RELIGION AND HEALTH CARE IN THE PATIENT WITH TERMINAL

Jokasta Madeira da Cruz¹

Resumo

Existe um determinado momento na evolução de uma doença que, mesmo que se disponha de todos os recursos o paciente não é mais salvável, ou seja, não há como evitar sua morte. Isto não engloba apenas a possibilidade da cura ou a reversão de um órgão ou sistema, e sim quando chega ao estágio da doença em que qualquer medida terapêutica não apresenta efeito positivo aumentando as chances de vida, mas apenas prolongam o processo lento e sofredor de morrer. Em casos como este, tornam-se em vão os recursos utilizados pela ciência, transformando-os em fúteis, desnecessários, ineficaz e estendendo ainda mais a dor e o sofrimento do paciente. Muitas vezes antes de chegar ao estágio final da doença, os profissionais da área da saúde têm a opção e o dever de incentivar o paciente a seguir o tratamento corretamente, por mais doloroso e desgastante que seja; porém quando chega ao este estágio final, deve-se demonstrar que a morte não deve ser mais vista como um motivo de sofrimento, ou como um inimigo, e sim, deve ser bem aceita como uma amiga que trará alivio e fim à suas angústias. A atenção ao aspecto da espiritualidade se torna cada vez mais necessária na prática de assistência à saúde.
Palavras-chave: Religiosidade; Paciente Terminal; Espiritualidade.

Abstract

There is a certain moment in the evolution of a disease that, even if it has all there sources the patient is no longer salvageable, in other, there is no avoiding death. This includes not only the possibility to cure or reversal of an organ or system, but when it comes to the stage of the disease in any therapeutic measure that has no positive effect increasing the chances of life, but only prolong the slow process of dying and suffering. In cases like this, will become in the resources used by science, transforming them into futile, unnecessary, ineffective and further extending the patient's pain and suffering. Many times before reaching the final stage of the disease, health professionals have the option and the duty to encourage patients to take treatment correctly, however painful and exhausting it is, but when it gets to this stage should end up to demonstrate that death should no longer be seen as a cause of suffering, or as an enemy, but should be well accepted as a friend to bring relief and an end to their troubles. The attention to the aspect of spirituality is becoming more necessary in the practice of health care.
Key-words: Religiosity; Terminal Patient, Spirituality.



1 INTRODUÇÃO

A religiosidade é algo do ser humano. Constitui campo de elaboração subjetiva no qual a pessoa constrói de forma simbólica o sentido de sua vida e busca fazer frente à vulnerabilidade desencadeada por situações que apontam para a fragilidade da vida humana (SELLI; ALVES, 2007, p. 55).
Para a pessoa religiosa, o envelhecer e o morrer pertencem à vida, é algo premeditado, faz parte do ciclo vital do ser humano, logo essa será a única certeza que temos desde o primeiro dia de vida, é que um dia esse ciclo irá chegar ao fim. Até quando a religião pode influenciar ou não em um tratamento, trazendo resultados positivos para o paciente? Essa é uma das indagações que nos acompanham todos os dias em um ambiente hospitalar.
Existe um aumento de interesse em compreender o efeito da fé, da religiosidade na saúde. Estudos recentes têm valorizado muito o conceito de religião e seus benefícios e malefícios nos tratamentos dos pacientes. Não proponho um discurso religioso, pois o respeito à crença de cada pessoa é indiscutível. Penso em um acolhimento abrangente, com o qual podemos demonstrar amor e interesse pela vida do paciente e a vontade de amenizar sua dor, auxiliando-o a tornarem sua morte mais serena e com menos sofrimento nos casos de pacientes terminais.
O objetivo desse trabalho é comprovar o quanto a religião pode influenciar de forma benéfica ou maléfica no tratamento de pacientes terminais, verificando as possibilidades de que a mesma pode ou não ajudar no alívio do sofrimento do cliente terminal e mostrar a necessidade da atenção à espiritualidade com o paciente terminal.



