Supervisão Escolar (2001); Mestrado em Educação (2003) e está cursando Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Piauí (2013 - 2016). Atualmente é Professor Assistente Nível IV em Regime de Dedicação Exclusiva da Universidade Estadual do Piaui. - UESPI onde atua nas Modalidades de Educação Presencial e à Distância com ênfase na Pesquisa Educacional, Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação e Fundamentos Epistemológicos da Pedagogia. 

A obra está estruturada em quatro unidades, apresentando um conteúdo critico e reflexivo sobre o universo acadêmico, delineando os ingressantes do ensino superior para a busca do conhecimento consciente com a dinâmica social, para que os mesmos possam difundir seus conhecimentos, utilizando a ciência para o aperfeiçoamento da excelência cognitiva e da liberdade intelectual. Sendo, tais práticas realizadas através do desenvolvimento correto e contínuo do hábito de pesquisar. O livro é composto por cento e noventa e oito páginas, contendo uma escrita clara e objetiva acerca da problemática e dos procedimentos referentes à elaboração de trabalhos e pesquisa cientifica. Assim, na primeira unidade o autor apresenta uma reflexão sobre a pesquisa e produção do trabalho acadêmico enfatizando os conceitos, tipos de conhecimentos, a ciência numa abordagem conceitual e metodológica e os procedimentos de estudos a ser desenvolvidos por docentes e discentes acadêmicos para a produção do conhecimento cientifico.

Neste enfoque, o autor destaca as características da sociedade brasileira, como sendo, um campo fértil para a realização da pesquisa cientifica que pode ser abordadas por diversas áreas das ciências humanas. Pois, trata-se uma problemática de estudo para o campo acadêmico, com o qual, não só os profissionais de uma área, mas também os licenciados, bacharelados e pós-graduando em geral, no campo da investigação encontram novos horizontes como também velhos e grandes desafios. Com isso, Abreu ressalva que a partir da identificação de problemas e investigação de fenômenos, pode-se encontrar respostas para os mesmos e desmistificar a pesquisa acadêmica e a extensão universitária. Uma vez, que a atitude de pesquisar propicia aos alunos e professores promoverem para si e para a comunidade em geral o ideal de ser sujeito na historia e na realidade, evitando que o ensino instrumento de reprodução do conhecimento. Contudo, para que aconteça o desenvolvimento do hábito contínuo da pesquisa e que esta promova o conhecimento pleno os professores e os alunos precisam conhecer e desenvolver os procedimentos de estudos, os fundamentos, os métodos e técnicas de como realizar uma pesquisa para poderem assim, criarem condições para produzir e difundir o conhecimento científico. E dessa forma, tornarem-se educadores pesquisadores com a ampliação de seus horizontes acerca da realização da prática cientifica sem fronteiras, com capacidades para intervir na sociedade e em sua prática educativa possibilitando e ampliando a criatividade.

O autor segue a discussão enfocando aspectos conceituais que tem culminado com a dificuldade de alunos e professores para a realização do processo sistemático da investigação e iniciação cientifica, destacando que a ausência de orientação adequada e oportuna a partir dos primeiros momentos da vida escolar tem contribuído para a manutenção desta dificuldade vivenciada por muito acadêmicos. Na sequencia, aborda a diversidade epistemológica mostrando a relação da ciência com outros tipos de conhecimentos, objetivando que a clientela acadêmica enquanto pesquisadores percebam que todos os saberes de todas as culturas humanas são significativos, possuem validades e são relevantes para um determinado grupo social. Seguindo, este paradigma, a obra mostra que o conhecimento cientifico não constitui uma verdade absoluta e apoiada em autores consagrados apresenta algumas definições de ciência e métodos no qual estas abordagens estão relacionadas com o modo como se faz ciência. O autor finaliza esta unidade citando a importância dos procedimentos de estudos acadêmicos para a produção do conhecimento, recomendando algumas etapas para a realização de estudos iniciais como também para o desenvolvimento de trabalhos de graduandos e pós-graduandos.

