RESUMO

Este artigo pretende apresentar um estudo teórico a respeito do modo como os professores podem ampliar a capacidade de produção textual de seus alunos, tendo em vista a reescrita como parte integrante desse processo e a leitura como um meio de ampliar os conhecimentos do aluno sobre o gênero e o modo como os textos são elaborados, a fim de produzirem determinados efeitos de sentido.  Busca-se, assim, soluções para criar uma nova consciência e refletir sobre o trabalho realizado em sala de aula pelo professor de Língua Portuguesa, para que os alunos possam  ler e escrever com mais autonomia. Para tratar desse assunto, o presente trabalho utiliza como aporte teórico os seguintes nomes: Jean-Paul Bronckart (2003); Sírio Possenti (1996); Ferdinand de Saussure (2001); Mikhail Backtin (2003/2005); Neires Maria Soldatelli Paviani(2008); Leffa (1956), Marisa Lajolo (1982); Kleiman (2004), Ingedore G. V. Koch e Luiz Carlos Travaglia (2004); “coesão e Coerência” de Irandé C. Antunes(2005);  Lucília Helena do Carmo Garcez (2008); Geraldi (2002) e Maria T. Serafini (1997), dentre outros. O artigo apresenta questões progressivas sobre a linguagem numa concepção interacionista e a produção textual, abordando, em seguida, o ato de reescrita de texto na sala de aula.