2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

2.1 A História da Espiritualidade no Cuidado com o Paciente

Embora a indicação das necessidades espirituais de um paciente como parte de um tratamento médico é visto hoje como algo novo e diferente, esta prática é na verdade muito
antiga. Apenas dentro das últimas centenas de anos a medicina e a religião seguiram caminhos diferentes e os médicos passaram a ignorar estes assuntos. Por toda a história da humanidade, religião e medicina caminharam juntas. Durante boa parte do tempo, a igreja cristã controlou as universidades onde o treinamento médico era feito e dirigia a licença para que os médicos exercessem a medicina. (KOENIG, 1997, p. 11).
Ainda mais forte do que a conexão entre medicina e religião é a ligação histórica entre religião e enfermagem. O ofício da enfermagem veio diretamente da igreja, com as Irmãs de Caridade de São Vicente de Paula começando a organizar freiras católicas para servir tanto hospitais religiosos e não-religiosos em 1617 (KOENIG, 1997, p. 11).
Cada vez mais a ciência se curva diante da grandeza e da importância da espiritualidade na dimensão do ser humano. Ser humano é buscar significado em tudo que está em nós e em nossa volta, pois somos seres inacabados por natureza e estamos sempre em busca de nos completar. A transcendência de nossa existência torna-se a essência de nossa vida à medida que esta se aproxima do seu fim (PERES, et al., 2007, p. 82).
Durante o século XX, mais de 1.200 estudos examinaram a relação entre religião e saúde, sendo que a maioria encontrou uma significante associação positiva (KOENIG, 1997, p. 7).
Desde o inicio da década de 1980, a medicina vem se direcionando a uma visão mais abrangente do modelo de atendimento na área da saúde, enfatizando a importância de fatores ambientais e psicossociais (PERES, et al., 2007, p. 83).

2.2 Porque Incluir a Espiritualidade no Cuidado com o Paciente

Talvez a melhor razão para se apontar os aspectos espirituais das doenças é que muitos de nossos pacientes são religiosos e têm necessidades espirituais. Crenças religiosas influenciam decisões médicas, especialmente quando os pacientes estão seriamente doentes. Atividades e crenças religiosas estão relacionadas à melhor saúde e qualidade de vida. Muitos pacientes gostariam que os médicos comentassem suas necessidades espirituais (KOENIG, 1997, p. 5).
As crenças religiosas podem influenciar se os pacientes irão aceitar os tratamentos médicos, aceitar doação de sangue, vacinar seus filhos, receber cuidados pré-natais, tomar antibióticos e outras drogas, alterar o estilo de vida, aceitar psicólogos ou psiquiatras, ou até mesmo voltar para a continuação do acompanhamento médico. A religião pode influenciar o final das decisões médicas, caso o paciente se recuse a iniciar um agressivo tratamento em uma doença terminal (KOENIG, 1997, p. 6).

2.3 A Visão do Paciente sobre a Espiritualidade

Em cuidados paliativos, perguntamos ao paciente o que ele considera importante realizar nesse momento de sua vida e trabalhamos com o controle dos sintomas. Buscamos conferir ao paciente todas as condições necessárias para as suas realizações nesse momento singular. E a dimensão da espiritualidade torna-se realmente de grande importância. O cuidado paliativo é a modalidade de assistência que abrange as dimensões do ser humano além das dimensões física e emocional como prioridades dos cuidados oferecidos, reconhecendo a espiritualidade como fonte de grande bem-estar e de qualidade de vida ao se aproximar da morte. Acolher esse movimento de transcendência neste momento da existência humana é um dos alicerces dos cuidados paliativos. Transcender é buscar significado, e a espiritualidade é o caminho (PERES, et al., 2007, p. 84).
Segundo Koenig (1997), esse "reencontro entre Deus e medicina" partiu dos pacientes, que estão exigindo maior humanização no atendimento, e de constatações científicas de que a crença religiosa pode influir --para o bem ou para o mal-- na saúde do homem.
Pacientes querem ser tratados como pessoas, e não como doenças, e serem observados como um todo, incluindo-se os aspectos físico, emocional, social e espiritual (PERES, et al., 2007, p. 83). Ignorar qualquer uma dessas dimensões torna a abordagem do paciente incompleta.