Na segunda unidade o autor apresenta uma importante discussão sobre a epistemologia da pesquisa e do trabalho cientifico demonstrando as principais teorias e correntes de pensamento que norteiam a prática da pesquisa; os conceitos, as características, a classificação e métodos da pesquisa cientifica e suas relações com as abordagens da ciência; os tipos e técnicas de pesquisa discutindo o contexto epistemológico do conhecimento cientifico e os procedimentos para elaboração e desenvolvimento de projetos de pesquisa e de intervenção de maneira adequada e em contexto com a ideia de pesquisa e com o aporte teórico a ser utilizado para compreensão dos fenômenos estudados. Nesse contexto, a pesquisa surge a partir de fatos e fenômenos que acontecem na realidade, independentemente de haver ou não quem os conheça. No entanto, quando existe um observador, a percepção que ele tem do fato é que se chama fenômeno, podendo inclusive ser observado de variadas formas dependendo da concepção de ciência do pesquisador. Sendo, que a ação de pesquisar precisa seguir uma abordagem cientifica ou uma matriz paradigmática. Isto é uma perspectiva teórica ou paradigma cientifico com base no qual o pesquisador identifica e escolhe seu referencial e seu método para proceder com a investigação. Assim, o paradigma cientifico deve orientar a pesquisa cientifica por área de conhecimento, como o exemplo do campo educacional ou de outras áreas especificando ou objetivando mais a prática de seus seguidores. Diante disso, o autor enfatiza que a matriz paradigmática não pode estabelecer uma fronteira sem que, estando em um campo teórico, não seja possível trilhar por outras abordagens. Com isso, o mesmo aconselha que o conhecimento cientifico não seja visto de forma isolada dentro de uma abordagem da ciência absolutamente superior às demais ou a outros tipos de conhecimentos. E que fazer ciência exige o conhecimento de uma teoria, de um método, de uma metodologia ou caminho pelo qual se deve trilhar em uma pesquisa. Entre os principais modelos de produção do conhecimento pelos quais se ramificam as diversas correntes e métodos científicos, tem-se: o positivismo, a fenomenologia, o materialismo histórico e as teorias pós-criticas.

Seguindo estes pressupostos o autor apresenta a pesquisa cientifica e seus aspectos conceituais, características, classificação e metodologia. Com isso, enfoca que em razão do não desenvolvimento de forma correta da pesquisa na educação básica as instituições de ensino superior precisam ter como pilar básico: ensino, pesquisa e extensão, vinculando a produção do conhecimento com a realidade social na qual cada instituição está inserida e tendo como missão contribuir para o desenvolvimento da comunidade, do município ou do Estado que a mantem. Pois, a prática da pesquisa é uma atividade de aproximação sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre teoria e dados. Assim, a aprendizagem através da pesquisa possibilita ao discente a produção de conhecimentos, oportunidades para descobrir algo novo e formular novas perguntas o tornando sempre mais próximo da realidade do que alheio a ela. Para desenvolver uma pesquisa, em qualquer área do conhecimento cientifico, é necessário delimitar um método ou uma metodologia de investigação, é somente com esses procedimentos que darão o estatuto de cientificidade ou a consciência e credibilidade aos resultados do estudo.

Neste universo, a metodologia ocupa lugar central no interior das teorias sociais, fazendo parte intrínseca da visão social de mundo veiculada na teoria abordada no campo de uma pesquisa. A metodologia e ciência caminham juntas, pois a metodologia significa fazer ciência. Dessa forma, ao realizar uma pesquisa devem-se considerar vários princípios e características que envolvem a temática do ato de pesquisar; entre estes: não buscar qualquer conhecimento, mas um conhecimento que ultrapasse o entendimento imediato na explicação ou na compreensão da realidade observada e, também ao se fazer uma pesquisa deve-se elaborar um conjunto estruturado de conhecimentos que permita compreender em profundidade aquilo que, a primeira vista, o mundo das coisas e dos seres humanos não revela. Nesse contexto, autor apresenta os procedimentos gerais que devem ser seguidos para a produção do conhecimento cientifico, como: propor e definir um tema a partir de um problema, justifica-lo, apresentar os objetivos, hipótese, procurar o referencial, a metodologia, interpretar os dados e apresentar as conclusões. Assim, as pesquisas podem ser classificadas com base em diversos critérios: como em relação a seus objetivos e em relação aos procedimentos técnicos utilizados para sua realização. Sendo classificadas em três grandes grupos: exploratórias, descritivas e explicativas.

Seguindo esse paradigma, Abreu apresenta a conceituação dos tipos de projetos a ser desenvolvidos nos cursos de graduação e pós-graduação, esclarecendo que elaborar um projeto, de qualquer tipo, é uma atividade cientifica por excelência e a prática de sua elaboração é um procedimento de estudo dos mais eficientes e mais eficazes no processo de escolar e acadêmico em geral. Pois, é através de projetos que se pode formalizar algo, planejar, documentar, problematizar, justificar, objetivar, esclarecer, conceituar, descobrir, atingir resultados, propor soluções, fazer intervenções, resolver problemas, produzir conhecimentos, atender as necessidades ou demandas da vida em sociedade. Com isso, em vista das necessidades e dificuldades de elaboração de projetos por parte de muitos órgãos públicos ou privados, o autor apresenta orientações básicas para a elaboração de dois tipos projetos os quais são os mais solicitados e de maior importância para os estudos acadêmicos: projeto de pesquisa e projeto de intervenção.

