RESENHA DO FILME: O CONDE DE MONTE CRISTO A obra de Alexandre Dumas foi adaptada para o cinema. Os interpretes dois grandes amigos, Fernand (Pearce) e Edmond Dantes (Caviezel). Edmond é um marinheiro simples e humilde de uma nacionalidade Frances. Ele tem uma noiva chamada Mercedes e o seu melhor amigos Fernand até o momento em que Fernand, que não consegue mais suportar a inveja interior que possui de Dantes (mesmo sendo de uma família nobre, muito rica), por este possuir uma belíssima mulher, acaba fazendo com que Dantes, um homem pobre e honesto, seja acusado de traição e assassinato, durante uma viagem á ilha de Elba, onde Napoleão Bonaparte se encontra exilado, Mondego vê a chance que tanto queria de acabar com Dantes, acusando-o de traição. Apoiado pelo Imediato do navio, Danglars, e pelo Juiz Villeford, Mondego consegue mandar Dantes para a prisão, no Castelo de If. Isolada do mundo, em uma ilha. Desolada, Mercedes agora sozinha, procura consolo nos braços de Mondego com quem se casa logo depois. Pois Dantes, ao longo dos anos que fica preso (em um minúsculo quarto de pedra), vai perdendo a fé em Deus, até que dá de cara com um padre Abade Faria que lhe ensina tudo, desde ler e escrever, esgrima, bons modos, e juntos, que também estava preso e tinha um plano de fuga, Dantes escapa da prisão, cheio de ódio e sedento por vingança. Encontra a sorte em um tesouro inominável, vira Conde, e começa a vingar-se de todos que o traíram, entre eles sua noiva, que se casou com Fernand. Conde de Monte Cristo não é material de Oscar, pode não ser um Filme original, oferece diversão gratuita, com senas de ação e suspense de um modo que faz as pessoas que estão assistindo se prender na historia do filme, pode ter sido um filme que já esteve em cena anos atrás, mas mesmo já tendo sido transposto para o cinema anteriormente ele continua empolgando os telespectador .