2.4 A Espiritualidade e a Equipe da Enfermagem

Em se tratando de morte, hoje em dia, pode se dizer que as pessoas morrem mais nos hospitais do que em casa, e nenhum outro profissional da saúde convive tão de perto e tão frequentemente com a morte do que o Enfermeiro, pois é ele quem passa a maior parte do tempo com o indivíduo hospitalizado (OLIVEIRA et al., 2006, p. 31).
A espiritualidade beneficia a saúde integral da pessoa e capacita o profissional a lidar com o paciente terminal. A enfermagem, no geral, não está preparada par prestar o cuidado espiritual ao paciente terminal. Este cuidado implica um processo pessoal de autoconhecimento e amadurecimento, uma experiência de fé significativa. Os profissionais de enfermagem tornaram-se calejados e insensíveis frente ao ambiente de sofrimento em que trabalham e, muitos, ainda, restringem-se somente à parte técnica. É preciso vocação, dedicação, treinamento e uma experiência de vida para incluir, no cuidado ao paciente terminal, a dimensão espiritual (SELLI; ALVES, 2007, p. 18).


2.5 A Religião e a Medicina

Alguns médicos, especialmente católicos, parecem resguardar certo espaço para a divindade explicar o que eles não podem, quando nomeiam clínicas homenageando santos ou tomando-os como padroeiros (NEVES, 1984).
Outra ocasião em que as práticas médicas apelam para a religião é aquela em que há fracassos médicos ou morte, colocando a "vontade de Deus" como causa dos fatos, o que, de certa forma, conforta os médicos e os familiares. A religião surge, então, como resposta à necessidade de explicar e justificar fatos naturais e não-controláveis como a morte, e, às vezes, a doença. É feito um apelo a explicações religiosas, o que mostra que, mesmo orientados por um "saber científico", este não é suficiente quando transcende o humano (SANTOS, et al, 2004, p. 84).
Pacientes hospitalizados que acreditam em alguma religião melhoram mais rapidamente do eu aqueles que não acreditam. Pacientes que confiam na religião são os menos prováveis a desenvolver depressão, e até se ficarem deprimidos, recuperam-se mais facilmente do que os pacientes menos religiosos (KOENIG, 1997, p. 7).
Se o paciente está confiando em crenças e práticas religiosas para melhorar, então qualquer ação feita pelo médico que reconhece e fortalece estas crenças irão impulsionar a habilidade do paciente lidar com a doença (KOENIG, 1997, p. 27).
Segundo Koenig (1997), tratando a pessoa integralmente, comentando os aspectos espirituais da doença, aumenta a satisfação do paciente com o tratamento e confiança no médico. O nível de confiança, leva a melhor fidelidade ao tratamento. Melhor adesão ao regime médico, por sua vez, melhora o resultado da doença.
O mecanismo pelo qual o envolvimento religioso poderia influenciar a mortalidade parece incluir aspectos de integração e regulação social e recursos psicológicos. Muitos desses trabalhos sugerem que religiosidade e espiritualidade podem ter um impacto significativo sobre a saúde física. É importante que profissionais de saúde investiguem a influência da religiosidade e espiritualidade na vida seus pacientes, e saibam lidar adequadamente com tais sentimentos e comportamentos. Um treinamento adequado é necessário para integrar espiritualidade e prática clínica (STROPPA; ALMEIDA, 200, p. 8).
Quando assuntos espirituais complexos se fazem presentes, é importante encaminhar o paciente a pessoas com mais conhecimento nesta área. Um capelão que é certificado pela Associação de Capelães Profissionais tem feito extensivo treinamento para saber mais sobre as necessidades espirituais dos pacientes em âmbito médico. Este treinamento envolve no mínimo quatro anos de estudos, três anos de estudos em escolas de teologia e, em qualquer outro lugar, de um a quatro anos de educação clínica pastoral. O treinamento formal é seguido de exames escritos e orais antes da certificação ser dada (KOENIG, 1997, p. 15).