Na terceira unidade, o autor discute a ação do pesquisador no campo de pesquisa e a redação do TCC: monografias, artigos e resenhas demonstrando os instrumentos de produção de dados a serem considerados para que o estudo possa atingir os objetivos pretendidos pelo pesquisador, como o mesmo deve proceder no campo da pesquisa, como fazer a análise de dados e roteiro para produção de monografias de dois ou três capítulos, conceito e produção de uma resenha e a estruturação e conceituação de um artigo cientifico. Diante disso, Abreu ressalta que a qualidade do trabalho de campo passa pelo estabelecimento de relações, o que exige do pesquisador o conhecimento prévio de instrumentos básicos de coleta e de produção de dados que proporcione confiança entre o investigador e os sujeitos envolvidos. Assim, o campo das ciências sociais permite a utilização de diversos instrumentos de coleta de dados que devem ser aplicados de acordo com a problemática de pesquisa, com os objetivos propostos e habilidades do pesquisador; para que, a escolha de um instrumental de pesquisa possa desvelar o mais fidedigno possível uma realidade ou um fenômeno a ser estudado. Entre os instrumentais mais comuns no campo das ciências sociais, tem-se: os questionários, roteiros de entrevistas, análise de documentos, observação participantes, dentre outros. Devendo, estes, está estreitamente relacionado com o objeto de estudo, com o suporte teórico apropriado, com os objetivos de estudo e com o publico que o pesquisador está trabalhando. Pois, o ensino com pesquisa exige não somente a habilitação técnico-cientifica, mas o domínio das linguagens que possibilitem a comunicação e interação entre docentes e discentes. Nesse sentido, o autor cita como exemplo o uso da Língua Brasileira de Sinais no campo de pesquisa. Demonstrando, que a escola ou universidade que trabalha na perspectiva da inclusão ou deseja desenvolver estudos sobre o tema em sala de aula, deve primeiro qualificar o corpo docente e discente para trabalhar com as diferenças. Sendo, a pesquisa científica um instrumento que nos possibilita identificar ou desenvolver uma problemática de investigação capaz de contribuir para a capacitação docente e para a inclusão das pessoas surdas na escola e na sociedade em geral. Para esta, prática o pesquisador deve utilizar os instrumentais que responda suas indagações e dúvidas sobre determinado problema e seguir os procedimentos e variáveis que cada instrumento de pesquisa expressa para que a coleta e resultados dos dados não sejam comprometidos com os interesses do pesquisador.

Assim, para que a prática da pesquisa possa ser realizada com coerência entre o pesquisador e o ambiente pesquisado. Abreu sugere alguns aspectos que devem ser seguidos e que são fundamentais o pesquisador segui-los, para que o desenvolvimento da pesquisa alcance objetividade e seja realizada de maneira harmônica entre o pesquisador e a clientela pesquisada. Realizada a pesquisa, o pesquisador precisa fazer a análise dos dados. Esta tarefa envolve o trabalho com os dados, a sua organização, divisão em unidades manipuláveis, síntese, procura, procura de padrões, descobertas dos aspectos importantes e a decisão sobre o que vai ser transmitido aos outros no texto. Esta análise leva o conteúdo pesquisado e o pesquisador das páginas de descrições vagas até aos produtos finais, que são apresentados como planos de ação de artigos, livros, monografias, entre outros. Para que, este trabalho não venha ocasionar perda de tempo para pesquisadores com pouca experiência, o autor aponta alguns procedimentos que podem norteá-los no processo estruturação dos resultados obtidos durante a investigação cientifica.

