Reencontros e desencontros
Publicado em 27 de fevereiro de 2010 por Andréia Ponciano de Moraes
Num quase carnaval, numa tarde de verão. Duas vidas, uma morte.
E teus olhos, que sempre me enlevaram, nunca mais os vi.
E tua voz, que sempre me seduziu, nunca mais soou encantada.
Um terremoto cá dentro, e teu olhar lá fora!
Surpresa!!!
Encontrei-te cá dentro! Mas te perdi lá fora, e nem sei ao certo o que achei... nem se perdi!
Como surgiste?
Sorriso fechado, voz calada, olhos velando, olhar velado!
Como me senti?
Faltou-me ar, faltou-me chão, faltas-me!
E tua alma, que sempre me extasiou, nunca mais a toquei.
E teu sorriso, que sempre me arrebatou, nunca mais o tive.
Certezas já não tenho. Tampouco dúvidas...
Meu coração já não pula, mas ainda balança!
Uma morte, duas vidas.
Três mortes, uma quase vida...
E uma marcha fúnebre ao fundo.
Quem é mais irônico, a vida ou o amor?
E teus olhos, que sempre me enlevaram, nunca mais os vi.
E tua voz, que sempre me seduziu, nunca mais soou encantada.
Um terremoto cá dentro, e teu olhar lá fora!
Surpresa!!!
Encontrei-te cá dentro! Mas te perdi lá fora, e nem sei ao certo o que achei... nem se perdi!
Como surgiste?
Sorriso fechado, voz calada, olhos velando, olhar velado!
Como me senti?
Faltou-me ar, faltou-me chão, faltas-me!
E tua alma, que sempre me extasiou, nunca mais a toquei.
E teu sorriso, que sempre me arrebatou, nunca mais o tive.
Certezas já não tenho. Tampouco dúvidas...
Meu coração já não pula, mas ainda balança!
Uma morte, duas vidas.
Três mortes, uma quase vida...
E uma marcha fúnebre ao fundo.
Quem é mais irônico, a vida ou o amor?