2.6 Os Cuidados com os Pacientes Terminais

Atitudes como respeito ao outro, acolhimento, participação de familiares, conforto, atenção às necessidades espirituais dos doentes trazem, "força" para enfrentar situações de grande adversidade como, por exemplo, a morte. Pacientes terminais sabem intuitivamente que estão morrendo e precisam expressar sua dor e serem compreendidos, por esta razão o ideal seria não dizer ao doente que ele está morrendo e sim, procurar ouvi-lo (KLEBIS et al., 2006, p. 44).
Atender as necessidades psico emocionais, principalmente as relacionadas com a terminalidade, exige que o enfermeiro reflita sobre sua vida, o significado de sua morte e a do próximo, o que é algo difícil de se fazer, quando o tema é pouco discutido, mas que é necessário para se prestar uma assistência que permita ao paciente uma morte digna (RODRIGUES; ZAGO; CALIRI, 2005, p. 20).
A comunicação deve ser usada para implementar todas as medidas terapêuticas de enfermagem com o paciente que necessita de cuidados paliativos, ajudando no envolvimento de ambos, permitindo assistência individualizada e com qualidade (SILVA, 2004, p. 16).
Uma comunicação sincera, respeitando o paciente nas suas formas de manifestação do entendimento do diagnóstico, facilita o envolvimento do enfermeiro/paciente, proporciona confiança e segurança, itens necessários e que contribuem para ajudar no período de tratamento (ARRIETA; GIL, 2000, p. 11). É preciso humanizar e resgatar os valores subjetivos. É de vital importância de incluir o cuidado espiritual às tarefas técnicas prestadas aos pacientes pela enfermagem. O cuidado espiritual supõe permanecer sensíveis e abertos para falar aquilo que sentimos ser o melhor para o paciente (VASCONCELOS, 2006, p. 32).



























3 METODOLOGIA

Segundo Marconi; Lakatos (1999, p. 23), a pesquisa bibliográfica se faz quando utiliza materiais escritos.
A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências publicadas em documentos. Pode ser realizada independente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. (CERVO; BERVIAN, 2006, p. 22). Trata-se de levantamento de toda a bibliografia em forma de livros, revistas, publicações avulsas e impresso escrito. Sua finalidade é colocar o pesquisado em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto, com o objetivo de permitir ao cientista o reforço paralelo na analise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações (TRUJILLO, 1974, p. 33).
Foi desenvolvida uma revisão de literatura, que tem por objetivo dar a base teórica, e confrontar conceitos sobre o tema, a importância do mesmo para a realidade hospitalar e assuntos que subsidiarão esse artigo, foi utilizado algumas teses, dissertações, artigos de revistas e outras fontes.


4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Cada vez mais vem se discutindo sobre a religiosidade dos pacientes entre os profissionais da área da saúde, principalmente para com os de fase terminal; porém o que constatamos é que geralmente a equipe hospitalar não tem preparo e não sabe como lidar com tal situação, deixando de atender as necessidades dos pacientes e das famílias dos mesmos.
A influência da espiritualidade tem demonstrado grande impacto sobre a saúde física, tornando-se um fator de prevenção ao desenvolvimento de doenças, e redução de óbito ou impacto de diversas doenças.
O ato de saúde precisa ser um ato de cuidado à espiritualidade do paciente também. Dessa forma, notamos a necessidade da atenção à religiosidade do paciente terminal, o cuidado espiritual, dando a ele assim, um atendimento mais abrangente, ou seja, utilizando a compreensão, o consolo, o conforto, o descanso e a paz que pode encontrar até mesmo no leito da morte. Esse cuidado deverá ser proporcionado não apenas pela equipe da enfermagem, e sim por toda a equipe hospitalar que muitas vezes se tornaram calejados e insensíveis frente ao ambiente de sofrimento em que trabalham e, muitos, ainda, restringem-se somente à parte técnica. É preciso humanizar e ter uma atenção maior aos valores subjetivos, afinal não é apenas um órgão doente que vai procurar assistência médica, e sim um ser humano por inteiro.



5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARRIETA; V. João; Gil R. Joaquim. Bases Fundamentales de los cuidados paliativos. Madrid: Panamericana; 2000.

CERVO, A. Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

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KOENIG, G. Harold. Espiritualidade no cuidado com o paciente. Ed: Fe, 1997.

MARCONI, Maria Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

NEVES, D. P. As Curas Milagrosas e a Idealização da Ordem Social. Niterói: UFF, 1984.

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PERES, F. P. Mario; ARANTES, Q. L., Ana; LESSA, S. Patrícia; CAOUS, C. André. v. 34, supl. 1; 82-87, 2007. A importância da integração da espiritualidade e da
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RODRIGUES, G. Izabela; ZAGO; M. M. Fernanda; CALIRI; M. Helton. Uma análise do conceito de cuidados paliativos no Brasil. Mundo da Saúde. São Paulo, 2005.

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TRUJILLO F., Afonso. Metodologia da ciência. 3. ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974.

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