Seguindo, esse enfoque a obra apresenta um roteiro para produção de monografias em dois ou três capítulos, produção de resenha e para produção de artigo cientifico. Quanto à elaboração de uma monografia o autor primeiro ressalta a importância desse tipo trabalho cientifico para a comunidade acadêmica e para ciência em seguida aponta as orientações a serem seguidas para o desenvolvimento de cada um dos capítulos, a estruturação textual da introdução e da conclusão. Sobre a produção de uma resenha, esta se constitui um relato minucioso das propriedades de um objeto ou de suas partes constitutivas, sendo um tipo de redação técnica que inclui variadas modalidades de textos: descrição; narração e dissertação. Assim, o autor recomenda alguns procedimentos a ser adotados para a elaboração de resenhas e de outros textos científicos que quando seguidos poderão facilitar a produção deste tipo trabalho acadêmico. Em relação à produção de um artigo cientifico é recomendado que antes de escrevê-lo os pesquisadores conheçam as exigências da instituição, do periódico ou veículo de publicação para a aceitação do texto, devendo seguir as recomendações da ABNT para que o mesmo possa publicável e reconhecido pela comunidade acadêmica. Um artigo é um trabalho curto, mas o rigor, as exigências ou critérios de produção e formatação são rígidos, portanto, eles são muito valorizados na qualificação da produção científica dos pesquisadores pós-graduandos e das instituições de ensino superior. Dessa forma, com base no modelo apreciado pelas Ciências Humanas e Sociais que orientam uma estrutura de texto dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão, o autor apresenta também algumas orientações para a estruturação e apresentação gráfica de um artigo.

Na quarta unidade o autor conclui sua obra demonstrando orientações para estruturação, apresentação gráfica e oral de um TCC de cursos de graduação e pós-graduação e aponta também algumas regras gerais da ABNT para a produção e apresentação gráfica e oral de trabalhos de conclusão de curso e outros trabalhos científicos. Com isso, ele aconselha-se que diante das divergências de regras existentes nos manuais adotados pelo universo acadêmico, os alunos e professores sigam o manual do curso ou orientador que tenha sido credenciado pela instituição a qual o curso está vinculado, o mesmo se aplica aos documentos de orientação para a elaboração e apresentação gráfica de trabalhos científicos publicados no país e que seja credenciados e escolhidos pelos colegiados de curso. Com isso, o autor aponta recomendações e modelos de como abordar alguns documentos e elementos integram a produção de um TCC nos aspectos pré-textuais, textuais e pós-textuais que devem ser seguidos pelo pesquisador na elaboração de seu texto científico. Quanto, às regras gerais apontadas pelo autor para a estruturação, formatação e apresentação gráfica de uma monografia. Ele segue os padrões determinados pela ABNT em suas publicações, mostrando vários procedimentos de como graduandos ou pós-graduandos atuar diante das diversas situações de produção escrita e como estas devem ser abordadas na realização de um trabalho acadêmico. O autor demonstra também, um roteiro de apresentação oral de uma monografia, enfatizando o tempo médio, a quantidade de slides, a letra para titulo e tópicos e fonte a ser utilizada na produção dos slides para uma apresentação de monografias. Finalizando a obra Abreu faz algumas recomendações de como os aspirantes a uma vaga de pós-graduação devem proceder para os mesmos alcancem seus objetivos e obtenham êxitos em suas realizações.

Em vista, do que foi exposto na obra a abordagem do tema “metodologia da pesquisa e do trabalho científico”, proporciona uma grande contribuição para pesquisadores tanto em nível de graduação ou pós-graduação. Pois, mostra e discute os aportes teóricos, técnicos e metodológicos que envolvem o processo de produção do conhecimento cientifico, esclarecendo os paradigmas, dilemas e regras coexistentes no universo acadêmico e que devem ser compreendidos por alunos e professores para que uma pesquisa possa ser realizada de forma efetiva com princípios científicos e com harmonização com o ambiente pesquisado. Abreu, aborda a contribuição de vários autores que defendem o processo ensino de ensino- aprendizagem por meio da prática investigativa, entre estes: Severino, Triviños, Gil, Minayo, Marconi e Lakatos, entre outros. Para com isso, apresentar ao leitor as diversas faces e visões dos conceitos que compreendem o conhecimento científico. Estando suas concepções inseridas na corrente filosófica Pós-crítica, uma vez que esta contribui para a abertura na produção do conhecimento científico.

A obra constitui leitura essencial para quem quer compreender como se realiza a prática da pesquisa objetivando a fomentação do conhecimento científico, a mesma apresenta atributos tipográficos que facilitam a compreensão do leitor, como glossário, sessão saiba mais e notas no final de cada unidade que explicam resumidamente o assunto discutido. O texto é bem estruturado e coerente o conhecimento acadêmico desenvolvido nos cursos de graduação e pós-graduação. Sendo, assim, convidativa sua leitura para alunos e professores cursistas destes níveis de ensino.



[1] Aluno da Disciplina Metodologia da Pesquisa Científica (Curso de Especialização em História e Cultura afro brasileira e africana da UESPI)