Relações Humanas em sua vida
Publicado em 04 de março de 2011 por Luiz Alvarenga Torres
O Ambiente nas empresas
Com certeza, dizem que a responsabilidade pela condução de uma carreira é do profissional, ou seja, você é o dono de sua trajetória na profissão que escolheu. O manual do proprietário. Sem terceirizações ou delegações.
E a empresa? Qual a sua responsabilidade nesta parceria? Cabe a empresa criar um clima de trabalho amplamente desafiador e saudável, propiciando assim, oportunidades claras de crescimento, aprendizado e de relações humanas confiáveis.
Vamos fazer um breve resumo: se de um lado, o mercado de trabalho pede profissionais com dinamismo, auto-estima, criativos, tomadores de decisões e com muita inteligência emocional, do outro, pessoas diferentes, com histórias de vida peculiares, emoções idem, desejos, expectativas e necessidades, se juntarão por um tempo indeterminado, procurando atingir metas, sofrendo pressões e trocando experiências, buscando sua realização e reconhecimento.
Hoje temos uma grande falta de identificação de profissionais com as empresas e vice-versa. Uma explicação plausível para esta lacuna, talvez seja o fato de como os profissionais sejam recrutados e colocados ás pressas para trabalhar, sem conhecer a história de vida daquela organização, seus fundadores, missão, valores, etc.
Disto resulta, um inicial distanciamento que será mais tarde fatal em seu dia-a-dia. Além do mais, há a competição, os concorrentes, as margens de lucro diminutas, os produtos/serviços permanentemente postos em risco pelo mercado e a habilidade (ou falta de) dos líderes gerenciando pessoas.
É interessante e atraente, ler um livro e participar de eventos, chegando à empresa com novas idéias e encorajada pela experiência teórica adquirida ou trocada com alguém, pronto para agir. Mas muitas vezes, existem ambientes glaciais e climas de geleiras ambulantes que fazem os profissionais em questão retrocederem e não abrir mais a boca.
Aí o que se observa, é um clima de falsidade onde correm soltos boatos, fofocas, rumores de relacionamento, mau humor, panelinhas e feudos territoriais que criarão um concorrente interno muito mais poderoso do que qualquer rival externo.
E choverá pelo mercado, currículos de profissionais da empresa, entrevistas, prioridade em passar o tempo com coisas muito diferentes do que se esperava anteriormente e sem ninguém para mediar (ou ter coragem) de fazer esta aproximação. Perde-se tempo, energia, amor e esperança de dias melhores.
Quanta coisa ruim ou no mínimo enganosa que poderia ter sido evitada lá no início, havendo a consciência de se alinhar pessoas/empresa/pessoas.
"Ou você trabalha constantemente vendo a luz, ou luta para sair da escuridão".
Com certeza, dizem que a responsabilidade pela condução de uma carreira é do profissional, ou seja, você é o dono de sua trajetória na profissão que escolheu. O manual do proprietário. Sem terceirizações ou delegações.
E a empresa? Qual a sua responsabilidade nesta parceria? Cabe a empresa criar um clima de trabalho amplamente desafiador e saudável, propiciando assim, oportunidades claras de crescimento, aprendizado e de relações humanas confiáveis.
Vamos fazer um breve resumo: se de um lado, o mercado de trabalho pede profissionais com dinamismo, auto-estima, criativos, tomadores de decisões e com muita inteligência emocional, do outro, pessoas diferentes, com histórias de vida peculiares, emoções idem, desejos, expectativas e necessidades, se juntarão por um tempo indeterminado, procurando atingir metas, sofrendo pressões e trocando experiências, buscando sua realização e reconhecimento.
Hoje temos uma grande falta de identificação de profissionais com as empresas e vice-versa. Uma explicação plausível para esta lacuna, talvez seja o fato de como os profissionais sejam recrutados e colocados ás pressas para trabalhar, sem conhecer a história de vida daquela organização, seus fundadores, missão, valores, etc.
Disto resulta, um inicial distanciamento que será mais tarde fatal em seu dia-a-dia. Além do mais, há a competição, os concorrentes, as margens de lucro diminutas, os produtos/serviços permanentemente postos em risco pelo mercado e a habilidade (ou falta de) dos líderes gerenciando pessoas.
É interessante e atraente, ler um livro e participar de eventos, chegando à empresa com novas idéias e encorajada pela experiência teórica adquirida ou trocada com alguém, pronto para agir. Mas muitas vezes, existem ambientes glaciais e climas de geleiras ambulantes que fazem os profissionais em questão retrocederem e não abrir mais a boca.
Aí o que se observa, é um clima de falsidade onde correm soltos boatos, fofocas, rumores de relacionamento, mau humor, panelinhas e feudos territoriais que criarão um concorrente interno muito mais poderoso do que qualquer rival externo.
E choverá pelo mercado, currículos de profissionais da empresa, entrevistas, prioridade em passar o tempo com coisas muito diferentes do que se esperava anteriormente e sem ninguém para mediar (ou ter coragem) de fazer esta aproximação. Perde-se tempo, energia, amor e esperança de dias melhores.
Quanta coisa ruim ou no mínimo enganosa que poderia ter sido evitada lá no início, havendo a consciência de se alinhar pessoas/empresa/pessoas.
"Ou você trabalha constantemente vendo a luz, ou luta para sair da escuridão".