O processo de reformas é contínuo e debate sobre esta questão é bastante antigo, podendo se encontrar os seus alicerces na antiguidade clássica, entretanto consideram-se dois momentos marcantes onde o primeiro corresponde a crise do patrimonialismo e a emergência do modelo burocrático e o segundo momento corresponde a crise do modelo burocrático e o surgimento da nova administração Publica.