Na Educação, às vezes, o educador sai do padrão sistemático e tenta resolver conflitos, brincando ou de forma mais espontânea, e é INTERPRETADO sem o contexto intencional do que acontece. Assim, alguns julgamentos vêm sem a devida DEFESA e sem ter o necessário e saudável CRITÉRIO. Analisa-se apenas o que existe, mas não como ocorre, de fato. Assim, projetos são destruídos, metas são ANULADAS, esforço de entrega é jogado ao vento e tudo o que se conquistou vai ao lixo sem piedade. Dessa forma, pensamos em dois tipos de caráter: Há os IGNORANTES e os MALDOSOS. A ignorância é perdoada, pois depende de estudo pessoal, busca de contexto, e nele ainda existe a possibilidade de um DIÁLOGO aberto e direto para compreender melhor as coisas; porém a maldade não tem perdão, pois vem quando você menos espera, TRAIÇOEIRAMENTE, sem consideração, escondendo-se da TRANSPARÊNCIA como se aguardasse o bote certo. Apesar de terem falhas, os educadores espontâneos são humanos e, infelizmente, extrapolam seus limites, talvez por um zelo maior que não foi considerado. E um educador de verdade não se prende ao comum, ao mesmo, a simples necessidade de informar e ir embora. Não há medo de ir na contramão às suas ideias. Tudo é e deve ser passível de interpretação, mas na educação, nem tudo pode ser explicado, apenas encapuzado ou simplesmente ACABADO. Contudo, um fato deve ser considerado: O contexto da vida de um educador e o seu CARÁTER com seus educandos é o que mais deveria revelar a sua real INTENÇÃO do que é e faz. Vejam os frutos da árvore e não um galho doente dela. Esse é o fato que deve ser considerado SEMPRE! Educar não é se aprisionar na maldade de julgamentos, e se não há maldade no que fazemos, há, assim, libertação!